Da esquerda para direita e do primeiro para o último plano...
#4 - Aston Martin DBR4, Carroll Shelby, 'David Brown Corporation' #6 - BRM P25, Stirling Moss, 'British Racing Partnership' #18 - Cooper T51, Maurice Trintignant, 'RRC Walker' #14 - Cooper T51, Masten Gregory, 'Cooper Car Company' #2 - Aston Martin DBR4, Roy Salvadori, 'David Brown Corporation' #8 - BRM P25, Harry Schell, 'Owen Racing Organisation'
À esquerda do Aston Martin #2, está a roda traseira do Cooper T51 de Jack Brabham, o pole position desse GP.
Esse GP teve o maior número de inscrições da temporada de 1959 (exceto, claro, as 500 Milhas de Indianápolis), com 30 carros diputando as 24 vagas para o grid. E isso, sem a Ferrari por lá!
Como bem reparou o Marco Memoria, a Ferrari não apareceu para o GP. Greves na Itália impediram a Ferrari de tirar os carros de casa e o GP da Grã-Bretanha só não foi disputado com 100% de carros britânicos porque um dos participantes do GP era a Maserati 250F do brasileiro Fritz D'Orey, inscrito pela 'Scuderia Centro Sud'.
Tony Brooks, então piloto oficial dá Ferrari, foi liberado pela Scuderia e tomou parte no GP pilotando uma Vanwall, a 'VW5', com a qual obteve as vitórias na Bélgica e na Itália no ano anterior. Mas, dessa vez, ele foi o primeiro a abandonar o GP.
Estavam inscritos para aquele GP: 16 Cooper, 4 BRM, 4 Lotus, 2 Aston Martin, 1 Fry, 1 JBW, 1 Vanwall - todos carros britânicos - e 1 Maserati.
Corradi, vai ser difícil alguém rifar um circuito na Inglaterra, lá o amor pelo automobilismo corre nas veias, melhor que o golfe ou qualquer outro esporte não tente peitar o automobilismo na terra da tia Beth....vai sair perdendo.... ainda é o refúgio do automobilismo de verdade e referência mundial.
Automobilismo nos EUA é circo, na Inglaterra é espetáculo. o público americano vai atrás de um circo romano e se empanturrar de comida, bebida e comprar tudo que é porcaria do show, a o cont´rario na Inglaterra o cara que vai assistir uma corrida discute tecnicamente a corrida, ama carros e enxerga naquilo um hobby e não uma diversão - conforme a descrição sempre precisa do Breder sobre o que é diversão - como o ianque enxerga.
5 comentários:
Está faltando as cores vermelhas da Ferrari neste grid ??
Marco Memoria
Está aí uma das corridas da história da Fórmula 1 que a Ferrari não participou.
O motivo parece ter sido uma greve ocorrida na Itália.
Valeu
Exato, Marco!
Da esquerda para direita e do primeiro para o último plano...
#4 - Aston Martin DBR4, Carroll Shelby, 'David Brown Corporation'
#6 - BRM P25, Stirling Moss, 'British Racing Partnership'
#18 - Cooper T51, Maurice Trintignant, 'RRC Walker'
#14 - Cooper T51, Masten Gregory, 'Cooper Car Company'
#2 - Aston Martin DBR4, Roy Salvadori, 'David Brown Corporation'
#8 - BRM P25, Harry Schell, 'Owen Racing Organisation'
À esquerda do Aston Martin #2, está a roda traseira do Cooper T51 de Jack Brabham, o pole position desse GP.
Esse GP teve o maior número de inscrições da temporada de 1959 (exceto, claro, as 500 Milhas de Indianápolis), com 30 carros diputando as 24 vagas para o grid. E isso, sem a Ferrari por lá!
Como bem reparou o Marco Memoria, a Ferrari não apareceu para o GP. Greves na Itália impediram a Ferrari de tirar os carros de casa e o GP da Grã-Bretanha só não foi disputado com 100% de carros britânicos porque um dos participantes do GP era a Maserati 250F do brasileiro Fritz D'Orey, inscrito pela 'Scuderia Centro Sud'.
Tony Brooks, então piloto oficial dá Ferrari, foi liberado pela Scuderia e tomou parte no GP pilotando uma Vanwall, a 'VW5', com a qual obteve as vitórias na Bélgica e na Itália no ano anterior. Mas, dessa vez, ele foi o primeiro a abandonar o GP.
Estavam inscritos para aquele GP:
16 Cooper, 4 BRM, 4 Lotus, 2 Aston Martin, 1 Fry, 1 JBW, 1 Vanwall - todos carros britânicos - e 1 Maserati.
um abraço,
Renato Breder
Corradi, vai ser difícil alguém rifar um circuito na Inglaterra, lá o amor pelo automobilismo corre nas veias, melhor que o golfe ou qualquer outro esporte não tente peitar o automobilismo na terra da tia Beth....vai sair perdendo.... ainda é o refúgio do automobilismo de verdade e referência mundial.
Automobilismo nos EUA é circo, na Inglaterra é espetáculo. o público americano vai atrás de um circo romano e se empanturrar de comida, bebida e comprar tudo que é porcaria do show, a o cont´rario na Inglaterra o cara que vai assistir uma corrida discute tecnicamente a corrida, ama carros e enxerga naquilo um hobby e não uma diversão - conforme a descrição sempre precisa do Breder sobre o que é diversão - como o ianque enxerga.
Rubem Rodriguez Gonzalez
Esses "charutinhos" eram demais!!!
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