terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Esposa
























Dava um tom de sentimentalismo essa participação das mulheres na Fórmula 1.

A coisa ficava mais humana.

Pessoal.

Família mesmo.

Bette Hill cuidando do marido. 1970.

13 comentários:

Danilo Candido disse...

Depois ela teve de cuidar das dívidas deixadas por ele.
Grande herança...
Um abraço.
Danilo Candido.

Marco Memoria disse...

Graham Hill, foi,é e sempre será um dos grandes nomes da F1, assim como Emerson com a Copersucar, Hill embarcou no seu sonho de ter uma equipe. Ralou algum tempo e quando consegui unir um piloto promissor Tony Brise a um projeto ousado Hiil GH2 a fatalidade o pegou, e como um bom plioto q era não sabia administrar seus negócios e o dinheiro que tinha ganho em sua longa vida na F1, foi todo perdido em indenizações e custos com o acidente que o vitimou com toda a sua equipe.
Devemos sempre render homenagem a um dos ultimos romanticos da categoria

Anônimo disse...

Monte Carlo e Zandvoort (respectivamente)...

Dado o clima de tensão na F1 daquela época, pelas várias mortes de pilotos, era uma boa terapia ocupacional... um diversão...

Antes que assustem, DIVERSÃO é o substantivo que acompanha o verbo DIVERGIR... não necessariamente é alguma brincadeira ou algo lúdico, mas algo que desvie a atenção...

um abraço,
Renato Breder

Anônimo disse...

Po Humberto!A homenagem e' `as esposas e voce coloca a muie'..."dis costa"?

Ron Groo disse...

O filme Grand Prix mostra bem isto.. Mulheres marcando os tempos de seus maridos na pista... Era legal.

politicamente_incorreto disse...

Ele colocou a "muié de costa"(SIC) e você não assinou o seu comentário...... 1X1.......


Rubem Rodriguez Gonzalez

TW disse...

Outros tempos, sem dúvida alguma! Uma era mais romântica, definitivamente.

abs

fernando disse...

bela foto a de cima, em Mônaco, onde ainda era rei, pilotando o belíssimo 49C em azul-marinho profundo doe Rob Walker e com o número 1 impondo sua majestade.

na de baixo Zandvoort - de cara pensei que fosse Charade, pela estreiteza da pista; mas realmente aquela areia clara no acostamento, é areia de praia mesmo, a pista holandesa fica praticamente à beira do mar, logo após a praia. todo o circuito é emtremeado de dunas (cobertas por vegetação, mas são dunas).
o terraço onde estão as patroas-cronometristas acho que ainda existe (até o ano 2000 existia), é ótimo pra tirar fotos dos carros em 'vista aérea'.

Anônimo disse...

Timidez Rubem,timidez...
E foi "dis costa",neo portuga....

Fabiani C Gargioni #27 disse...

Realmente naqueles tempos ainda se praticava automobilismo de verdade na F1!!!

Anônimo disse...

Cheguei tarde. . .já disseram tudo. . .aproveitando que o fernando citou que a primeira foto é Monaco, aconteceu algo curioso nessa prova:

Hill deu uma panca no treino de sábado e inutilizou o chassis, mas como o 2º piloto da equipe de fábrica (John Miles - roda presa!)não conseguiu o tempo mínimo para classificação, Rob Walker chegou no Chapman e perguntou se ele não podia emprestar o carro para Hill usar no domingo!!
Chapman concordou e foi então aquela correria nos boxes da Walker Racing durante a noite toda, para pintar o carro "na raça" no padrão azul escuro por cima do vermelho/dourado da equipe de fábrica!!
E era o mesmo chassis das vitórias de Hill em Monaco nos dois anos anteriores, 69 e 68!!

Zé Maria

PS: Um Rei nunca perde a magestade, mas Hill após o acidente em Watkins Glen/69 onde quebrou as duas pernas, nunca mais recuperou totalmente a competitividade, lembro dele no torneio de F2 no Brasil no final de 71, o que andava torto, pernas totalmente arqueadas, era coisa de outro mundo!!

Anônimo disse...

"Magestade" com "g" é osso!!
Favor desconsiderar a minha falha. . .e trocar o "g" por um "j"!

Zé Maria

fernando disse...

valeu Zé Maria, eu não conhecia a história do carro cedido e pintado às pressas para o Hill pilotar no domingo.
e a expressão 'roda-presa' é ótima, faz tempo que não a via, gosto mais do que 'braço-duro'!

abs
fernando