História pura.
México.
1965.
Quem Fica?
Existem dois lugares para 2018 sendo disputados na Fórmula 1.
Um é o de companheiro de Lance Stroll na Williams.
O outro é na Toro Rosso.
Já que Pierre Gasly é nome certo no time de Faenza.
Na Williams aconteceram os testes de Robert Kubica.
Fique sabendo que o polonês não foi tão bem assim.
Paul di Resta estava lá para servir de referência.
E não é que o primo de Dario Franchitti obteve tempos melhores!
Claro que Kubica e di Resta rodaram em dias diferentes, mas não deixa
de ser surpreendente o resultado.
Paul di Resta tem chance?
O britânico está fazendo de tudo para conseguir a vaga.
Nos bastidores anda colado com a turma do Lance Stroll.
Marcação cerrada.
Tipo assim: estamos juntos...
Kubica parece ter um patrocinador no bolso.
Massa?
É coisa nossa.
A vantagem do brasileiro é ser da casa.
Um bom resultado no México, ajudaria.
O brasileiro duvida da capacidade de Robert Kubica e Paul di Resta em
cumprir as metas da Williams.
Pascal Wehrlein está no canto esperando que alguém olhe para ele.
Mas apareceram umas novidades.
Daniil Kvyat não tem mais futuro na família Red Bull.
O cara que quebrou o recorde de Vettel como piloto mais novo a pontuar
em um Grande Prêmio e foi eleito o
rookie of de year na temporada de
2014.
O russo tem contra si o problema da idade (propaganda Martini).
Mas possui 15 milhões (euros) de qualidades segundo seus apoiadores.
E, quem sabe, (preciso dizer) Nico Rosberg não queira se divertir outra vez...
Nos lados da Toro Rosso, Brendon Hartley caiu nas graças de Helmut Marko.
Marko considerou o vencedor de Le Mans constante e de fácil trato com os
engenheiros.
O neozelandês se tornou favorito para o lugar disponível.
Programa
Quem está de volta é o nosso amigo Alfonso Celis Jr.
Ele aparecerá nos treinos livre do México conduzindo pela Force India.
(carro de Ocon)
Outros que também farão a festa são Sean Gelael (pela Toro Rosso), Antonio
Giovinazzi (pela Haas) e Charles Leclerc (pela Sauber).
Outro Americano
Michael está interessado na categoria máxima do automobilismo.
A ideia de se criar uma nova equipe não é devaneio.
Entretanto o filho de Mario Andretti espera para que se definam os rumos
da Fórmula 1 após 2020.
Só então, com as novas regras em mãos, decidirá se é viável ou não seu plano.
Liberado
Fernando Alonso pode tudo na McLaren.
Vai para as 24 horas de Daytona ao lado de Lando Norris defender o United
Autosports do seu chefe, Zak Brown.
Se houver um convite da Toyota, o espanhol mergulhará em Le Mans.
500 milhas de Indianápolis...
Acredite, nas horas de folga ele é ainda piloto de Fórmula 1.
Calma
Sergio Marchionne prega a estabilidade na Ferrari.
Bom.
Plano A e B
A Renault vai priorizar de vez a Fórmula 1.
Após a temporada 2017 / 2018 deixará a Fórmula E nas mãos da Nissan.
Esperado.
Contratando como ninguém (mais de 80 novos funcionários), o time francês quer
brigar pelo título até o final desta década.
Interessante ver como a turma de Viry-Châtillon vem trabalhando.
A ideia inicial no retorno da Renault como equipe era trilhar um caminho parecido
com o da Mercedes.
Repare nas semelhanças.
Adquirir um time (Lotus / Brawn).
Fazer uma temporada de transição (2016 / 2010).
Depois completar uma primeira temporada real como time de fábrica (2017 / 2011).
Contar com uma dupla de pilotos capaz de fazer a diferença.
Aqui houve uma ruptura.
Enquanto que a Mercedes apresentou Michael Schumacher (um campeão) e
Nico Rosberg (uma promessa), a Renault não conseguiu copiar o modelo.
Fernando Alonso (campeão) e Nico Hulkenberg (a promessa) seriam os nomes.
Então veio o plano B.
Carlos Sainz Jr. aparece.
Note.
Hulkenberg (contrato até o fim de 2019) assume agora o papel de referência.
Sainz Jr. será o novo (jovem) campeão "Fernando Alonso" pela mesma Renault?
As palavras de Alain Prost indicam que a aposta é real.
Mesmo que Sainz Jr. ainda seja funcionário da Red Bull.
Com Max Verstappen assumindo a herança de Milton Keynes nos próximos
anos.
(até que a Ferrari venha atrás do holandês)
Fica a dúvida se Daniel Ricciardo ficará estático (até 2020) com a turma do
energético ou buscará seu lugar ao sol em outra equipe.
As coisas parecem ligadas.
Sainz Jr. precisa mostrar que pode ser a ponta de um projeto ou repetirá a
história de Sergio Perez com a McLaren.
No caso de infortúnio do jovem espanhol, Ricciardo viraria opção para Enstone.
A ver.
Por fim
A Liberty estuda novas (?) ideias para trazer mais emoção.
Uma das sugestões cita o retorno do modelo de alinhamento de 3-2-3-2...
Ao contrário do pareamento atual.
Fico imaginando o trio Verstappen, Vettel e Hamilton alinhado e esperando
as luzes vermelhas se apagarem.