Mostrando postagens com marcador 70s. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 70s. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 13 de setembro de 2022

Pit




















Quero ver fazer em 2.3 segundos aqui!

Questor Grand Prix


























Raras imagens.

Ontario Speedway.

1971.

Destaque para a participação de Emerson Fittipaldi no Questor Grand Prix.

A corrida extra-campeonato que colocou frente a frente duas culturas.

Americanos contra os europeus.

O clima era de rivalidade mesmo.

Do lado ianque, AJ Foyt colocou lenha na fogueira.

Chegou a declarar com ousadia que "venceria os hippies."

E os hippies vieram.

Junto com Fittipaldi, desembarcaram na pista americana: Jackie Stewart, Jo Siffert,
Denny Hulme, Jacky Ickx, Chis Amon, Ronnie Peterson e Graham Hill.

Ferrari, Lotus, Tyrrell, McLaren, Matra e Brabham.

Contra eles os americanos contavam com a Lola e seu motor Chevrolet.

A pista, inaugurada um ano antes, pertencia a Questor Corporation.

A dona da Spalding, aquela das bolas de basquete.

Um circuito oval, claro, mas que contava com diversas possibilidades de variações
no seu traçado principal.

O planejamento da prova tentou equilibrar as coisas utilizando duas curvas do oval
com o restante cheio de variantes.

A organização foi um show.

As equipes, o público e os jornalistas foram recebidos em ótimas instalações.

Restaurantes, lojas, sala de imprensa e arquibancadas.

Tudo impecável.

Até nas garagens havia ar condicionado.

Estamos falando de 1971.

Um tapa de luva nos precários circuitos europeus.

A corrida foi dividida em duas baterias de 32 voltas.

Ao final, Mario Andretti foi o grande vencedor.

E levou para casa o prêmio de 278 mil dólares.

Nada mau.

Um piloto "americano" guiando uma Ferrari...

Assim ficou a impressão que os dois mundos acabaram vencedores.

Um belo final para uma grande festa, não?











quinta-feira, 12 de maio de 2022

Nas ruas de Pau




























Circuito de Pau. França.

Duas largadas.

Fórmula 2 e F3000.

Na porta de casa.

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Básicos

































Esses carrinhos F3 da Lotus do início dos anos 70 são uma das poucas coisas
que me tiram do sério!

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Pequenas Passagens






























Sim.

É ele mesmo com o número 15.

No final da década de 70 Ayrton Senna brilhava no Kart brasileiro.

Uberlândia. 

Minas Gerais.

Na primeira bateria, o futuro tricampeão de Fórmula 1 venceu todos os seus
oponentes com facilidade.

Passeio.

Seu sucesso já incomodava.

A ponto de alguns boicotarem corridas para desmerecerem suas conquistas.

Já na segunda bateria a coisa começou mal.

Ele não largou bem e perdeu a liderança para um piloto local.

Nome?

Ronaldo, Ricardo ou algo parecido.

Entretanto a situação não durou muito.

O tal sujeito que assumiu a ponta se embolou e rodou.

Senna aproveitou a oportunidade e partiu para a vitória.

A torcida ficou irada.

Todos queriam ver a vitória de seu conterrâneo.

(até os fiscais de pista!)

O ódio cresceu.

E um expectador mais exaltado não se conteve e atirou uma garrafa de plástico
cheia d'água que por pouco não atingiu o capacete de Ayrton.

Ou como a imprensa escrevia na época, Airton Sena da Silva...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Ouro






























Imagens raríssimas.

Históricas.

A participação de Emerson e Wilson Fittipaldi na Interserie.

E não é a primeira vez que o assunto aparece no Blog.

Clique aqui .

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Pequenas Passagens


















Testes

Jose Carlos Pace experimentando o motor Alfa Romeo na Brabham.

Paul Ricard.

O que disse o piloto brasileiro?

"A máquina é doce!"

No entanto todos só tinham olhos para o bólido que a Tyrrell havia levado
para a França.

(com seis rodas...)

Todos, menos um.

Emerson Fittipaldi parece ter ficado interessado mesmo no coração do
carro de seu compatriota.


quinta-feira, 1 de julho de 2021

Experimentando























Ainda em fase de testes.

Nem número tinha.

Jacques Laffite é quem conduz a Ligier.

1975.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Obscuros























Temporada de 1977 da Formula 1.

Ano em que James Hunt, o campeão do ano anterior, sucumbiu perante as tentações
apresentadas aos vencedores.

As mudanças foram drásticas.

O piloto alegre não existia mais.

Se tornou grosseiro e mal educado.

Passou a se considerar superior aos outros.

As bebedeiras e as festas aumentaram.

Chegou ao ponto da Mclaren ter que escondê-lo às vezes para evitar mais vexames
perante os jornalistas que acompanhavam o circo.

Tempos obscuros.

E de carros obscuros.

Olha a seleção abaixo.

























Não é fácil lembrar de todos.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Fuji Can-Am




























Imagens da Can-Am do outro lado do mundo.

Japão.

Fuji International Speedway.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Pequenas Passagens














































Quando a Philip Morris se cansou das desventuras da BRM, ela procurou uma
outra casa dentro da Fórmula 1.

A poderosa fabricante de cigarros ficou diante de duas opções.

McLaren e Brabham.

A condição para receber tamanha fortuna era que a escuderia escolhida deveria
incluir entre seus pilotos ninguém menos que Emerson Fittipaldi.

Nada mal para um brasileiro que anos antes havia desembarcado em Harthrow
numa aventura improvável.

Vale dizer que Bernie Ecclestone, dono da Brabham, tentou de tudo para convencer
a gigante do tabaco.

Em vão.

Interessante é notar o prestígio do piloto campeão.

Por isso nunca devemos subestimar a capacidade de sobrevivência de um campeão
como Raikkonen no mundo da F1.

A história ensina.

Maugham


























Ensaio.

Mônaco.

Onde os destinos da Fórmula 1 são selados nos bastidores.

"Um lugar ensolarado para pessoas sombrias."

domingo, 4 de outubro de 2020

Roça

























Uma raridade. 

Duas fotos de Emerson Fittipaldi e outros pilotos de Fórmula 1 correndo de trator!

A cena inusitada aconteceu em 1972 no circuito de Brands Hatch.

Na "categoria" trator, o melhor foi o argentino Carlos Reutemann.

Já na corrida de verdade o brasileiro não deu chances a ninguém...

terça-feira, 21 de julho de 2020

Escandinávia
























O sueco Ronnie Peterson, em 1973, correndo em casa
no circuito de Anderstorp.

Pista que foi palco de várias corridas da Fórmula 1 nos
anos setenta.

O autódromo possuía uma reta chamada Flight Straight.

Ela recebia esse nome porque era usada também para pouso
e decolagens de aviões.

Triste que, após a morte de Peterson e do seu compatriota
Gunnar Nilsson, a Suécia tenha perdido o interesse pela
Fórmula 1.

Ficaram apenas as imagens, como essa acima que ilustra o
post.

Lembre-se do caso do retorno da Holanda ao calendário.

Por conta de um tal Verstappen.

O ídolo no esporte tem sua importância.

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Translúcido



















F5000 de Graham McRae, no Riverside International
Raceway, 1976.

A foto é de M. Sproule.

Este não é o primeiro Fórmula desse tipo eu que vejo.

Existe a foto de um outro correndo na França nos anos 70.

O incrível do francês é que ele é todo transparente.

Qualquer dia desses eu mostro...

quarta-feira, 15 de julho de 2020

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Camaro
























Emerson Fittipaldi na IROC.

Riverside International Raceway.

1975.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Pace














A qualidade da imagem não é lá essas coisas.

Mas é significativa por ser rara.

Jose Carlos Pace com sua Shadow na Can-Am.

1972.

domingo, 21 de junho de 2020

Jody Scheckter


























As imagens acima mostram um cara que não tem medo
de mudanças.

E as mudanças acompanharam toda a vida de Jody Scheckter.

No início dos anos 70 esse sul africano chegou à Europa.

E da Fórmula Ford até a Fórmula 1 foram apenas dois
anos.

Uma ascenção muito rápida.

Um conto ligeiro.

A partir daí apareceu a violência na sua maneira de
guiar.

Em Paul Ricard, Emerson Fittipaldi foi o primeiro
a sofrer.

Na corrida seguinte, na Inglaterra, Jody causou um acidente
histórico com diversos carros.

Por causa disso o italiano Andrea de Adamich encerrou
sua carreira.

Scheckter recebeu três meses de punição.

No ano seguinte, ele foi contratado por Ken Tyrrell.

Seu companheiro, Cevert, chegou a dizer que ele deveria
ser proibido de correr.

Jody mudou sua atitude.

Para melhor.

Se tornou um acumulador de pontos.

A lendária Tyrrell P34 conheceu sua única vitória com
Scheckter no comando.

Não só isso.

Em 12 corridas pontuou 10 vezes com o carro de seis
rodas.

Impressionante.

Após dois anos na Equipe Wolf , ele foi para a Ferrari
em 1979.

Cada vez mais maduro, se mostrou contrário ao Apartheid
de seu país natal.

E prometeu o título ao Commendatore Enzo.

Se tornou o último campeão da Scuderia antes da
Era Schumacher.

Logo após a conquista deixou a Fórmula 1.

E se dedicou a outros projetos.

Nos anos 80 se tornou um milionário com a patente
de um simulador de tiro.

Também ajudou nos primeiros passos de seus filhos
no mundo das corridas.

E as mudanças não pararam na vida desse inquieto ex-piloto.

Que continuou ganhando títulos.

O último foi o de Melhor Criador Orgânico da Inglaterra.

Criador?

De porcos!