Não é informação.
São apenas pensamentos.
Achismos.
Eu não acho que Lewis Hamilton fique em 2022 na Fórmula 1.
Seguindo a ideia, temos um buraco na Mercedes.
Com o principal time da categoria precisando de uma estrela.
Pode subir George Russell.
E continuar com Valtteri Bottas.
A saída do multicampeão inglês seria a única alternativa para uma possível permanência do finlandês conduzindo uma das Flechas de Prata.
Possível.
Pois Russell (a estrela) talvez combine mais com um piloto campeão ao seu lado.
Surge então o nome de Sebastian Vettel.
Já está na família (Aston Martin - Toto Wolff)...
Para seu posto a Aston Martin buscaria um nome de peso e mídia para correr com Lance Stroll.
Penso em Kimi Raikkonen.
Aí abriríamos duas vagas.
Na Williams (lugar Russell) e na Alfa Romeo (lugar de Raikkonen).
Com Bottas voando.
No próximo box, Sergio Perez precisa mostrar muito serviço na Red Bull.
Os cabeças dos energéticos estão apaixonados por Yuki Tsunoda.
Max Verstappen é uma incógnita para mim.
A história precisa andar mais.
Se a Red Bull continuar competitiva e não conseguir o título, a coisa poderia pesar.
Climão, entende?
Helmut Marko já deu sinais de não confiar 100% no talento do holandês perante Hamilton.
Aliás, Marko só tem paciência com Vettel.
Depois das dificuldades enfrentadas na primeira etapa no Bahrein pelo piloto alemão em sua estreia no carro verde, ele foi um dos poucos a dizer que em algumas corridas Sebastian vai estar voando novamente.
Pode ser efeito as boas lembranças dos bons tempos.
Voltando, Max não parece ser uma figura fácil de lidar.
Pode estar cansando.
Um título perdido pode entornar o caldo da latinha.
Pensou na Mercedes?
Esquece Russell e Verstappen num mesmo time.
Toto nunca mais irá trabalhar com uma dupla de pilotos que lembre a treta entre Rosberg e Hamilton.
Ele já deixou bem claro isso.
Pensamentos, OK?
Mas 2021 / 2022 pode ser mais interessante do que imaginamos...