quarta-feira, 12 de abril de 2017

Replay

























Nesta temporada ele completa 28 anos.

Pra onde vai Daniel Ricciardo?

Sempre me pergunto.

Inclusive já fiz um ou dois post falando sobre isso.

Pois a herança da Red Bull a cada dia parece pertencer mais a Max Verstappen.

O time do energético ainda patina.

Falta um motor para chamar de seu.

Deverá vir de uma das marcas da Volkswagen (Audi, Bugatti).

Mas não agora.

A Renault não liga.

Está construindo devagar suas conquistas.

Não subestime os franceses.

Eles vão chegar lá.

E o tempo passa rápido.

Falo do ciclo, do período de maturação de um projeto.

Bob Bell (ex-Mercedes) costura as partes.

Ele viu tudo.

Aprendeu como se faz com os alemães.

O segredo da interação na construção de uma máquina.

Bom falar da Mercedes.

Pois a história poderia se repetir.

Um piloto roeu o osso.

Nico Rosberg.

Mas uma estrela foi chamada para brilhar, Michael Schumacher.

Mesmo derrotando seguidamente o maior campeão, havia dúvidas que
o filho de Keke pudesse ser mais do que um coadjuvante.

Então veio Lewis Hamilton.

A dupla se saiu melhor do que o esperado.

E a tal repetição na Renault?

Nico Hulkenberg faz o papel de Rosberg.

Logo haverá a necessidade de uma estrela, quando a brincadeira ficar séria.

Assim como foi o pensamento na Mercedes.

E na McLaren-Honda ao contratar Ferdi.

Ninguém vai derramar milhões de dólares sem contar com uma mão capaz
ao volante.

É imperativo ter alguém para liderar e ter o time ao redor de si.

A lista é curta.

Hamilton, Vettel, Verstappen, Alonso...

Poderia ser Ricciardo, não?

Até porque só pode haver um.

10 comentários:

Jeferson Araujo Pereira disse...

Há boatos de Ricciardo na Ferrari em 2018, mas eu não acredito nisso.

No outro post, você escreveu sobre o Alonso nas 500 milhas:

"Estou buscando entender se é uma ação da McLaren ou da nova gestão da F1".

Meu comentário:eu lembro de entrevistas do Alonso, bem antes de entrar na McLaren, em que ele disse que sempre sonhou em ganhar a Tríplice Coroa.

Jefferson disse...

Há controvérsias!
Saem faíscas em alguns casos, mas houverm muitas duplas fortes e de sucesso que dividiram a mesma garagem, vitorias e titulos, uma recente na Mercedes.

Francisco disse...

Essa de ''mesmo derrotando seguidamente o maior campeão'' não é bem assim, falta contextualizar pra não acharmos, erroneamente, que Nico era um piloto superior a Michael. Ficar elevando um piloto mediano como o Rosberg à categoria dos grandes é forçar demais a barra. O Schumacher pós 2009, com o acidente de moto sofrido na Espanha teve sua capacidade de pilotagem drasticamente reduzida. Qualquer pesquisa rápida sobre Johannes Peil (fica melhor pra quem fala alemão) demonstra isso. Não fosse este acidente, Michael iria trucidar o Nico.

Daniel Chagas disse...

Em 2018 acho que vai ser mais uma temporada de maturação para a Renault e não vejo opção melhor que não seja Felipe Massa (me nego em pensar que a Renault vai continuar com o Palmer), pois é um piloto com experiência e nesta altura da carreira eu acho q toparia em ter uma temporada como um dos responsáveis pelo desenvolvimento da equipe. Contudo, a partir de 2019 na minha opinião a equipe francessa vai vir com tudo, poderá não ser ainda a equipe a ser batida mas já andará entre as 3 equipes principais, tenho certeza disso e ai chegará a hora da dupla perfeita, a minha favorita q inclusive eu cheguei a comentar aqui tempos atrás, Daniel Ricciardo e Nico Hulkenberg

Tomate disse...

Francisco,

apesar disto, Nico derrotou Hamilton, um dos maiores pilotos de F1 de todos os tempos, com exatamente as mesmas armas. Não é pouca coisa.

Nico Rosberg faz parte da galeria dos grandes, não dos gigantes.

Abraço!

Francisco disse...

Tomate, derrotou Hamilton é meio relativo. Pega de 2013 pra cá e o Hamilton terminou só não terminou o ano à frente do Rosberg em 2016 e mesmo assim por uma diferença menor do que qualquer outra que o alemão já estivera dele, isto é, 5 pontos. Com exceção de 2013, ano inicial do inglês na equipe, em todos os outros foi por larga margem a favor dele. Tira apenas a corrida da Malásia ano passado e sabemos que teríamos 2 tetras disputando o penta esse ano.

E o próprio Rosberg entregou a rapadura ao dizer que se não tivesse sido campeão, iria continuar esse ano. Ou seja, admitiu sem querer que tá é correndo da surra que levaria.

Thiago Lemos disse...

Não. O objetivo do Nico, ser campeão, foi alcançado. Rico ele sempre foi, ja pilotou por muitos anos,saiu por cima e agora vai cuidar da família.

Rosberg no geral pode não ser do nivel do Hamilton, mas se esforçou muito pra conquistar seu título, que foi legítimo, ainsa mais pela situação em que Lewis o colocou em Abu Dhabi. O que aconteceu na Malásia foi em UMA etapa das mais de 20. O campeonato é jogado etapa por etapa, e no final venceu quem conquistou mais pontos. O resto é papo furado pra puxar saco de piloto preferido.

Francisco disse...

Quem falou em dinheiro? Não sou fã do Hamilton (Alonso aqui), mas a meu ver, o título do Rosberg foi mais no descompromisso e relaxamento dele do que méritos do Rosberg.

Jefferson disse...

Perdão pela intromissão, mas a meu ver, fora a questão da capacidade ou sorte de cada um, tem um quesito importante no qual Rosberg perde feio, e ele deve ter aprendido com o 'melhor'.
Nico jogou o carro pra cima de Hamilton 2 vezes em 2016!
Concordo no 'etapa por etapa', mas a decisão foi na espanha, quando tirou ambos da corrida pra impedir a vitória de Lewis depois de um erro.

Jefferson disse...

Não sei se apaguei por engano ou meu comentário foi retirado, mas reiterando, eu lembro-me de ter lido a respeito disso mesmo xará.
Seria um feito enorme!
Ainda bem menor que o ego do Alonso, é claro, mas igualar o feito de Graham deixaria Fernando no patamar que muitos acreditam que ele realmente pertença.
Eu particularmente não vejo tudo isso, mas aplaudo sua iniciativa!