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quinta-feira, 12 de maio de 2022

Nas ruas de Pau




























Circuito de Pau. França.

Duas largadas.

Fórmula 2 e F3000.

Na porta de casa.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Ponte
































Uma recordação de 1986.

Acho que foi a primeira corrida de Fórmula 2 em circuito
de rua no Brasil.

E também um show dos argentinos.

Tanto, que o primeiro brasileiro a cruzar a linha de chegada
foi Leonel Friedrich, na modesta quarta colocação.

A população da cidade parou pra ver os carros.

As reportagens da época falam em 9000 pagantes e cerca
de 80 mil pessoas em cima de terraços, morros e apartamentos.

Alguém já reconheceu o piloto e a pista?

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Zonda
























Fórmula 2.

Argentina. 1968

Na pista, entre outros, Andrea de Adamich, Jean-Pierre Beltoise, Jochen Rindt,
Jo Siffert, Clay Regazzoni e Pedro Rodriguez.

Ferrari, Matra e até carros de Frank Williams brigando.

E esse cenário?

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Jacques Laffite







Ele foi o piloto mais bem sucedido da Ligier.

Foi lá que Jacques Laffite conquistou suas seis vitórias.

Do começo.

Ele entrou no automobilismo como mecânico de Jean-Pierre Jabouille.

Aí veio a oportunidade.

Assim sua carreira decolou após uma iniciativa da Shell em descobrir novos
talentos.

Depois ele venceu a Fórmula 3 em seu país.

Saindo da França, continuou a trajetória ascendente com a conquista da
Fórmula 2 europeia.

Em 1974 ele estreou na Fórmula 1 pela equipe de Frank Williams.

Apesar dos 30 anos, aparentava ser um garoto.

Sempre bem humorado.

Sempre carismático.

Em 1976 venceu a disputa com o velho Beltoise pela vaga na escuderia
de Guy Ligier.

A França ganhou um símbolo na Fórmula 1.

Vieram os altos e baixos.

Desse tempo ele gosta de recordar da vitória no Brasil em 1979.

Laffite era determinado.

E humilde.

Mas amava, e muito, os prazeres que a vida de piloto proporcionava.

Mais até do que a Ligier.

Sua maior decepção nas pistas foi com a Williams em 1984.

Dois anos antes do acidente na Inglaterra que encerraria sua carreira
na Fórmula 1.

Fica a impressão que, com o equipamento certo, ele poderia ter obtido
mais vitórias.

Porém Laffite se considera uma pessoa feliz.

As pescarias, as taças de vinho e as partidas de golf colocam sempre um
sorriso no seu rosto.

Quando perguntado sobre quem foi o maior piloto de todos os tempos,
ele não hesita em responder.

"Laffite!"

Sempre bem humorado, não?


sábado, 15 de julho de 2017

terça-feira, 4 de julho de 2017

Slim Fit



























História pura do automobilismo sul-americano.

(pode até brincar de identificar lugares e pilotos)

Imagens dos anos 70, 80 e 90 gentilmente cedidas por Tony Watson.

F2, F3...

Degraus de evolução que hoje faltam por aqui após os primeiros passos no
Kart.

Realidade.

Fernando Plata, que além da escuderia Telmex de Carlos Slim, coordena
a carreira de Pietro Fittipaldi, diz que quase não há apoio financeiro para
os jovens talentos do continente.

Sim.

Entretanto existe uma porta.

Slim é na atualidade o grande mecenas do automobilismo latino.

Foi através de seus recursos que Sergio Perez alcançou um lugar na Fórmula 1.

Outros?

Esteban Gutierrez (Fórmula E / Indy), Tatiana Calderon (GP3 / Sauber F1)
Alfonso Celis Jr. (FV8 3.5 / Force India F1) são nomes apoiados pelo
bilionário mexicano que estão em evidência no cenário internacional.

Carlos Slim possui vários interesses no Brasil.

Embratel e Claro são empresas dele que volta e meia tem seu nome associado
no mercado com propostas de compra da Rede Globo.

(Slim já possui participações na Globopar e NET)

Um dos homens mais ricos do mundo que se tornou um caminho para a categoria
máxima do automobilismo.

Numa estimativa por alto, custa mais ou menos seis milhões de euros a carreira
de um piloto do Kart até a Fórmula 1.

Isso.

Não há mágica.

É preciso bancar essa a conta.

E não implique com os pilotos pagantes.

Você vai comprar brigar com Ronnie Peterson, Niki Lauda, James Hunt,
Michael Schumacher,  Ayrton Senna e com um monte de japonenses.

O dinheiro pode vir de um energético, de uma estatal ou da própria família.

Austríaco, venezuelano, canadense...

Sendo lícita, não importa a origem.

Agora.

Melhor ainda se o cara conhecer alguém com recursos e vontade para tal feito,
não?

Um amigo.

Então.

O Fittipaldi conhece.





terça-feira, 14 de março de 2017

Clipping

























Imagem de Rory Byrne.

A nova Ferrari saiu dos moldes da sua imaginação.

A mão que comandou o design da Scuderia Italiana na Era Schumacher está de
volta.

Com força máxima.

Os Bulls

Daniel Ricciardo confirmou que a Red Bull terá um chassi e unidade de potência
atualizados para a Austrália.

Já Helmut Marko ressaltou a importância da economia de combustível.

Adversários?

No entender de Marko.

"Se a primeira etapa fosse em Barcelona, sem dúvidas a Ferrari estaria a frente
de todos.

O carro deles é forte e confiável.

Eu sei pelo modo como Vettel se comportou na pista durante os testes."

Dura lex, sed lex

Acabou a moleza.

As regras estão mais rígidas.

Não tem mais acúmulo de penalidades numa mesma corrida.

Nesse novo formato fica extinta aquela solução que as equipes utilizavam de
trocar o que precisavam em uma única etapa para sofrer o mal de uma vez e
ficar livre no restante do campeonato.

Lembra de Button perdendo 35 posições no grid?

Agora cada deslize terá sua pena separada.

Palavra

Crise.

Assim se define hoje a McLaren Honda.

Está claro que Fernando Alonso está no mercado para 2018.

Hora H

Os testes da nova Fórmula 2 (antiga GP2) já começaram.

E a decisão do futuro de Sergio Sette Câmara também.

Dimensões

A Mercedes apresentou o carro que possui a maior distância entre os eixos.

Bem mais que Ferrari e Hass (que são iguias)

A Williams tem a menor.

Confiabilidade

Hamilton e Bottas nunca puderam exigir o máximo de seus bólidos durante a
passagem pela Espanha.

O problema estava ligado a confiança em certas peças.

Entre elas o virabrequim, peça que, além de receber força extrema, exige
material que suporte altas temperaturas

Venda

Sacou seu FGTS?

Não sabe o que fazer?

Em maio haverá o leilão da Manor.

Equipamentos, modelos de carro para túnel de vento, Show Cars, material de
propaganda, rodas, hospitality trailer, entre outras coisas estarão nos lotes.

Aproveite!





sábado, 29 de outubro de 2016

1967







































Bom dia petrolheads!

Na fila.

Jacky Ickx, Jean Pierre Beltoise e Hubert Hahne.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Luso



























Bom dia petrolheads!

Estoril recebendo a Fórmula 2.

1975.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Super Licence





















A tabela acima (clique para aumentar) revela a pontuação concedida pela FIA para
os pilotos nas mais diversas categorias do automobilismo.

Claro.

Aí está o caminho para se obter a sonhada Super Licença de piloto através dos 40
pontos necessários e assim alcançar a possibilidade de chegar a disputada Fórmula 1.

Repare que a futura Fórmula 2 (sucessora da GP2) será a principal porta de entrada.

Com os dados em mãos fui procurar quem está bem na fita.

Para citar nomes usei alguns critérios como idade, patrocinadores e ligações com
escuderias da categoria máxima do automobilismo.

Ou alguém aqui espera que um título da Fórmula E vai abrir alguma porta para
Lucas di Grassi na F1?

Vem comigo!

Na GP2 aparece o nome de Artem Markelov, companheiro de equipe de Raffaele
Marciello.

Líder do campeonato.

Russo.

O que é sempre uma possibilidade de bons apoiadores.

Outro é Nobuharu Matsushita.

O japonês que é piloto de desenvolvimento da McLaren, pode muito bem arrumar
um cockpit caso a Honda comece a fornecer motores para outras equipes.

E, finalizando a GP2, Alex Lynn.

Responsável pelo desenvolvimento da Williams, um driver inglês é sempre bem
cotado.

Lynn e Matsushita precisam continuar (já venceram nesta temporada) suas trajetórias
com bons resultados.

Na F3 quem manda é Lance Stroll.

Absoluto.

Já cantei aqui que o sujeito é rico e talentoso.

Além disso conta com a mão de Luca Baldisserri.

Seu mentor.

O engenheiro italiano que esteva ao lado de Michael Schumacher e Kimi Raikkonen
em suas conquistas na Ferrari.

Baldisserri não esconde que o objetivo neste ano é alcançar a pontuação da Super
Licença e atiçar o paddock da Fórmula 1.

Com cinco vitórias e nove pódios, Stroll está 84 pontos a frente do segundo colocado,
Maximilian Günther (o alemão que é seu companheiro de equipe).

O britânico Callum ilott (que ano passado foi desligado do programa da Red Bull)
segue em terceiro no campeonato.

O endurance com a WEC (LMP1), a Indy e a Fórmula E não trazem novidades.

Geralmente são pilotos mais velhos que competem nessas categorias.

Pode ser feita uma exceção para Sebastien Buemi (27 anos) por conta de ainda
estar ligado à Red Bull.

Achou que os nomes são poucos?

As vagas também.

Red Bull, Mercedes e Ferrari não vão abrir espaços para a nova geração no
momento.

A Toro Rosso ainda segura Kvyat por não ter um substituto imediato.

Já a Force India assinou um acordo com o (endinheirado) russo Nikita Mazepin
(F3) de longo prazo.

Muito novo (nasceu em 1999), parece estar apenas adquirindo experiência e
se encontra atualmente na 20ª colocação atrás dos filhos de Adrian Newey e
Nelson Piquet.

A Williams sonha com Jenson Button e um rapaz rico.

McLaren tem Vandoorne.

Estagiar na Haas pode ser interessante.

Talvez nem tanto na Manor ou Sauber.

A única que vejo procurando um campeão a longo prazo é a Renault.

Equipe de fábrica e que tem usado a atual temporada para desenvolver ideias
para 2017.

Obter a Super Licença é como receber o diploma de curso superior.

Mas aí o cara se depara com um fechado mercado de trabalho.

Com poucas oportunidades.

Duro.

No qual se precisa provar a cada final de semana que é merecedor do seu emprego.

Fez 40 pontos?

OK.

Entra na fila.














sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Rascunho Universal























Primeiro Rascunho do ano.

Sem perder tempo pra não enferrujar!

A Ferrari deverá trazer muitas modificações em seu bólido para este ano.

Segundo informações, o trio formado pelo inglês James Allison (diretor técnico),
o suíço Mattia Binotto (resposável pela unidade de força) e o italiano Simone
Resta (chefe de design) deve surpreender.

Algumas coisas.

No limite do regulamento, o bico do carro receberá uma solução parecida com
a encontrada por Adrian Newey na Red Bull em 2015.

A Magneti Marelli entregou uma unidade geradora mais compacta e eficiente para
fazer frente a usada pela Mercedes.

A parte de trás do carro será mais estreita para melhorar o fluxo de ar.

A tendência é que Allison apresente um carro com mais aderência que o usado por
Raikkonen e Vettel no ano passado e que tracione melhor nas curvas de baixa.

OK.

Mas não será muito otimismo quando Esteban Gutierez diz que Vettel irá brigar
pelo título nesta temporada?

Ainda sobre a Scuderia Italiana.

Luca Baldisserri deixou o comando da Ferrari Drive Academy.

Massimo Rivola assumirá a direção do programa.

Baldisserri passará a cuidar exclusivamente da carreira de Lance Stroll.

(olho nele, Massa!)

Assim o jovem piloto de desenvolvimento da Williams contará com um tutor que foi
engenheiro de Schumacher nos anos em que o alemão se tornou multi-campeão.

Haja dinheiro!
























Giancarlo Minardi soltou que, para comandar seu novo projeto, a Renault trabalha
para tirar Fernando Alonso da McLaren.

Faz sentido.

Os franceses pretendem investir (nos próximos dez anos) algo em torno de dois
bilhões de euros na Fórmula 1.

Tantos recursos sem contar com um piloto acima da média em suas fileiras?

Não tem cabimento!

Pensei em outro nome.

Nico Rosberg.

Só um pensamento.

Umas notinhas sobre a mudança Lotus / Renault.

Antes da transferência, a Lotus demitiu mais de 90 funcionários para enxugar
sua folha salarial.

A Genii Capital (que ainda controla 10% da equipe) já negocia com novos
patrocinadores.

Para assumir os 90% restantes do time, os franceses tomaram pra si uma dívida
de 135 milhões de euros da Lotus.

E a McLaren?

Há uma boa expectativa.

Alguns falam em até dois segundos de ganho!

Na Red Bull (após observarem a unidade força japonesa) ninguém tem dúvida
que a Honda irá dar um salto de qualidade.

Adrian Newey chegou a dizer que os problemas são de fácil solução.

Que tristeza o tal de Magnussen!

Ele confirmou que Jenson Button deixaria a equipe no final da temporada.

(lembra que cansamos de falar isso por aqui?)

Ron Dennis afirmou a Kevin que o lugar era dele.

Antes da mudança de planos, Button havia até pintado um capacete especial
para o adeus.

Que coisa!

A FIA elaborou um documento para expor as diferenças entre a GP2 e a nova
Fórmula 2 que chega em 2017.


































Uma das coisas interessantes é a preocupação com a redução de custos.

A meta é que um piloto possa com 1.500.000 de euros correr a temporada toda.

Outra coisa.

A comissão chefiada por Stefano Domenicali aponta para carros difíceis de conduzir
e que sejam verdadeiros desafios para as habilidades dos aspirantes da Fórmula 1.

A administração deve continuar com Bruno Michel, que hoje comanda a GP2 e é
figura de confiança de Bernie Ecclestone e Flavio Briatore.

Ah sim, Bernie falou outro dia.

Disse que espera motores novos já para 2017 na F1 e mostrou um futuro sombrio
para o GP da Alemanha.

Entretanto (como você pode ver na imagem abaixo) Nurburgring está em reforma.























Veja os extremos.

Enquanto os governantes italianos salvam Monza, os espanhóis tiram recursos do
Circuito de Barcelona.

O crash test da Haas está marcado para acontecer entre os dias 7 e 8 de janeiro.

A nova equipe trabalha a todo vapor em três locais: Banbury (antiga sede da Marussia),
Varano e Maranello.

Rio Haryanto espera pela burocracia da FIA para concretizar seu acordo com a Manor.

As datas para o pagamento do 15 milhões de euros já estão estabelecidas.

A primeira parcela viria logo depois da assinatura do contrato.

A segunda seria entregue durante o GP da Austrália.

E a terceira aconteceria mais para o final da temporada.

A indonésia trata o piloto como um herói nacional.

Frase.

"Existem cláusulas de demissão no contrato de Hamilton. Se houver dano a imagem
da Mercedes por mal comportamento, por exemplo."

Toto Wolff.

Por fim.

Olha 2016 aí menino!

Tá vendo não?







quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Salzburgring (atualizada)























A Fórmula 2 em 1972.

Salzburgring. Áustria.

Dois brasileiros comandando as feras.

A foto está castigada.

Mas achei que valia colocar no Blog.

Pela história.

E atualizando o post de 2012...

A pista é a nova aquisição de Dietrich Mateschitz, o dono da Red Bull.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Eifelrennen



























Formula 2. Nurburgring.

1971? Ajuda aí...

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

sábado, 22 de junho de 2013

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Negócio Fechado


























Bom dia a todos.

1967.

A Fórmula 2 tentando inovar.

domingo, 28 de abril de 2013

Malvinas

























Sonhou com a Fórmula 1 e acabou caçando diamantes!

Clique aqui.

domingo, 10 de março de 2013