Lindo o ronco das engrenagens retas do câmbio, parece que tá moendo tudo mas é só impressão. . .nos de rua só a ré é assim, devido ao pouco uso e baixa velocidade, as outras são helicoidais (acho que é isso. . .) para evitar o barulho. . .
O Danilo Candido já citou, Marco Campos se acidentou fatalmente em Magny-Cours na F3000/94 de maneira bem semelhante. . .
Realmente um perigo, essa muretas têm que tem uma cerca de tela para evitar isso (ou o carro ir para cima dos comissários). De qualquer forma Road America seria muito bem-vinda à Indy, sendo um circuito tradicional (veados à parte)
Bem observado Zé Maria, só dinossauro para sentir isso. As engrenagens são divididas em retas, helicoidais, hipóides e semi hipóides. as primeiras apresentam menos atrito e área de contato maior e menor perda de energia, apesar do barulho mostrar o contrário. As engrenagens em seu projeto obedecem o diâmetro primitivo que é como se duas superfícies lisas obtivessem contato permanente, os dentes são inseridos para que esse movimento da engrenagem "A" para a engrenagem "B" seja feita de forma perpendicular que é quando um dente empurra o outro, mas o projeto obedece como se fosse um contato longitudinal e contínuo. daí a maior eficiencia dos dentes retos.
Que cacetada! Lembraram do acidente do Marco Campos no hairpin Adelaide, o ano foi 1995 e não 1994, se me permitem a correção. Maldonado quase se ferrou no mesmo circuito anos depois, pela GP2.
E se Road America voltar mesmo, que ótimo! Meu autódromo predileto nos EUA: longo, veloz, em meio a um bosque, variações de altura...
Danilo Candido, eu confundi o Maldonado com o Viso ou realmente dois pilotos venezuelanos sofreram acidentes do mesmo tipo, no mesmo circuito e na mesma categoria? Fiquei na dúvida agora.
Se vendo daqui de casa já assusta, imagina o cara lá.
E perigoso também! Ali, quando o carro para, no canto superior direito do vídeo, aparece um líquido no asfalto. Seria óleo, gasolina ou água? O cara não quis descobrir e saiu correndo!
14 comentários:
caralhoooo... parecia q ele ia se dar bem mas qdo ia passando q cagaço heim...rssss
Quaaaaaaase deu nisso:
http://www.youtube.com/watch?v=Pnba5zRNskU
Não deve ser lá muito...agradável ter a leve sensação de poder perder a cabeça !
Danilo Candido.
Vettel que o diga!
Alan Ferrazza
e tomara q se confirme o Road America p Indy desse ano.. o circuito é demais..
Quase acontece o mesmo que aconteceu com o brasileiro Marco, conforme mencionado pelo Danilo Candido!
http://www.gptotal.com.br/2005/Convidados/Tite/20050601.asp
Lindo o ronco das engrenagens retas do câmbio, parece que tá moendo tudo mas é só impressão. . .nos de rua só a ré é assim, devido ao pouco uso e baixa velocidade, as outras são helicoidais (acho que é isso. . .) para evitar o barulho. . .
O Danilo Candido já citou, Marco Campos se acidentou fatalmente em Magny-Cours na F3000/94 de maneira bem semelhante. . .
Zé Maria
A visão do guard-rail visto de cima é de dar calafrios!!
Realmente um perigo, essa muretas têm que tem uma cerca de tela para evitar isso (ou o carro ir para cima dos comissários).
De qualquer forma Road America seria muito bem-vinda à Indy, sendo um circuito tradicional (veados à parte)
Sábado tem NASCAR lá!
Bem observado Zé Maria, só dinossauro para sentir isso.
As engrenagens são divididas em retas, helicoidais, hipóides e semi hipóides. as primeiras apresentam menos atrito e área de contato maior e menor perda de energia, apesar do barulho mostrar o contrário.
As engrenagens em seu projeto obedecem o diâmetro primitivo que é como se duas superfícies lisas obtivessem contato permanente, os dentes são inseridos para que esse movimento da engrenagem "A" para a engrenagem "B" seja feita de forma perpendicular que é quando um dente empurra o outro, mas o projeto obedece como se fosse um contato longitudinal e contínuo. daí a maior eficiencia dos dentes retos.
Bom tema para falar bobagens....
Rubem Rodriguez Gonzalez
Que cacetada! Lembraram do acidente do Marco Campos no hairpin Adelaide, o ano foi 1995 e não 1994, se me permitem a correção. Maldonado quase se ferrou no mesmo circuito anos depois, pela GP2.
E se Road America voltar mesmo, que ótimo! Meu autódromo predileto nos EUA: longo, veloz, em meio a um bosque, variações de altura...
Quem também sofreu algo semelhante ao do Marco Campos em Magny Cours, embora tenha saído VIVO, foi o venezuelano Ernesto Viso, pela GP2, em 2007:
http://www.youtube.com/watch?v=kkSr1rQ0W1g
Um abraço,
Danilo Candido.
Danilo Candido, eu confundi o Maldonado com o Viso ou realmente dois pilotos venezuelanos sofreram acidentes do mesmo tipo, no mesmo circuito e na mesma categoria? Fiquei na dúvida agora.
Se vendo daqui de casa já assusta, imagina o cara lá.
E perigoso também! Ali, quando o carro para, no canto superior direito do vídeo, aparece um líquido no asfalto. Seria óleo, gasolina ou água? O cara não quis descobrir e saiu correndo!
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