sexta-feira, 1 de junho de 2012
Pascal
Dois pilotos fantásticos.
Alain Prost e Ayrton Senna.
Que disputaram o mesmo espaço.
Ao mesmo tempo.
O francês mesmo assistindo a carreira do brasileiro se assustou.
Quando eles dividiram a atenção da McLaren Prost achava que Senna não seria páreo.
Reconhecia sua valentia.
"Um menino-prodígio.
Mas não pode ser comparado a Keke Rosberg, Niki Lauda..."
Percebe-se um certo desdém em suas palavras.
A piada logo perderia a graça.
Poucos anos depois Prost desembarcaria na Williams.
Sua última temporada.
A rivalidade era mais que concreta.
Ultrapassava os limites das pistas.
Senna negociava seus contratos.
Ganhava mais.
Era mais amado.
Isso batia na alma de Prost.
A vingança ele combinou com Frank Williams.
"Aceito qualquer companheiro de equipe.
Até Mansell...
Menos Senna.
Eu quero me divertir!"
E se não tivesse abandonado a Fórmula 1?
O que aconteceria?
Continuaria na Williams.
Sem Ayrton Senna?
"Sim.
Essa opção estava prevista no contrato..."
Postado por
Humberto Corradi
às
16:59
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4 comentários:
Pra mim, Senna e Prost só foram os maiores, pq um sempre quis ser melhor do que outro e isso os pôs no patamar nos maiores do automobilismo,Dois gênios.
Seria Emanuelle Pirro na segunda foto ?
Não sabia que ele havia testado pela Mclaren. Pesquisando achei isto:
http://www.pirro.com/common/images/Scans/career/large/88.f1%20mclaren%20honda.test%20driver.27.jpg
Um abraço,
Danilo Candido.
O ego dos dois os impediram de trabalhar juntos! Era uma rivalidade assustadora, fora dos padrões humanos, pode-se dizer.
É compreensível a atitude do francês, mas também creio ser covarde, afinal, com carros idênticos, o francês sabia que não poderia enfrentar Senna naquele estágio da carreira do brasileiro.
Até hoje me questiono: porque Prost não ficou mais um ano na F1.
Bom, lembremos que o Senna também exerceu, na sua plenitude, o direito de veto na Lotus.
Não há anjos nesse meio.
Carlos Henrique
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