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terça-feira, 4 de maio de 2021

Por um Lugar ao Sol





















O meio da temporada de 2021 poderá ser de mudanças significativas em algumas equipes.

Falo da dança das cadeiras, ou cockpits, dos pilotos.

O cenário.

Aston Martin, Alpine, Ferrari, Haas, McLaren e Red Bull indicam um caminho de repetição em suas duplas.

O restante pode ser mais movimentado.

Acredito que Lewis Hamilton deixe a categoria após seu oitavo título.

Abrindo caminho para Russell na Mercedes.

Para equilibrar tal mudança, Toto Wolff tende a conservar Valtteri Bottas ao lado de George.

Assim, há uma vaga criada na Williams ao lado de Nicholas Latifi. 

Um nome?

Poderia estar indo para Danill Kvyat.

Interessante que o Russo não se desliga da Fórmula 1.

Existem algumas razões para isso.

Devemos observar que, ao contrário de seus compatriotas que passaram ou estão na categoria máxima do automobilismo, Kvyat é um cidadão do mundo.

Mais italiano que russo, rodado em diversas escuderias e de fino trato.

Esta última característica parece irrelevante ao primeiro olhar.

Mas já afastou alguns condutores de um futuro mais promissor.

Exemplos?

No paddock dizem que Paul di Resta era uma criatura difícil de lidar.

Falam desse defeito em Hulkenberg também.

Outro que pode seguir em frente é Pierre Gasly.

Seu caminho na Red Bull está bloqueado e uma alternativa deve estar sendo buscada.

Onde?

A Alfa Romeo pode ser uma resposta.

Qual a raciocínio?

A Sauber poderá obter um novo acordo de motorização com a Renault.

Em uma parceria mais vantajosa do que tem hoje com a Ferrari.

Pois está claro que a filha preferida é a Haas.

Mas em qual lugar?

Kimi Raikkonen é um campeão.

E Antonio Giovinazzi tem entregado um trabalho digno.

Claro, Gasly ainda pode esperar.

Já que seu posto na Alpha Tauri não está ameaçado.

Percebam que os nomes se repetem.

E reparem na dificuldade de haver um novo entrante.

A Indy e a Fórmula E agradecem.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Meio



























Nico Hulkenberg está com dificuldade de encontrar um cockpit na Fórmula 1.

Por isso seu nome se tornou motivo de debate.

O piloto alemão não é novinho.

E hoje possui um salário respeitável na Renault.

Valor?

8 milhões de euros.

Daniel Ricciardo, seu companheiro, recebe 20 milhões de euros.

Alain Prost declarou que Hulk é um pessimista.

Um pessimista caro...

A motivação aqui é orçamento.

Não se engane.

Esteban Ocon vai ser bem mais barato.

Basta saber que Charles Leclerc ganha 3 milhões de euros na Scuderia
Italiana.

Mais.

Nico não possui sequer um pódio na categoria máxima do automobilismo.

O salário (o mesmo de Bottas!) e a idade (tempo de contrato) atrapalham
um acordo com outra escuderia.

Fiquei pensando como Nico chegou nessa situação.

Matutando sobre a questão.

Principalmente mirando os resultados.

Fui rever os dados.

Mais especificamente as últimas três temporadas.

E acho que ele não foi mal.

Vem comigo.

Tirando os pilotos das três principais equipes (Red Bull, Mercedes e Ferrari),
repare a classificação do sétimo ao décimo lugar.

Com destaques.

Na ordem.

2016 - Sergio Perez, Valtteri Bottas (ainda na Williams), Hulkenberg
            e Fernando Alonso.

2017 - Sergio Perez, Esteban Ocon, Carlos Sainz Jr. e Hulkenberg.

2018 - Hulkenberg, Sergio Perez, Kevin Magnussen e Carlos Sainz Jr.

Convido você a retornar para a foto que se encontra no topo do post.

Viu esses caras que iniciam todas as provas no miolo?

Escapar ileso na primeira curva em cada GP já seria um feito, não?

Perceba que são sobreviventes.

Assista a qualquer vídeo onboard de largada de um piloto na miuca
do grid.

Tá doido!

Não tem moleza.

A vida de Hulkenberg na Fórmula 1 foi essa.

"Ah, mas outros chegaram entre os três primeiros."

Sim.

Eventos pontuais.

Exceções.

Quebraram 200 lá na frente e o cara chegou.

Porém o normal é sexto, sétimo...

Se tudo funcionar 100%.

Quero dizer que Hulkenberg nunca teve uma chance real.

E o tempo passou.

É isso.

Peço clemência.

Outro nome que chama atenção nos resultados é o de Sergio Perez.

O mexicano é constante.

E também não teve oportunidade numa grande equipe.

A McLaren?

Carro apenas mediano.

Perez tinha um bólido melhor na Sauber no ano anterior a sua mudança.

O tempo está correndo contra o piloto da Racing Point.

A história se repete.

Enfim.

Se o piloto não estiver dentro das três maiores equipes, estará no meio.

Onde chegar em sétimo é vitória.

Pulando para a elite, a coisa muda de figura.

A meta é sair na primeira posição.

Ou nunca será campeão.

Veja os números de poles de Sebastian Vettel em comparação com
Mark Webber.

Nico Rosberg só alcançou o topo quando disputou a primeira fila
a tapa com Lewis Hamilton.

O que também explica parte do fracasso de Fernando na Ferrari.

Alonso nunca foi um poleman.

O espanhol se meteu em muitas enrascadas e acidentes por largar
um pouco mais atrás.

E deixou pontos preciosos pelo caminho.

Por outro lado, Leclerc nasceu para colecionar poles.

Vai ser monstro.

Escapar do meio, largar na frente fugindo da confusão e sair ileso na
primeira curva não é tudo.

Mas sem isso ninguém chega a qualquer lugar.

Pior.

Ficará esquecido pelo caminho.


sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Segundo Escalão



























Personagem da semana.

Nico Hulkenberg.

Uns anos atrás (2015) falamos sobre ele.

Clique aqui

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Clipping























História pura.

México.

1965.

Quem Fica?

Existem dois lugares para 2018 sendo disputados na Fórmula 1.

Um é o de companheiro de Lance Stroll na Williams.

O outro é na Toro Rosso.

Já que Pierre Gasly é nome certo no time de Faenza.

Na Williams aconteceram os testes de Robert Kubica.

Fique sabendo que o polonês não foi tão bem assim.

Paul di Resta estava lá para servir de referência.

E não é que o primo de Dario Franchitti obteve tempos melhores!

Claro que Kubica e di Resta rodaram em dias diferentes, mas não deixa
de ser surpreendente o resultado.

Paul di Resta tem chance?

O britânico está fazendo de tudo para conseguir a vaga.

Nos bastidores anda colado com a turma do Lance Stroll.

Marcação cerrada.

Tipo assim: estamos juntos...

Kubica parece ter um patrocinador no bolso.

Massa?

É coisa nossa.

A vantagem do brasileiro é ser da casa.

Um bom resultado no México, ajudaria.

O brasileiro duvida da capacidade de Robert Kubica e Paul di Resta em
cumprir as metas da Williams.

Pascal Wehrlein está no canto esperando que alguém olhe para ele.

Mas apareceram umas novidades.

Daniil Kvyat não tem mais futuro na família Red Bull.

O cara que quebrou o recorde de Vettel como piloto mais novo a pontuar
em um Grande Prêmio e foi eleito o rookie of de year na temporada de
2014.

O russo tem contra si o problema da idade (propaganda Martini).

Mas possui 15 milhões (euros) de qualidades segundo seus apoiadores.

E, quem sabe, (preciso dizer) Nico Rosberg não queira se divertir outra vez...

Nos lados da Toro Rosso, Brendon Hartley caiu nas graças de Helmut Marko.

Marko considerou o vencedor de Le Mans constante e de fácil trato com os
engenheiros.

O neozelandês se tornou favorito para o lugar disponível.

Programa

Quem está de volta é o nosso amigo Alfonso Celis Jr.

Ele aparecerá nos treinos livre do México conduzindo pela Force India.

(carro de Ocon)

Outros que também farão a festa são Sean Gelael (pela Toro Rosso), Antonio
Giovinazzi (pela Haas) e Charles Leclerc (pela Sauber).

Outro Americano

Michael está interessado na categoria máxima do automobilismo.

A ideia de se criar uma nova equipe não é devaneio.

Entretanto o filho de Mario Andretti espera para que se definam os rumos
da Fórmula 1 após 2020.

Só então, com as novas regras em mãos, decidirá se é viável ou não seu plano.

Liberado

Fernando Alonso pode tudo na McLaren.

Vai para as 24 horas de Daytona ao lado de Lando Norris defender o United
Autosports do seu chefe, Zak Brown.

Se houver um convite da Toyota, o espanhol mergulhará em Le Mans.

500 milhas de Indianápolis...

Acredite, nas horas de folga ele é ainda piloto de Fórmula 1.

Calma

Sergio Marchionne prega a estabilidade na Ferrari.

Bom.

Plano A e B

A Renault vai priorizar de vez a Fórmula 1.

Após a temporada 2017 / 2018 deixará a Fórmula E nas mãos da Nissan.

Esperado.

Contratando como ninguém (mais de 80 novos funcionários), o time francês quer
brigar pelo título até o final desta década.

Interessante ver como a turma de Viry-Châtillon vem trabalhando.

A ideia inicial no retorno da Renault como equipe era trilhar um caminho parecido
com o da Mercedes.

Repare nas semelhanças.

Adquirir um time (Lotus / Brawn).

Fazer uma temporada de transição (2016 / 2010).

Depois completar uma primeira temporada real como time de fábrica (2017 / 2011).

Contar com uma dupla de pilotos capaz de fazer a diferença.

Aqui houve uma ruptura.

Enquanto que a Mercedes apresentou Michael Schumacher (um campeão) e
Nico Rosberg (uma promessa), a Renault não conseguiu copiar o modelo.

Fernando Alonso (campeão) e Nico Hulkenberg (a promessa) seriam os nomes.

Então veio o plano B.

Carlos Sainz Jr. aparece.

Note.

Hulkenberg (contrato até o fim de 2019) assume agora o papel de referência.

Sainz Jr. será o novo (jovem) campeão "Fernando Alonso" pela mesma Renault?

As palavras de Alain Prost indicam que a aposta é real.

Mesmo que Sainz Jr. ainda seja funcionário da Red Bull.

Com Max Verstappen assumindo a herança de Milton Keynes nos próximos
anos.

(até que a Ferrari venha atrás do holandês)

Fica a dúvida se Daniel Ricciardo ficará estático (até 2020) com a turma do
energético ou buscará seu lugar ao sol em outra equipe.

As coisas parecem ligadas.

Sainz Jr. precisa mostrar que pode ser a ponta de um projeto ou repetirá a
história de Sergio Perez com a McLaren.

No caso de infortúnio do jovem espanhol, Ricciardo viraria opção para Enstone.

A ver.

Por fim

A Liberty estuda novas (?) ideias para trazer mais emoção.

Uma das sugestões cita o retorno do modelo de alinhamento de 3-2-3-2...

Ao contrário do pareamento atual.

Fico imaginando o trio Verstappen, Vettel e Hamilton alinhado e esperando
as luzes vermelhas se apagarem.




terça-feira, 12 de setembro de 2017

Clipping

























Existe uma questão que só poderá ser respondida ao final do GP de Cingapura.

Um mistério.

Onde estará a Red Bull?

A Ferrari considera o time dos energéticos o grande adversário na prova noturna.

Monza foi o sacrifício.

Foi duro abrir mão totalmente da corrida italiana.

Mas os vermelhos estão mirando o mundo.

Vettel será competitivo contra a Mercedes no resto.

A pergunta é se a evolução apresentada pela Red Bull em Monza se transformará
em vitória em Marina Bay.

E, pior, num fator imprevisível para Sebastian e Lewis no restante do calendário.

Certidão de Nascimento

A idade está pesando.

Está complicado achar um lugar para Pascal Wehrlein em 2018.

Com seu cockpit na Sauber prometido para Charles Leclerc, o jovem alemão
se encontra até o momento sem alternativas.

As equipes clientes da Mercedes estão com as portas fechadas.

Isso porque há a necessidade de um piloto com mais de 25 anos por conta
dos patrocinadores envolvidos com bebidas alcoólicas.

Assim os times que recebem unidades de força fabricados pela Mercedes,
Williams (Martini - 15 milhões de euros / ano) e a surpreendente
Force India (Johnnie Walker e Kingfisher - 4 milhões de euros / ano),
irão sempre buscar um piloto que atenda este quesito.

Nas duas opções já há pilotos novos (Stroll e Ocon).

Tudo indica que Wehrlein será um reserva de luxo na próxima temporada.

Recordação

25 anos?

Você lembrou de Felipe Nasr?

Infelizmente, só você.

Lobby

Fique atento.

Parte da imprensa britânica tenta criar um factóide fazendo uma ligação entre
Jolyon Palmer e a Williams.

No lugar de Felipe Massa, claro.

Jogo

A McLaren queria se livrar da Honda e poder utilizar um dos outros três motores
disponíveis.

Mercedes, Ferrari e Renault disseram não.

Toto Wolff chegou a rasgar que não cederia a qualquer pressão.

O comandante de Brackley tinha o regulamento ao seu lado.

Os prazos para definição dos fornecedores de 2018 já havia expirado.

Aconteceram muitas reuniões.

A McLaren mirou o motor francês.

A Toro Rosso queria a unidade japonesa e o apoio que vem com ela.

(e uma provável parceria de fábrica para Milton Keynes)

E a Renault desejava uma compensação para permitir a troca.

A recompensa veio através do nome de Carlos Sainz Jr.

Assim a equipe de Enstone / Viry-Châtillon ganhou um piloto mais competitivo
para suas fileiras.

(um empréstimo por duas temporadas)

Sainz Jr. poderá retornar para Red Bull no caso de uma saída de Max Verstappen
ou Daniel Ricciardo.

Perceba que a Renault também mantém suas opções abertas para o futuro.

Outro beneficiado poderá ser Pierre Gasly.

Fica claro que o maior prejudicado em toda essa transação foi Robert Kubica.

Complicou para o polonês.

Grana

Na nova parceria com a Renault, a McLaren ficará sem apoio da Honda.

Perder 300 milhões de euros por temporada não vai ser fácil.

Os acionistas Mansour Ojjeh e Bahrain Mumtalakat disseram que vão
cobrir o buraco por enquanto (um ano).

Nesse período a McLaren vai caçar novos patrocinadores no mercado.

Ninguém ficou rico rasgando dinheiro.



































Grid

Tirando a Williams, parece que tudo está definido para 2018.

Números

Nico Hulkenberg alcançou a marca de 128 largadas sem chegar ao pódio.

Monstrinho

Trevor Carlin é uma figura que está há mais de 25 anos no automobilismo.

Daniel Ricciardo e Sebastian Vettel são exemplos de nomes que passaram
na sua unha.

Interessante.

Na hora de apontar o futuro ele não hesita em dizer o nome de Lando Norris.

Hoje na Fórmula 3 e sob o guarda-chuva da McLaren, Carlin afirma que a
jovem promessa é ainda melhor que Vettel e Ricciardo.

E posso dizer que é simpático também.

Acessível, foi bem fácil receber informações da futura estrela.

Olho nele!


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Auditoria







































Não poderia deixar passar em branco o fato da Audi abandonar as provas
do World Endurance Championship.

Ainda mais porque a marca colecionou muitas vitórias na categoria.

Entendi a decisão da Volkswagen.

Não fazia sentido mesmo manter a Porsche e a Audi brigando entre si
com tecnologias de motorização diferentes, sendo que a diesel (Audi)
não apontava para o futuro.

Assim a Audi se move de vez para a Fórmula E.

Tenho muita simpatia pelas maratonas automobilísticas.

Quem acompanha o Blog desde sempre sabe disso.

Mas o WEC não casa com a mídia.

O formato não cabe.

Tanto que é praticamente impossível encontrarmos um jornalista que faz
todas as provas do calendário in loco.

Economicamente não é viável.

Quer um exemplo?

Mark Webber foi campeão em 2015.

Não havia uma alma da imprensa australiana presente para registrar o fato.

Outro?

As marcas pagam caro para divulgar que venceram.

Acredite.

A mídia aparece quando um piloto da Fórmula 1 anuncia que irá participar
de alguma prova.

Pergunta.

Quem ganhou mais com conquista de Hulkenberg nas 24 horas de Le Mans?

Nico ou a WEC?

É chato dizer coisas assim de algo tão legal.

Mas penso que a Audi não perde (ou ganha) nada levando sua força para os
carros elétricos.

Fica do mesmo tamanho.

Quer mídia, exposição de verdade e ver sua marca brilhar?

O caminho ainda é a Fórmula 1.

Os números da categoria máxima do automobilismo fazem as outras
parecerem amadoras.

Mais.

Com a Liberty (nova proprietária) e os planos de invadir a América, me
parece que esse reinado ainda está bem longe de acabar.

Pior para as outras.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Clipping

























Hulk Amarelo

Imagem do passado.

A falecida A1 GP.

Exatamente 10 anos.

Três pilotos.

Philip Giebler era uma promessa americana para a Fórmula 1.

Passeou pela F3000 e depois se aventurou no automobilismo americano
antes de desaparecer.

Ryan Briscoe é mais conhecido.

Também por seus resultados mais expressivos.

Campeão da Fórmula Renault 2000 italiana e da Fórmula 3 Europa.

Chegou a ser piloto de testes da Toyota na Fórmula 1.

Talvez seu grande sonho.

Tanto que, ao olharmos a carreira deste australiano, podemos perceber tentativas
de se fixar no velho continente criando bons resultados apesar de ter se estabelecido
nos Estados Unidos.

Com Nico Hulkenberg a coisa foi bem diferente.

Conquistas?

Fórmula BMW, A1 GP, Fórmula 3 Euro series, GP2 e as 24 horas de Le Mans.

Nico se fixou na categoria máxima do automobilismo.

Williams, Sauber, Force India e, agora, Renault.

Hulk estará em 2017 na melhor opção possível, ou seja, um time de fábrica.

Contrato de três anos, sendo um de opção.

Com um salário bem digno.

(6 milhões de euros anuais)

Tá bom demais.

Ainda mais para um piloto que em seis temporadas completas nunca alcançou
um pódio.

Chegou.

(não era a primeira - e nem a segunda - escolha da Renault)

Que aproveite a chance.

Mercado

Com a mudança surpresa de Hulkenberg (pois estava sob contrato), o mercado
se agita.

Pascal Wehrlein (Force India), Daniil Kvyat (Renault), Kevin Magnussen (??),
Esteban Ocon (Renault), Pierre Gasly (Toro Rosso)...

Reserva

Apesar dos titulares estarem no programa, apenas Nico Rosberg rodou com a
Mercedes em Barcelona nos testes da Pirelli.

Pascal Wehrlein assumiu a flecha de prata no segundo dia.

Lewis Hamilton alegou estar com o pé magoado.

Saída

Existe uma forte tendência da Audi deixar de competir na LMP1 depois da
próxima temporada.

Por diversas razões, inclusive pela Porsche.

Não faz mais muito sentido a Volkswagen manter as duas marcas.

Fórmula 1 no horizonte?

A VW tem um estudo nas mãos de viabilidade.

Haveria a necessidade de um investimento de 1 bilhão e meio de euros.

Por isso a palavra ainda é esperar.








terça-feira, 11 de outubro de 2016

Clipping


























A comemoração.

Reparou nos gestos e olhares?

Velozes e Furiosos

A Mercedes finalmente retirou suas camisetas comemorativas das caixas.

Entretanto nem tudo são flores.

Há claramente um mal estar pela situação no campeonato de pilotos.

Por que?

A razão é que Lewis Hamilton é o piloto número 1.

Seu salário e tratamento dizem isso.

Só que Nico Rosberg continua vencendo.

Interessante examinarmos a situação gerada pelo caso Verstappen-Lewis
em Suzuka.

Hamilton não conseguiria ultrapassar nunca.

Porque o bólido da Red Bull brinca com as curvas.

Adrian Newey sabe lidar como ninguém com o ar.

Depois de cada parte sinuosa, Max saia com vantagem.

Por fim o inglês tentou no desespero ganhar a posição.

Passou reto.

Nas redes sociais Hamilton disse que a disputa foi limpa.

E que não haveria protesto.

E ainda completou que um idiota havia falado sobre isso (protesto), porém
que não era verdade.

Logo depois ele apagou as duras palavras.

E publicou um novo post com dizeres mais amenos.

Gary Connely (comissário principal) estava inclinado a punir Verstappen.

Seus pares, Emanuele Pirro, Enzo Spano e Takashi Mitarashi eram contra
a posição de Connely.

Já dentro do avião, informado de toda a situação, Toto Wolff retirou a queixa.

O poderoso dono da equipe estava furioso.

(irritado com a largada, Lewis e por ser chamado de idiota)

E suas palavras foram contrárias a visão de Hamilton.

"O livro de regras diz que você não pode mover-se na freada."

Sobre a vantagem de Rosberg, Wolff soltou essa:

"São muitos pontos, mas sempre pode acontecer um problema técnico ..."

Nico que se cuide.

Scuderia Italiana

"Ferrari e Mercedes são duas equipes lendárias do automobilismo.

É óbvio que a Ferrari seria interessante para mim no futuro.

Se eu iria para lá?

Claro que sim."

Nico Rosberg

Eu ia

Carlos Sainz Jr. queria ir para a Renault em 2017.

A Red Bull impediu mostrando seu contrato.

Em 2018 ele estará de amarelo.

Futuro

A McLaren colocou sobre a mesa uma proposta para Fernando Alonso
até 2020.

Tem ainda Vandoorne e Button.

Entretanto Ron Dennis segue acompanhando os feitos de Max Verstappen.

Marvel

O rumor Hulk pode estar verde.

Digo sobre sua mudança de escuderia.

Porém não está longe da verdade.

Assim com Valtteri Bottas com a Williams, Hulkenberg já possui um contrato
para 2017 com a Force India.

Então qual a razão do boato sobre sua mudança para a Renault?

Hulkenberg provavelmente já assinou com os franceses.

Isso é certo.

Se não for para o ano que vem, talvez para 2018...

Por fim

Seria um dupla interessante.


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Rascunho de Mais de Um Segundo















































A Manor não disse qual será seu novo nome.

Nem revelou ainda quais serão seus pilotos na temporada de 2016.

Mas o preço do cockpit nós já sabemos.

O documento acima revela as negociações entre o governo da Indonésia
e Stephen Fitzpatrick dono da equipe.

O favorecido, claro, é Rio Haryanto.

O valor?

A bagatela de 15 milhões de euros.

As garantias de pagamento estão na carta.

Sei que Haryanto possui 5 milhões na mochila para dar no ato da assinatura
do acordo.

O restante seria parcelado ao longo da temporada.

Resta saber se Fitzpatrick aceitará a forma de pagamento.

Um campeonato de Fórmula 1 dividido em três etapas?

Ásia, Europa e América?

Proposta da Pirelli para redução de custos.

Pergunta.

Depois de ver ele numa temporada tão apagada, onde estarão os animados
que, após a vitória de Le Mans, disseram que Hulkenberg era um injustiçado?

A realidade poderia ser mais doce, não?

clique aqui para lembrar

Em menos de quatro meses saberemos a decisão sobre as alterações das regras
na categoria máxima do automobilismo.

Após isso, Adrian Newey (maior defensor das mudanças) terá doze meses para
criar seu foguete.

Se ocorrer tudo como planejado, a Red Bull precisará de um líder nas pistas para
reconduzir o time aos seus dias de glória.

Ricciardo?

Não.

O plano é outro.

Lembra que em setembro a gente comentou sobre a busca de Ron Dennis no
oriente por um novo apoiador?

Pois parece que uma das frentes de trabalho resultou em algo.

Dinheiro chinês.

Por fim.

Bernie Ecclestone abriu guerra contra Mercedes e Ferrari.

O chefe teme o domínio crescente das duas poderosas marcas sobre a
Fórmula 1.

E abriu o bico.

Disse que os alemães ajudaram os italianos a melhorarem sua unidade de
força em 2015.

Achou uma história sem pé nem cabeça?

Eu sabia que a Mercedes tinha oferecido soluções para Renault e Honda.

Mas essa "parceria técnica" com Maranello é nova pra mim.

As duas maiores escuderias do grid estão unidas e buscam conduzir todas
as decisões políticas de modo que sejam sempre as beneficiadas.

Lembra das mudanças de regras para favorecer a Red Bull?

Nada mais é do que um tiro de canhão contra essa união.

Bernie ainda disse que a Mercedes possui mais de um segundo de reserva
sobre seus concorrentes.

Que não utilizou!

É um absurdo.

Com carros com tamanha vantagem, se Toto Wolff tivesse pego dois meninos da
GP3 e colocado no lugar de Lewis Hamilton e Nico Rosberg, um dos dois garotos
teria se sagrado campeão em 2015.


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Rascunho Texas


























Três imagens de Lewis Hamilton.

Terceiro título.

Absoluto em 2015.

Conjunto perfeito.

Piloto, máquina e equipe.

O projeto iniciado por Ross Brawn, e que convenceu Michael Schumacher a
deixar sua aposentadoria, rende frutos maravilhosos.

Mais uma vez o campeão foi conhecido nos Estados Unidos.

A última vez foi em 1982, com Keke Rosberg.

Ironia do destino?

É difícil analisar Nico Rosberg.

Existe o talento.

As poles sobre seu companheiro evidenciam isso.

Ainda mais em situações críticas como no sábado em Austin.

Porém Nico precisa de um time pra chamar de seu.

Para poder dividir curvas sem culpa ou medo.

A Mercedes tem dono.

Niki Lauda deixa isso bem claro ao afirmar que "Lewis alcançará mais títulos."

(e mais ainda quando a transmissão flagra ele rindo com Toto Wolff ao testemunhar
o erro de Rosberg)

A corrida foi maravilhosa.

Com a pista ainda úmida, os projetos dos carros ficaram na vitrine.

A Red Bull mostrou que Adrian Newey só precisa de um empurrãozinho.

Ou de um motor decente.

A turma de Milton Keynes não exagerou nas críticas à unidade de força da Renault.

Realmente é um lixo.

A Toro Rosso trouxe à luz o talento de James Key.

As linhas desenhadas pelo britânico permitiram que Max Verstappen e Carlos Sainz
pudessem exibir seus talentos e todas as suas ousadias.

Por outro lado, o design da Williams (não apenas no Texas) tem deixado a desejar.

Nico Hulkenberg anda perdido nos últimos tempos.

Muitos acidentes.

Começam a silenciar aqueles que clamavam por uma chance maior para o vencedor
das 24 horas de Le Mans.

Austin se mostrou bondosa com os sobreviventes.

Os que costumam se preservar puderam se dar bem.

Jenson Button estava lá.

Atrás dele, na chegada, os cegos, os mancos e os aleijados.

Tanto que até Alexander Rossi sonhou com os pontos!

Impagável ver Raikkonen na terra brigando com a placa para se libertar.

Vettel?

Fez o que se espera dele.

Nada mais.

O que falta?

Apenas que James Allison consiga estabelecer o equilíbrio entre as máquinas
nas entranhas de Maranello.

Então Sebastian poderá parar a escalada de Hamilton.

E assim assistiríamos uma disputa espetacular em 2016.

Quem sabe, o campeonato da década!

















terça-feira, 25 de agosto de 2015

Rascunho de Articulações


















A vida da McLaren-Honda não tem sido fácil em 2015.

Andando sempre atrás, as câmeras de TV não acham atrativos para mostrar os
bólidos da equipe.

Se estamos reparando isso, imagine os patrocinadores.

Atualmente o grupo McLaren conta com 5.400 empregados.

Contra (ou a favor) os mais de 165.000 da Honda.

Apenas mostrando o tamanho das coisas.

E que a fornecedora de motor tem muito mais a perder.

Não devemos esquecer que os japoneses retornaram a Fórmula 1 para expor
sua marca e, por consequência, vender mais carros.

Quanto a próxima temporada, alguns apostam que Jenson Button continua.

Porém Vandoorne fala como se dançasse sobre uma certeza.

No lado da Ferrari existe um rumor que a substituição de Raikkonen ao final de
2016 por Carlos Sainz Jr. ajudaria na renovação do Santander.

De certo há a permanência de James Allison como projetista da Scuderia Italiana
por mais alguns anos.

Hulkenberg diz ter boas opções.

Hulkenberg poderia se mudar para o Endurance.

Hulkenberg sabe as condições da Hass.

Hulkenberg conversa para ficar mais duas temporadas na Force India, com a velha
cláusula de liberação no caso de ser chamado por uma grande escuderia.

Hulkenberg ouviu uma opção da Sauber (para o lugar de Ericsson).

Tudo isso, meus amigos, tudo isso...

Felipe Nasr anda falando grosso e reclamando do seu time.

Coisa de quem é dono do dinheiro e sabe disso.








É só errar um pneu que a turma não perdoa!

Falando sério, a Williams segue trabalhando em duas frentes.

A meta é equilibrar suas contas e se recuperar do caso Bottas.

(Tordo - "Button já estava acertado!!!")

Na primeira vai apertando os atuais parceiros (Petrobras e Martini) para que
desembolsem mais recursos dentro do formato atual.

Na segunda, ainda nas sombras, costura uma parceria maior e de longo prazo.

Por fim.

Difícil dizer como vai terminar a dança Mercedes - Renault - Red Bull.

O cenário?

Os alemães (hoje grandes parceiros comerciais da Renault) esperam um sinal
positivo dos franceses (e somente depois disso) para fechar com os austríacos.



















domingo, 23 de agosto de 2015

Rascunho Coisas de Spa























Tudo perfeito.

Parece um roteiro de filme.

O esforço de Sebastian Vettel só serve para derreter os corações ferraristas.

Drama e paixão.

Quando conquistar o título (no futuro), tudo isso será lembrado com lágrimas.

Um soco no estômago.

Mudei de assunto, aviso.

A Williams contava com o acordo com a Scuderia Italiana no caso Bottas.

A inesperada renovação de Raikkonen trouxe um problema.

Dinheiro.

A execução da opção de Valtteri implica num aumento salarial para o piloto.

Olhando as pontas, o time de Grove precisa levantar agora cerca de 12 milhões
de dólares para fechar o orçamento da próxima temporada.

A expectativa é que o montante viesse em parte da Petrobras.

Comentamos o assunto num post recente.

Lembrando que a estatal além de investir na casa de Frank, deixou 75 milhões
de reais com a Globo ao adquirir uma das cotas de patrocínio da TV.

No paddock, dizem que a vaga (certa para alguns) de Felipe Massa estaria até
mesmo sendo vendida.

O brasileiro segue confiante.

Romain Grosjean diz ter conversado com a Ferrari.

E sonha com o lugar de Button (assim com Vandoorne).

Hulkenberg parece ter entregado os pontos (Haas) e pode estar mesmo no
Endurance com a Porsche  no ano que vem.

Outro que deve abandonar de vez os deleites da Fórmula 1 é Giedo van der
Garde.

O holandês busca um espaço na DTM.

Membros da Lotus foram pegos no Box da equipe após o horário permitido.

Na escuridão, eles protegiam seus bólidos dos oficiais de justiça que poderiam
confiscá-los.

Entre outros, Charles Pic é o principal nome que exige ressarcimento de acordos
não cumpridos.

Não posso deixar de contar que o Tordo ouviu de várias fontes que a Red Bull
já rompeu com a Renault.

Mais.

Uma parceria com a Mercedes (apadrinhada por Bernie Ecclestone) estaria sendo
costurada.

Helmut Marko disse que o carro poderia facilmente ser adaptado para outra unidade
de força.

Enquanto que a Mercedes esbanjou confiança ao revelar que não se incomodaria em
fornecer para um adversário tão forte.

Começamos com Vettel e terminaremos com ele também.

Só para falar que, ao ser consultado, o multicampeão sinalizou que gostaria de continuar
com Raikkonen ao seu lado.

Pela estabilidade (o time foi todo remodelado a pouco tempo) e boa relação.

Não é a primeira vez que ele intercede por Kimi.

Seb já havia lutado para que a Red Bull o colocasse no lugar de Webber em outros tempos.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Rascunho Futuro e Sonho
























Imagem do futuro?

Quem sabe?

Dizem que a nova Fórmula 2 chegará em 2017.

Abad (que cuida da carreira de Fernando Alonso) diz que o espanhol lutará pelo
título na próxima temporada.

Com a Honda mesmo, pois a McLaren nem pensa em outra parceria.

Falando nisso, Toto Wolff negou qualquer negociação com a Red Bull.

Porém o dono da equipe Mercedes está mexendo outras peças do tabuleiro da
categoria máxima do automobilismo.

Lembra do Pascal Wehrlein?

Falamos dele no ano passado.

Clique aqui para lembrar.



























Pois bem.

Wolff está colocando o rapaz num dos cockpits da Force India em 2016.

A escuderia de Vijay Mallya que utiliza as unidades de força da Mercedes.

Alguém poderá dizer.

"Caramba! E o Hulkenberg?? O vencedor das 24 horas de Le Mans???"

Calma.

Nico disputará a Race of Champions ao lado de Sebastian Vettel.

E está cavando (com mais meia dúzia) um lugar na Haas.

Avisamos!

(e no momento em que todos estavam eufóricos!)

Clique aqui.

Ah, sim.

Felipe Massa ainda não assinou com a Williams.

E espera que a equipe apresente o acordo antes do final do prazo de opção
de seu contrato.

A coisa vence em setembro.

O brasileiro nos últimos anos sempre tem ficado nessa expectativa.

Já houve momentos mais agudos (quando a Ferrari o trocou por Kubica) em sua
carreira.

O momento é outro e acredito que tudo deverá dar certo.

Por fim.

Nos últimos dias muitos opinaram na escolha de um dream team na F1.

Alguns juntaram pilotos e carros de épocas diferentes.

Eu vi uma equipe perfeita.

Carro, projetista, pilotos, dinheiro e comando.

Invencível.

Conduzida com mão forte e sem atritos.

Pois cada uma de suas peças sabia seu lugar.

Somente vitórias sobre vitórias.

Números imbatíveis.

Funcionou.

E pronto.

É o que vale.




















quarta-feira, 24 de junho de 2015

Rascunho























Linda imagem, não?

Pierre Gasly conduzindo a Red Bull.

Novidade?

A Cidade do Cabo está animada com a possibilidade de receber a Fórmula 1
em suas ruas.

Você deve lembrar da Copa do Mundo.

Então.

O traçado do (provável) circuito envolveria o Cape Town Stadium.

A turma está falando em 2016 e tal.

Vamos aguardar.

Nos testes realizados no Red Bull Ring a Williams utilizou apêndices
aerodinâmicos que estariam fora das regras atuais.

Claramente Susie Wolff, que pilotava o bólido, fez ensaios para a próxima
temporada.

Ou, melhor dizendo, a Williams abandonou o desenvolvimento do carro para
esta temporada.

Com a ida aberta de Bottas para a Ferrari é hora da turma de Grove pensar
realmente em seu futuro.

E quem venceria o duelo entre Hulkenberg e Massa?

E a CVC Partners irá realmente vender sua participação na Fórmula 1?

A negociação existe.

Bernie Ecclestone já afirmou que não hesitaria em torrar sua parte também.

O que mudaria?

Vamos conhecer a dupla de compradores.

De um lado está a RSE Ventures.

Uma gigante americana com braços de mídia e esportes.

Do outro a Qatar Investment Authority.

Um poderoso fundo de investimento do Qatar.

Seus tentáculos envolvem participações no setor financeiro em instituições
como o Santander Brasil, Barclays, Credit Suisse,além de ferrovias, aviação
e futebol (Al-Gharafa e Paris Saint-Germain).

Ah, sim.

Quase ia me esquecendo.

O Qatar Investment Authority também é dono de 17 % da Volkswagem.

Parece um quebra-cabeça fácil.

Vamos ver.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Realidade Doce








































A conquista da Porsche nas 24 horas de Le Mans de 2015 levantou muitas
questões.

No twitter perguntaram minha opinião.

"Depois da vitória de Nico Hulkenberg, será que a Fórmula 1 vai dar o devido
valor ao piloto alemão?"

Respondi na hora que achava que tudo continuaria na mesma.

Depois fiquei meditando em cima da questão.

A competição do Endurance é algo diferente.

Quer mostrar principalmente a competência das montadoras envolvidas.

É uma maratona.

Confiabilidade e constância estão em primeiro lugar.

A máquina precisa suportar a longa jornada sem reclamar.

Sozinha.

Sem substituição ou troca.

O lado humano fica em segundo plano.

Limitado, claro, é preciso ser divido em três.

Coadjuvantes.

Com isso penso ser necessário recordar que Hulkenberg não venceu sozinho.

Contou com a ajuda de dois outros pilotos.

O britânico Nick Tandy e o neozelandês Earl Bamber.

Sobre Tandy podemos destacar conquistas na Fórmula Audi e na Fórmula
Ford.

Ambas em 2007.

O Bamber?

Se deu bem na Fórmula BMW (a série asiática de 2006).

Voltamos assim a questão.

Sob este prisma.

A Fórmula 1 deveria olhar com mais atenção para Tandy e Bamber também?

Talvez a Williams devesse despedir Felipe Massa e Valtteri Bottas e colocar
a dupla que acompanhou Hulkenberg no lugar.

Calma.

O intuito aqui não é desmerecer os vencedores da lendária prova em La Sarthe.

Mas a citação da equipe de Frank Williams não é gratuita.

Pois foi a mesma que dispensou Hulk mesmo após ter largado em primeiro no
circuito de Interlagos em 2010.

Um pouco de realidade não faz mal a ninguém.

Ou uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.

Vou contra qualquer oba-oba de cantar que Hulkenberg é o melhor piloto de
todos os tempos.

Que Nico não se iluda.

Nem seus fãs.

A Fórmula 1 dirá que um piloto seu (de segundo escalão) vale mais que todos
do Endurance.

E Hulkenberg encontrará as portas das escuderias da categoria máxima do
automobilismo nas mesmas posições que estavam antes de sua grande vitória.

Por fim, um outro pensamento.

Quem sabe este sabor doce da glória deixe Hulk inebriado?

E, melhor, o alemão decida ser feliz nas maratonas?

A realidade (do Endurance) também pode prazerosa.

E mais saborosa que os desejos inatingíveis (da Fórmula 1).

Sem Vettels, Hamiltons e Alonsos.

Por que não?

Pense Nico!



















segunda-feira, 8 de junho de 2015

Rascunho Canadá

























Quando um limite ainda não foi testado, você sempre correrá riscos.

Já havíamos falado sobre a alma da Scuderia Italiana.

Clique aqui para lembrar.

Força, mas pecou na confiabilidade.

Por isso o motor de Vettel o deixou na mão no sábado.

Sorte da Mercedes.

Como disse Niki Lauda:

"Graças a Deus que Sebastian largou bem no fundo do grid ao invés de atrás de nós..."

Os cabeças da estrela de prata sabem com o que estão lidando.

Mais uma vez Vettel (que será papai novamente) demonstrou ter escolhido um caminho
correto ao se mudar para Maranello.

O futuro promete ser brilhante para Seb.

Está vivendo o sonho.

Não quero dizer que viver o sonho seja sempre a melhor escolha.

Jean Alesi rompeu um contrato assinado com a Williams no início da década de 90
para viver seu "sonho vermelho".

História.

Kimi?

Claramente um abismo separa os dois pilotos que vestem vermelho.

Dificilmente a Ferrari deixará de trocar o companheiro do tetracampeão em 2016.

Custo e benefício.

Bottas sorri.

E o Hulkenberg?

Não.

Nico está conversando com a Haas.

Caso não haja um aumento significativo em seu salário na Force India, Hulk poderá
mudar de ares.

Alguns dizem que deveria seguir para os braços da Porsche.

Amigos, entendam uma coisa.

A Fórmula 1 é infinitamente maior que o Endurance.

Falando nisso, há um forte rumor no mercado sobre a compra da Diageo pela 3G
Capital do brasileiro Jorge Paulo Lemann.

O fundo que comanda as marcas (de cerveja) da Ambev e Budweiser, além do
Burger King e dos condimentos da tradicional Heinz, poderá colocar as mãos em
marcas tradicionais de destilados como Jose Cuervo, Guiness, Smirnoff e Whisky
Johnny Walker.

Todas atualmente sobre o guarda chuva da Diageo.

Nomes bem conhecidos e expostos nas carenagens de alguns bólidos da F1.





















Mudando de assunto, a parceria McLaren-Honda-Alonso está em seu pior momento.

Cobrança de todos os lados.

No mundinho de Woking também surgem indícios que Jenson Button move fundos para
tentar sobreviver por mais um ano.

Vamos aguardar.

Pensamento do dia vem do sábio Ron Groo sobre a regularidade de Felipe Massa:

"Massa quando faz asneira, chega em sétimo.

Quando destrói a corrida, chega em sétimo também!"

Por fim.

Ricciardo com contrato novo até 2018 (valores baixos e cheio de brechas).

E existe a expectativa que em Silverstone a Renault anuncie a compra da Lotus.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Rascunho de Fragmentos























A1 GP.

Uma parte da carreira de Nico Hulkenberg passou por aí.

Carreira vitoriosa, é preciso dizer.

O piloto alemão colecionou títulos até desembarcar na Fórmula 1.

Willi Weber era quem abria as portas.

O homem que planejou todos os detalhes da carreira de Michael Schumacher
tentou uma segunda vez.

Porém os dias eram outros.

E Weber percebeu que aquele tempo (meados dos anos 90) quando McLaren,
Ferrari, Benetton (e até Frank Williams) derramavam propostas para seu pupilo
já havia passado.

Talento nunca faltou para Hulk.

Williams, Force India, Sauber...

Apesar das mudanças, seu gráfico na categoria máxima do automobilismo segue
uma crescente.

Pegou uma fase complicada.

Sem grandes apoiadores, é difícil encontrar uma oportunidade de vitória.

Falo de um lugar entre as grandes.

O piloto tinha uma pretensão de Ferrari.

Massa saiu, entrou Raikkonen.

Alonso está indo embora por uma porta enquanto Vettel está entrando por
outra.

Kimi (você leu por aqui) ainda deve prorrogar seu contrato.

Não há pontes para a McLaren, Mercedes e Red Bull.

Neste cenário, é compreensível o alívio de Hulk em conseguir permanecer
na Fórmula 1.

A Force India (mesmo com aquela nuvem financeira escura fora das pistas)
é um time muito bem organizado na parte técnica.

E conta com o motor Mercedes.

Mas fica uma pergunta.

Há futuro para Nico além da escuderia de Vijay Mallya?


Interessante.

Os carros da Caterham (depois de desembarcarem na Alemanha,) fizeram
um bate-volta (algumas horas) em Leafield, sede da equipe.

Apenas para pintura.

Mas já estão novamente resguardados na base germânica de Colin Kolles.

Olho na ligação da equipe verde com a Dell.

Lotus e Fernando Alonso?

A proposta (fora de hora) serve apenas para  valorizar a equipe no mercado.

Lotus que vai testar com um novo bico nos Estados Unidos.

A Ferrari trabalhou com novidades aerodinâmicas para 2015 em Suzuka e
em Sochi.

Apenas no carro de Raikkonen.

Somente o finlandês experimenta as novidades.

Por fim.

Felipe Nasr diz que seu empresário, Steve Robertson (o mesmo de Kimi),
negocia com algumas equipes da Fórmula 1.

sábado, 19 de julho de 2014

Rascunho - Viva Clay!
























Chegamos até Hockenheim.

E a briga pelo título segue aberta.

Mais uma classificação desastrosa para Lewis Hamilton.

Será necessário outra corrida de recuperação e, claro, contar com a sorte.

Rosberg na pole só precisa não quebrar.

Precisamos destacar o brilho de Kevin Magnussen.

E também Daniel Ricciardo.

Ricciardo é o Rosberg da Red Bull.

Constante e rápido, esse australiano não precisa provar mais nada.

É o que a maioria acha que Nico Hulkenberg também faria com uma melhor
oportunidade.

Aliás, Rosberg, Hulkenberg e Ricciardo dizem muito sobre a nova geração
da Fórmula 1.

Técnica, eficiente.

Coloque o fortíssimo Valtteri Bottas nessa lista também.

Um verdadeiro saco de problemas para seus companheiros.

Vale uma nota a performance de Daniil Kvyat.

O menino que não se encolheu perante a grandeza da categoria máxima do
automobilismo.

Para o domingo, se eu fosse a Williams trabalharia minha estratégia para garantir
o 2-3.

Brigaria para preservar a vantagem dos carros sobre o bólido de Hamilton.

Com inteligência, pensaria nos pontos para o Mundial de Construtores.

Preciosos.

Para passar a Ferrari e partir pra cima da Red Bull.

Se a vitória vier, ótimo.

Mas é sábio reconhecer as limitações e aproveitar as chances criadas pelo
destino.

Tipo Clay.

Não entendeu?

Clique aqui.


quarta-feira, 25 de junho de 2014

Rascunho Movimentado























Sebastian Vettel experimentando uma das invenções da Renault.

Tem um boato rolando sobre a Sauber.

Diz que o rombo financeiro da equipe é de quase 60 milhões de Euros.

É muito.

Na Inglaterra a informação é que a McLaren voltou suas armas para tentar
trazer de volta Lewis Hamilton (visto entrando no cercadinho da Red Bull
no último final de semana).

Sei que uma proposta concreta da mesma escuderia foi feita para Sebastian
Vettel.

Recusada.

Lewis é uma opção, no caso de Fernando Alonso se tornar uma causa
perdida.

Ferdi ainda não chegou a um acordo com os italianos.

Mais alguém?

O Tordo me disse.

"Não fique impressionado se o nome de Kimi Raikkonen voltar a ser ouvido
em Woking."

OK.

A divisão de Fórmula 1 da Renault está à venda?

Me parece mais uma pressão para que a haja alterações em alguns pontos do
atual regulamento.

Estamos acompanhando.

A Lotus, como fez no verão passado e quase tomou a vez da Williams, voltou
a conversar com a Mercedes.

Quer ocupar o lugar que será deixado pela McLaren.

A Genii Capital, dona do time, com essa manobra quer tentar acalmar os ânimos
dos ricos venezuelanos e mostrar que ainda pode haver um futuro.

Estranho que a equipe ainda deve muito dinheiro para a Renault.

Nico Hulkenberg cederá seu lugar para Dani Juncadella no primeiro treino em
Silverstone.

Por fim.

Será que por conta do motor Toto Wolff manda tanto na Williams quanto na
Mercedes?

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Rascunho Zeltweg
















Jose Carlos Pace.

Imagem de 1976.

Nico Hulkenberg se tornou o alvo da McLaren.

Finalmente!

Parece que a Lotus está atrasando seus pagamentos referentes ao acordo com Kimi
Raikkonen.

Adrian Sutil diz ter um contrato com a Sauber para a próxima temporada.

Mas é uma opção que precisa ser confirmada pela equipe de Monisha.

A Force India tentou reverter a penalidade sofrida por Sergio Perez no acidente em que
Felipe Massa também estava envolvido.

O time dizia ter novas evidências.

Na Áustria, Nico Rosberg e Kimi Raikkonen com placas de titânio (ao invés de madeira)
embaixo do carro.

A categoria quer ver faíscas!

Até o final do ano Toto Wolff vai se desfazer de toda a sua participação na Williams.

A Red Bull deve decidir em breve se fica ou não com a Renault.

Interessante que a Infiniti vai colocar motor Mercedes em seus carros nos Estados Unidos.

Parte de um acordo comercial entre a Daimler e a Renault.