Parece que o esforço do fotógrafo foi recompensado. A imagem de Jochen Rindt e sua
Lotus, em Zandvoort, ficou realmente espetacular.
6 comentários:
Anônimo
disse...
A imagem ficou linda , mas a lembrança amarga. foi nessa corrida que o Rindt perdeu o seu grande amigo Piers Courage. Oinglés foi vítima do mal dos anos 60 e 70, O FOGO. Interessante a o mesmo tempo macabro é que após essa corrida e saber que o amigo morrera queimado mandou arrancar as duas pernas inferiores do cinto aranha de oito pontos apavorado com a hipótese de ser vítima da mesma fatalidade. Ironicamente foi essa mudança que ceifou sua vida poucos meses depois.
Fatos & fatalidades de uma época que era mais seguro servir um ano no Vietnã do que fazer uma temporada completa nas categorias tops do automobilismo, só a segurança melhorou, o resto virou água.
Boa de novo, Rubem, é isso mesmo, o destino sempre a nos pregar cada peça. . .
A título de curiosidade, essa versão da 72 ainda não dispunha da tomada de ar para as cornetas de injeção, por isso mesmo a fixação do santoantônio ainda era para trás, depois inverteu e continuou assim em definitivo. . .
Esse foi o GRANDE CARRO da F1, aquele que mostrou que a época dos "charutinhos" com radiador no bico estava ficando para trás!
Aliás, por obra de Chapman é que as coisas "aconteciam", vide depois a 79 com o conceito de carro-asa em sua plena eficiência, depois dos experimentos com a 78 que já era revolucionária também!
Colin Albert Bruce Chapman foi o cara, sem sombra de dúvida!
Se bem que no quesito "segurança" sempre ficava no limite do aceitável. . .
Grande Zé Maria, o Chapman era o verdadeiro "dick vigarista" da categoria. Não pela desonestidade, porque afinal nesse nível ninguém é santo, mas o mago dormia com o regulamento embaixo do travesseiro. Para ele valia a máxima usada entre as raposas felpudas do direito:
"O QUE NÃO ESTÁ PROIBIDO, PERMITIDO ESTÁ"
Se bem que nesse horripilante mundo do "politicamente correto" os criativos e gênios tendem a obscuridade, o conhecimento agora é algo coletivo e normalmente capitalizado pelo dono da boca. Trabalhei 23 anos na Petrobrás e jamais ví o crédito de alguma obra ou melhoria não ser usurpada pelas gerências superiores, esse é o mundo que estamos deixando para os nossos filhos e que infelizmente eu não me ajusto de forma nehuma, mas aó o papo é outro e para outra ocasião.
Rubem Rodriguez Gonzalez
PS. Corradi, vou te sugerir que de vez enquanto você coloque um post tipo fórum para medidas polemicas, tipo essa carlinga horrorosa que a FIA quer empurrar na categoria para torna-la mais segura, eu na realidade já tenho a minha posição quanto a segurança total da categoris: Vamos deixar os pilotos nos boxes cada um com um joistick disputando uma corrida virtual. segurança total!!!!
sensacional essa foto - aqui no blog tem publicada uma foto do stewart nessa mesma curva, mas tirada lá de fora, mostrando os fotógrafos à beira da pista.
6 comentários:
A imagem ficou linda , mas a lembrança amarga. foi nessa corrida que o Rindt perdeu o seu grande amigo Piers Courage. Oinglés foi vítima do mal dos anos 60 e 70, O FOGO.
Interessante a o mesmo tempo macabro é que após essa corrida e saber que o amigo morrera queimado mandou arrancar as duas pernas inferiores do cinto aranha de oito pontos apavorado com a hipótese de ser vítima da mesma fatalidade. Ironicamente foi essa mudança que ceifou sua vida poucos meses depois.
Fatos & fatalidades de uma época que era mais seguro servir um ano no Vietnã do que fazer uma temporada completa nas categorias tops do automobilismo, só a segurança melhorou, o resto virou água.
Rubem Rodriguez Gonzalez
Curva Hugenholtz, aquela meio que um cotovelo por trás dos boxes... Everson Abreu
Boa de novo, Rubem, é isso mesmo, o destino sempre a nos pregar cada peça. . .
A título de curiosidade, essa versão da 72 ainda não dispunha da tomada de ar para as cornetas de injeção, por isso mesmo a fixação do santoantônio ainda era para trás, depois inverteu e continuou assim em definitivo. . .
Esse foi o GRANDE CARRO da F1, aquele que mostrou que a época dos "charutinhos" com radiador no bico estava ficando para trás!
Aliás, por obra de Chapman é que as coisas "aconteciam", vide depois a 79 com o conceito de carro-asa em sua plena eficiência, depois dos experimentos com a 78 que já era revolucionária também!
Colin Albert Bruce Chapman foi o cara, sem sombra de dúvida!
Se bem que no quesito "segurança" sempre ficava no limite do aceitável. . .
Zé Maria
Grande Zé Maria, o Chapman era o verdadeiro "dick vigarista" da categoria. Não pela desonestidade, porque afinal nesse nível ninguém é santo, mas o mago dormia com o regulamento embaixo do travesseiro. Para ele valia a máxima usada entre as raposas felpudas do direito:
"O QUE NÃO ESTÁ PROIBIDO, PERMITIDO ESTÁ"
Se bem que nesse horripilante mundo do "politicamente correto" os criativos e gênios tendem a obscuridade, o conhecimento agora é algo coletivo e normalmente capitalizado pelo dono da boca. Trabalhei 23 anos na Petrobrás e jamais ví o crédito de alguma obra ou melhoria não ser usurpada pelas gerências superiores, esse é o mundo que estamos deixando para os nossos filhos e que infelizmente eu não me ajusto de forma nehuma, mas aó o papo é outro e para outra ocasião.
Rubem Rodriguez Gonzalez
PS. Corradi, vou te sugerir que de vez enquanto você coloque um post tipo fórum para medidas polemicas, tipo essa carlinga horrorosa que a FIA quer empurrar na categoria para torna-la mais segura, eu na realidade já tenho a minha posição quanto a segurança total da categoris: Vamos deixar os pilotos nos boxes cada um com um joistick disputando uma corrida virtual. segurança total!!!!
Putz! Ficou lindona mesmo!
sensacional essa foto - aqui no blog tem publicada uma foto do stewart nessa mesma curva, mas tirada lá de fora, mostrando os fotógrafos à beira da pista.
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