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sexta-feira, 5 de junho de 2020
Paternidade
Num espaço de discussões no Facebook apareceu o tema.
Quem é o pai dos aquecedores de pneus?
A cultura popular aponta Nelson Piquet.
Outro dia fiz um post aqui que trouxe dúvidas.
A foto em que aparece a McLaren de Emerson Fittipaldi com cobertores nos pneus.
A data: setembro de 1974.
Mosport Park.
Mas qual é a história disso?
Começa ainda na sexta-feira, durante os treinos para a prova.
Fazia muito frio.
Fittipaldi havia discutido com a equipe o problema do aquecimento dos pneus.
A solução veio com Teddy Mayer.
O cara improvisou um forno!
Mandou comprar um aquecedor a gás.
O troço aquecia os pneus dentro de uma caixa de madeira.
Tudo construído pelos mecânicos da McLaren.
O plano foi colocado em prática no domingo.
Três horas antes do inicio da corrida.
O sigilo era total.
Não queriam que nenhuma outra equipe percebesse a manobra.
No warm-up, Emerson chegou a sair com os pneus frios.
Faltando duas horas para a largada a Ferrari descobriu o segredo.
Desespero!
Tentaram até solucionar o problema.
Os italianos colocaram seus pneus dentro de dois carros e ligaram os aquecedores.
Claro que não deu certo.
Os pneus foram colocados sem a temperatura adequada nos carros de
Niki Lauda e Clay Regazzoni.
O frio era intenso.
Por isso, mesmo após a volta da apresentação, a McLaren cobriu
seus pneus com cobertores.
Daí a foto...
O relato é da época.
Do próprio Emerson Fittipaldi.
O vencedor da prova.
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Humberto Corradi
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quinta-feira, 3 de outubro de 2019
Zonda
Fórmula 2.
Argentina. 1968
Na pista, entre outros, Andrea de Adamich, Jean-Pierre Beltoise, Jochen Rindt,
Jo Siffert, Clay Regazzoni e Pedro Rodriguez.
Ferrari, Matra e até carros de Frank Williams brigando.
E esse cenário?
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Humberto Corradi
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09:30
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Clay Regazzoni
Ele pilotou em diversas categorias.
Como era comum na sua época.
Assim é preciso destacar que Clay Regazzoni teve uma passagem vitoriosa pelo
Endurance.
Piloto de Enzo Ferrari, venceu nos 500 km de Ímola, nas 9 horas de Kyalami
e nos 1000 km de Monza.
Que fique claro.
Não estamos falando de um talento.
Clay era limitado.
Vivia um dia de cada vez.
E vencia pelo esforço.
A força (às vezes) vinha em demasia.
Por isso aconteciam acidentes.
Sua oportunidade na Fórmula 1 veio em 1970.
A Suderia Italiana queria experimentar novos valores.
Regazzoni venceu a batalha contra o italiano Ignazio Giunti.
Na mesma temporada viria um feito.
A vitória em Monza.
Impressionante.
Naquele mesmo final de semana da morte de Jochen Rindt.
Em 1974, após um ano na BRM, ele retornou à Ferrari.
Por pouco não chegou ao título.
Na batalha com Emerson Fittipaldi tudo conspirou a favor do brasileiro.
Já em 1977 ele se mudou para a Ensign.
Havia também um convite da Brabham.
Mas Clay não gostava do que via quando olhava nos olhos de Bernie Ecclestone.
Participou das 500 milhas de Indianápolis, foi para Shadow e depois se mudou
para a Williams.
Na equipe de Frank, já em 1979, encontrou a vitória novamente em Silverstone.
A primeira da história do time.
De volta à Ensign, no ano seguinte, sofreu o terrível acidente em Long Beach.
"Não achei o freio..."
Mesmo sem o movimento das pernas ainda participou do Rally Dakar, da Indy
e de provas de Endurance.
Um guerreiro.
Forte mesmo na adversidade.
Realista, nunca sonhou com títulos.
Mesmo quando esteve perto.
Diferente de outros obcecados como seu ex-companheiro Niki Lauda.
Para Clay bastava a ele estar na pista.
Sua felicidade era essa.
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Humberto Corradi
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segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Varano
Você conhecia?
Eu não!
Esse aí em cima é o Circuito de Varano.
Localizado próximo a região de Parma, na Itália.
Foi fundado em 1969.
Geralmente utililizada apenas para corridas domésticas, a pista serviu a uma causa
nobre em 1976.
Foi realizada lá uma corrida que tinha por objetivo arrecadar fundos para as vítimas
do terrível Terremoto de Friuli que devastou na época o norte de Udine.
Vários pilotos da Fórmula 1 abraçaram a ideia e participaram.
Nomes como Niki Lauda, Emerson Fittipaldi, Clay Regazzoni e Jody Scheckter,
entre outros.
O autódromo hoje se chama Riccardo Paletti em homenagem ao piloto italiano
morto em 1982.
Legal.
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Humberto Corradi
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18:37
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sábado, 19 de julho de 2014
Rascunho - Viva Clay!
Chegamos até Hockenheim.
E a briga pelo título segue aberta.
Mais uma classificação desastrosa para Lewis Hamilton.
Será necessário outra corrida de recuperação e, claro, contar com a sorte.
Rosberg na pole só precisa não quebrar.
Precisamos destacar o brilho de Kevin Magnussen.
E também Daniel Ricciardo.
Ricciardo é o Rosberg da Red Bull.
Constante e rápido, esse australiano não precisa provar mais nada.
É o que a maioria acha que Nico Hulkenberg também faria com uma melhor
oportunidade.
Aliás, Rosberg, Hulkenberg e Ricciardo dizem muito sobre a nova geração
da Fórmula 1.
Técnica, eficiente.
Coloque o fortíssimo Valtteri Bottas nessa lista também.
Um verdadeiro saco de problemas para seus companheiros.
Vale uma nota a performance de Daniil Kvyat.
O menino que não se encolheu perante a grandeza da categoria máxima do
automobilismo.
Para o domingo, se eu fosse a Williams trabalharia minha estratégia para garantir
o 2-3.
Brigaria para preservar a vantagem dos carros sobre o bólido de Hamilton.
Com inteligência, pensaria nos pontos para o Mundial de Construtores.
Preciosos.
Para passar a Ferrari e partir pra cima da Red Bull.
Se a vitória vier, ótimo.
Mas é sábio reconhecer as limitações e aproveitar as chances criadas pelo
destino.
Tipo Clay.
Não entendeu?
Clique aqui.
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Humberto Corradi
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Preto & Branco
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terça-feira, 18 de junho de 2013
Barrancos
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sexta-feira, 31 de maio de 2013
Tá doido!
Mônaco. 1968.
Clay Regazzoni.
Vivo.
Instintivamente o piloto se encolheu no cockpit no momento do acidente.
Um milagre.
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Humberto Corradi
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16:33
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Cromos
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Avulsas
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sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Toons
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segunda-feira, 30 de abril de 2012
Vendetta
Retratos da vitória de Clay Regazzoni pela Williams.
Inglaterra. 1979.
Com humildade o piloto falou:
"Os parabéns devem ir para o Patrick Head.
Para Frank Wiilliams.
Foi o carro... não eu!"
Sua alegria não estava na conquista.
A felicidade veio de uma pequena vingança.
Quando colocou uma volta sobre a Ferrari de Jody Scheckter.
Quase não acreditou quando viu o carro vermelho a sua frente.
Não teve pena.
Os olhos brilharam.
E o pensamento foi longe.
Ele imaginou o Commendatore Enzo assistindo a corrida pela TV em Maranello.
Naquele momento apareceu um sorriso dentro de seu capacete...
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Humberto Corradi
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quinta-feira, 29 de março de 2012
Festeggiare
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Humberto Corradi
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Selvaggio
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Humberto Corradi
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Pose
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Humberto Corradi
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11:29
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sábado, 17 de dezembro de 2011
2nd placed
Bom dia a todos.
A Ferrari 312 da dupla Jacky Ickx e Clay Regazzoni nos 1000 km de Spa-Francorchamps.
1972.
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Humberto Corradi
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11:05
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domingo, 30 de outubro de 2011
Em casa
Clay Regazzoni cruzando em primeiro lugar em Monza. Os brasileiros gostam de lá.
São 10 vitórias verde amarelas na história do circuito italiano
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Humberto Corradi
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18:49
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sexta-feira, 29 de abril de 2011
Montagem
Scuderia Ferrari trabalhando no paddock do circuitto de Montjuic Park, Espanha,
em 1971.
Três pilotos defenderam a equipe naquela corrida: Mario Andretti, Jacky Ickx e
Clay Regazzoni.
Apenas Ickx, com o carro que está em primeiro plano na foto, completou a corrida, chegando
em segundo lugar.
Cá entre nós: será que não havia um espaço pavimentado pra trabalhar?
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Humberto Corradi
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15:52
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