sexta-feira, 24 de junho de 2011

La dolce vita
























Bom dia.

Realmente, o fato de ser campeão mundial de Fórmula 1 concede ao piloto muitas benesses.
Acabam surgindo novos contratos de patrocínio e outras equipes dispostas a pagar, altos preços,
para ter o vencedor defendendo suas cores. Mas, acho que o direito de escolha é a principal
delas.

Na foto vemos Kimi Raikkonen na etapa grega, deste ano, do Fia World Rally. O finlandês,
após nove temporadas na Fórmula 1 e o título mundial pela Ferrari em 2007, deixou a categoria
em 2009. Não importa se algumas negociações com a McLaren não deram certo. Aí é que entra
a importância de ser campeão: o piloto pode sempre sair de cabeça erguida. Se preferir vai para
Indy, para DTM ou como fez Raikkonen, para o rally. É a sensação de dever cumprido.

Talvez falte a alguns pilotos o título, para poderem ser donos do seu destino. Descobrindo assim
a hora certa de deixar a F1, sem se importar com a opinião de quem quer que seja.

Um comentário:

Unknown disse...

Kimi é um cara diferente e diferenciado. Sempre foi avesso ao mundo da F1. Seria um ótimo piloto em tempos passados. E provavelmente, seria mais vezes campeão. Acho-o tão bom quanto o compatriota Rosberg.