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terça-feira, 4 de maio de 2021

Por um Lugar ao Sol





















O meio da temporada de 2021 poderá ser de mudanças significativas em algumas equipes.

Falo da dança das cadeiras, ou cockpits, dos pilotos.

O cenário.

Aston Martin, Alpine, Ferrari, Haas, McLaren e Red Bull indicam um caminho de repetição em suas duplas.

O restante pode ser mais movimentado.

Acredito que Lewis Hamilton deixe a categoria após seu oitavo título.

Abrindo caminho para Russell na Mercedes.

Para equilibrar tal mudança, Toto Wolff tende a conservar Valtteri Bottas ao lado de George.

Assim, há uma vaga criada na Williams ao lado de Nicholas Latifi. 

Um nome?

Poderia estar indo para Danill Kvyat.

Interessante que o Russo não se desliga da Fórmula 1.

Existem algumas razões para isso.

Devemos observar que, ao contrário de seus compatriotas que passaram ou estão na categoria máxima do automobilismo, Kvyat é um cidadão do mundo.

Mais italiano que russo, rodado em diversas escuderias e de fino trato.

Esta última característica parece irrelevante ao primeiro olhar.

Mas já afastou alguns condutores de um futuro mais promissor.

Exemplos?

No paddock dizem que Paul di Resta era uma criatura difícil de lidar.

Falam desse defeito em Hulkenberg também.

Outro que pode seguir em frente é Pierre Gasly.

Seu caminho na Red Bull está bloqueado e uma alternativa deve estar sendo buscada.

Onde?

A Alfa Romeo pode ser uma resposta.

Qual a raciocínio?

A Sauber poderá obter um novo acordo de motorização com a Renault.

Em uma parceria mais vantajosa do que tem hoje com a Ferrari.

Pois está claro que a filha preferida é a Haas.

Mas em qual lugar?

Kimi Raikkonen é um campeão.

E Antonio Giovinazzi tem entregado um trabalho digno.

Claro, Gasly ainda pode esperar.

Já que seu posto na Alpha Tauri não está ameaçado.

Percebam que os nomes se repetem.

E reparem na dificuldade de haver um novo entrante.

A Indy e a Fórmula E agradecem.

domingo, 17 de março de 2019

Austrália 2019



























Ensaio

De cima para baixo.

Escaldado.

Lewis Hamilton declara sua preferência por Valtteri Bottas como
seu companheiro para 2020.

Ao invés de trocá-lo Esteban Ocon.

Pode ser.

Entretanto ter um piloto como Bottas sem contrato e que não tem
nada a perder ao seu lado durante toda esta temporada não deve
ser um bom negócio.

A frase de Valtteri mandando "se ferrar*..." no rádio e a desobediência
ao buscar a volta mais rápida ligaram o alerta.

Depois.

Stroll não é tão ruim e Kvyat merecia um pouco mais de paciência.

Na outra.

A alegria da Honda com a família Red Bull.

Só penso na McLaren.

Abrindo mão do dinheiro e de ser um time de fábrica.

Por fim.

A Williams é um poço de escolhas e caminhos equivocados.

(haverá um post em breve)

Talvez ser um Time B assumido poderia ser uma solução imediata.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Stop Loss






















"A vaga ao lado de Lance Stroll na Williams em 2018 custa 10 milhões de euros."

Essa foi a frase que todos os interessados ouviram.

Felipe Massa, Paul di Resta, Daniil Kvyat, Pascal Wehrlein, Robert Kubica,
Sergey Sirotkin...

Por que?

Porque não há dinheiro sobrando na Fórmula 1.

O último dos grandes patrocinadores deu adeus.

A saída do Banco Santander é o final de uma Era na categoria máxima
do automobilismo.

A instituição financeira espanhola não quis mais desembolsar 40 milhões
de euros por temporada.

O Santander extraiu tudo que podia dos autódromos para obter o máximo
de retorno sobre seu investimento.

Foi uma bela plataforma de negócios.

Enquanto durou.

Vai despejar recursos no Futebol.

Sua partida expõe o ocaso dos apoiadores que chegaram a colocar 60 milhões
de euros por ano em uma escuderia.

Isso acabou.

A McLaren sonha (desde 2014) com um nome que alivie suas contas.

Red Bull alcança no máximo parcerias (Aston Martin).

Assim como será a partir de agora entre a Sauber-Alfa Romeo.

(e pelas ações de Marchionne, Haas-Maserati e Force India-Lancia...)

O rombo que a Williams precisa cobrir é de 25 milhões de euros para 2018.

A família Stroll aparece com seu dinheiro pois o departamento de marketing
de Grove continua a falhar.

Massa esteve na equipe em 2017 por conta da saída repentina de Nico Rosberg.

A Mercedes tinha recursos e precisava de um piloto.

Mas não tinha se planejado.

A Williams precisava de recursos e tinha um piloto, Valtteri.

Assim a Mercedes levou Bottas e bancou a temporada do brasileiro.

Se tivesse recursos, provavelmente a Williams manteria Felipe em 2018.

Wehlein foi deixado na chuva.

Paul di Resta não tem nome e nem nacionalidade para levantar tal quantia.

Kvyat não obteve os contatos.

Robert Kubica foi o único que apresentou um valor.

Abaixo.

Mas é melhor que nada.

Sergey Sirotkin disse que tinha o patrocínio.

Entretanto o dinheiro russo costuma falhar.

Só que dessa vez não falhou.

A Williams adia a decisão para janeiro.

(esperando um milagre de Kubica aparecendo com mais grana?)

Difícil.

Pois ouvi a notícia sobre Sirotkin de duas fontes.

Uma de um jornalista que vive dentro da Fórmula 1 o ano inteiro.

E que nunca se ilude com fantasias.

Outra fonte, mais conhecida, foi italiana.

Jornalista ligado a Alessandro Aluni Bravi, o empresário de Kubica.

Do you have enough money for the trip?

É isso.


quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Clipping























História pura.

México.

1965.

Quem Fica?

Existem dois lugares para 2018 sendo disputados na Fórmula 1.

Um é o de companheiro de Lance Stroll na Williams.

O outro é na Toro Rosso.

Já que Pierre Gasly é nome certo no time de Faenza.

Na Williams aconteceram os testes de Robert Kubica.

Fique sabendo que o polonês não foi tão bem assim.

Paul di Resta estava lá para servir de referência.

E não é que o primo de Dario Franchitti obteve tempos melhores!

Claro que Kubica e di Resta rodaram em dias diferentes, mas não deixa
de ser surpreendente o resultado.

Paul di Resta tem chance?

O britânico está fazendo de tudo para conseguir a vaga.

Nos bastidores anda colado com a turma do Lance Stroll.

Marcação cerrada.

Tipo assim: estamos juntos...

Kubica parece ter um patrocinador no bolso.

Massa?

É coisa nossa.

A vantagem do brasileiro é ser da casa.

Um bom resultado no México, ajudaria.

O brasileiro duvida da capacidade de Robert Kubica e Paul di Resta em
cumprir as metas da Williams.

Pascal Wehrlein está no canto esperando que alguém olhe para ele.

Mas apareceram umas novidades.

Daniil Kvyat não tem mais futuro na família Red Bull.

O cara que quebrou o recorde de Vettel como piloto mais novo a pontuar
em um Grande Prêmio e foi eleito o rookie of de year na temporada de
2014.

O russo tem contra si o problema da idade (propaganda Martini).

Mas possui 15 milhões (euros) de qualidades segundo seus apoiadores.

E, quem sabe, (preciso dizer) Nico Rosberg não queira se divertir outra vez...

Nos lados da Toro Rosso, Brendon Hartley caiu nas graças de Helmut Marko.

Marko considerou o vencedor de Le Mans constante e de fácil trato com os
engenheiros.

O neozelandês se tornou favorito para o lugar disponível.

Programa

Quem está de volta é o nosso amigo Alfonso Celis Jr.

Ele aparecerá nos treinos livre do México conduzindo pela Force India.

(carro de Ocon)

Outros que também farão a festa são Sean Gelael (pela Toro Rosso), Antonio
Giovinazzi (pela Haas) e Charles Leclerc (pela Sauber).

Outro Americano

Michael está interessado na categoria máxima do automobilismo.

A ideia de se criar uma nova equipe não é devaneio.

Entretanto o filho de Mario Andretti espera para que se definam os rumos
da Fórmula 1 após 2020.

Só então, com as novas regras em mãos, decidirá se é viável ou não seu plano.

Liberado

Fernando Alonso pode tudo na McLaren.

Vai para as 24 horas de Daytona ao lado de Lando Norris defender o United
Autosports do seu chefe, Zak Brown.

Se houver um convite da Toyota, o espanhol mergulhará em Le Mans.

500 milhas de Indianápolis...

Acredite, nas horas de folga ele é ainda piloto de Fórmula 1.

Calma

Sergio Marchionne prega a estabilidade na Ferrari.

Bom.

Plano A e B

A Renault vai priorizar de vez a Fórmula 1.

Após a temporada 2017 / 2018 deixará a Fórmula E nas mãos da Nissan.

Esperado.

Contratando como ninguém (mais de 80 novos funcionários), o time francês quer
brigar pelo título até o final desta década.

Interessante ver como a turma de Viry-Châtillon vem trabalhando.

A ideia inicial no retorno da Renault como equipe era trilhar um caminho parecido
com o da Mercedes.

Repare nas semelhanças.

Adquirir um time (Lotus / Brawn).

Fazer uma temporada de transição (2016 / 2010).

Depois completar uma primeira temporada real como time de fábrica (2017 / 2011).

Contar com uma dupla de pilotos capaz de fazer a diferença.

Aqui houve uma ruptura.

Enquanto que a Mercedes apresentou Michael Schumacher (um campeão) e
Nico Rosberg (uma promessa), a Renault não conseguiu copiar o modelo.

Fernando Alonso (campeão) e Nico Hulkenberg (a promessa) seriam os nomes.

Então veio o plano B.

Carlos Sainz Jr. aparece.

Note.

Hulkenberg (contrato até o fim de 2019) assume agora o papel de referência.

Sainz Jr. será o novo (jovem) campeão "Fernando Alonso" pela mesma Renault?

As palavras de Alain Prost indicam que a aposta é real.

Mesmo que Sainz Jr. ainda seja funcionário da Red Bull.

Com Max Verstappen assumindo a herança de Milton Keynes nos próximos
anos.

(até que a Ferrari venha atrás do holandês)

Fica a dúvida se Daniel Ricciardo ficará estático (até 2020) com a turma do
energético ou buscará seu lugar ao sol em outra equipe.

As coisas parecem ligadas.

Sainz Jr. precisa mostrar que pode ser a ponta de um projeto ou repetirá a
história de Sergio Perez com a McLaren.

No caso de infortúnio do jovem espanhol, Ricciardo viraria opção para Enstone.

A ver.

Por fim

A Liberty estuda novas (?) ideias para trazer mais emoção.

Uma das sugestões cita o retorno do modelo de alinhamento de 3-2-3-2...

Ao contrário do pareamento atual.

Fico imaginando o trio Verstappen, Vettel e Hamilton alinhado e esperando
as luzes vermelhas se apagarem.




quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Clipping


























Uns anos atrás...

Ferrari

As atualizações feitas pelos italianos nas últimas provas mostraram que houve
uma mudança na liderança da corrida armamentista.

O carro vermelho é melhor hoje.

Além das melhorias aerodinâmicas, o bólido da Scuderia Italiana possui agora
um sistema de refrigeração mais eficiente.

O que significa uma margem maior para ganho de potência.

A equipe parece ter achado também o equilíbrio na suspensão.

Havia dificuldade para achar o acerto ideal.

O que justifica a diferença de performance entre Spa-Francorchamps e Monza.

Vettel está utilizando todas as inovações.

Criadas debaixo de sua tutela para seu estilo de pilotagem, o piloto alemão se
adaptou rapidamente.

Já Kimi Raikkonen encontrou dificuldades.

O preferiu continuar com a suspensão tradicional.

As duas soluções funcionam.

Houve também alteração no centro de gravidade dos carros.

Ao conseguir baixar o centro de gravidade a Ferrari alcança uma melhor
performance.

E os problemas da Malásia?

O tipo de composto utilizado é a causa.

Houve fadiga de material numa mangueira de carbono em ambos os carros.

A FIA autorizou o reforço, sem penalidade, para que melhore a confiabilidade.

Na visão de Sebastian, o título está em aberto pois ele acha que pode vencer
em todas as etapas daqui até o final.

De qualquer forma a Ferrari tem uma boa base para trabalhar em 2018.

É inegável notar que a presença de Vettel alterou os rumos da Scuderia Italiana.

O fato do time entregar Gina ao seu gosto, mostra seu trabalho e influência.

Ao enfrentar os problemas sem desqualificar seus engenheiros e técnicos e sim
reconhecendo o esforço, traz cumplicidade entre as partes.

Perdemos juntos e vencemos juntos.

Uma filosofia que lembra Michael Schumacher.

Trabalho incessante.

Época em que a Ferrari podia testar e ocupava quatro circuitos ao mesmo tempo
para cavar décimos de segundos.

E colecionar vitórias.

Red Bull e Renault

Max Verstappen venceu.

O time dos energéticos colocou a conquista na conta da aerodinâmica.

Parece que o carro se move sem qualquer unidade de força...

Limites

Falando nisso.

Amarrado pelo contrato, Max Verstappen espera por 2018.

No ano que vem a Red Bull precisará cumprir cláusulas de desempenho para
manter o piloto holandês.

Os interessados no passe do jovem estarão atentos.

Poder

A Renault quer estar entre as grandes.

Apesar do ruído das adversárias, o tal Budkowski está indo mesmo para as
fileiras francesas.

A resposta para a insatisfação dos outros?

"Não estamos aqui para fazer amigos."

A empresa também vai alocar mais recursos em seu time de fábrica em 2018.

É a Renault entornando dinheiro na Fórmula 1.

Cadeiras

A Williams vai testar Robert Kubica e Paul di Resta.

Felipe Massa ainda é favorito para a vaga.

(as fontes dizem que a família Stroll não pode opinar no assunto)

Na Toro Rosso, Franz Tost queria na próxima temporada ceder o lugar de
Daniil Kvyat para Pascal Wehrlein.

(Wehrlein que conta com grande apoio de Toto Wolff na Williams)

Helmut Marko é contra.

Pierre Gasly deverá voltar para a Super Fórmula japonesa e Kvyat poderá
mostrar algum serviço em Austin.

Para não passar em branco.

Há um ruído.

Da Honda com Kubica e Toro Rosso.

O polonês foi muito bem no simulador de Milton Keynes.

Malaias

Valtteri Bottas foi sacrificado duas vezes.

Com o pacote aerodinâmico que não funcionou.

E ainda com a missão de segurar Vettel.

(obrigando o alemão a adiantar seu pit)

Daniel Ricciardo também não foi o mesmo.

Na comparação com Verstappen.

Explico.

O australiano usou o modelo antigo de suspensão e o seu companheiro o novo.

Em Suzuka ambos estarão com equipamentos iguais.

Por Fim

Depois da Caterham, foi a vez do GP da Malásia sumir do calendário.

A China quer outra etapa.

Tudo indica que com o novo acesso ligando a Hong Kong o destino deverá
ser Macau.











quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Clipping






























A ideia da Renault para a próxima temporada da Fórmula E.

Categoria que possui mais mídia que velocidade.

No asfalto é tipo uma Fórmula 4.

Fica a dica que devemos ver uma Renault com detalhes diferentes
também onde interessa.

Na Fórmula 1.

Malásia

Tá lembrando que é a primeira pista projetada por Hermann Tilke?

O traçado teoricamente favorece a Mercedes.

Mas as Flechas de Prata não reclamariam se uma chuva diminuísse
a temperatura.

A Ferrari deverá vir com tudo.

Precisa.

O quarta versão da unidade de força italiana está na bagagem.

Não sei se será utilizada aqui ou no Japão.

A Mercedes eu sei.

Motor 3 nos treinos livres e a unidade mais nova (quatro) estará equipando
os carros de Hamilton e Bottas no qualifying e corrida.

A Scuderia Italiana apresentará um bólido com mudanças aerodinâmicas.

Enquanto que a Red Bull vai torcer por erros das duas líderes.

Equilíbrio.

Troca

Todo mundo já sabe que Daniil Kvyat cederá seu lugar para Pierre Gasly
na Toro Rosso.

Acronis, o patrocinador do piloto russo, diz que será apenas em Sepang
e Suzuka.

Marca que coloca dois milhões de euros por temporada no time de Faenza.

Historinha esquisita.

Vou te falar que fizeram um acordo com Gasly esperando que Carlos Sainz Jr.
fosse para a Renault no lugar de Jolyon Palmer.

Só que Palmer não abriu mão de seu posto.

(eu disse que havia um contrato)

Os franceses ofereceram um caminhão de dinheiro para Palmer largar
o osso.

Recusado.

(houve uma contra-proposta..)

No papel de escola, a Toro Rosso pode fazer essas doidices.

Mas o alinhamento de 2018 deve ser com Kvyat e Gasly mesmo.

Palmer sonha com a Williams.

Nobuharu Matsushita (Honda) deve ficar na reserva por conta da
super licença.

E o outro japonês, Nirei Fukuzumi, mira o futuro.

A Vaga na Williams

Quem será o companheiro de Lance Stroll no ano que vem?

Robert Kubica, Felipe Massa ou Jolyon Palmer?

A equipe de Grove queria que Kubica testasse em Suzuka.

Explico.

Stroll esteve no Japão duas vezes nas últimas semanas conduzindo
o carro de 2014.

Parte de seu programa de treinamento.

A Williams queria aproveitar e experimentar Kubica.

A família Stroll vetou.

Há favorito para a vaga?

Acho que não.

Existe azarão.

Pascal Wehrlein.

Williams Porsche

É o caminho para 2021.

Inicialmente a marca alemã entraria como fornecedora.

Entretanto uma compra é dada como certa no futuro.

Force Racing

O nome preferido era Force One.

Porém a semelhança com F1 impediu a Force India de usar a primeira
opção.

Parceria

Red Bull e Aston Martin selaram o acordo.

A marca inglesa se torna assim a principal patrocinadora do time dos
energéticos até 2022.

A estimativa é de 30 millhões de euros / ano.

Com a parceria, Milton Keynes desenvolverá modelos esportivos de rua
para a Aston Martin.

Motor?

A Aston Martin (Red Bull) e a Cosworth (McLaren) deverão desenvolver
uma solução conjunta nos próximos anos.

Saindo da dependência de outras fabricantes.

A Toro Rosso (vendida) deverá se tornar equipe de fábrica da Honda.

Por Fim

Como tudo poderá ficar ao final da música.

Fabricantes

Ferrari

AMG Mercedes

McLaren (Cosworth)

Red Bull Aston Martin (Aston Martin-Cosworth)

Renault

Honda (adquirindo a Toro Rosso)

Williams (Porsche)

Ford (???)

Clientes

Sauber Alfa Romeo (Ferrari)

Force Racing (Mercedes)

Haas (Ferrari)








segunda-feira, 8 de maio de 2017

Russas


























Retratos.

Bottas nos lembrando o quanto é difícil obter conquistas na Fórmula 1.

Em casa: Daniil Kvyat.

E Lance Stroll. Ainda na sombra.

Abaixo.

Dia seguinte a sua vitória.

Valtteri conduz a Mercedes numa exibição na Hungria.

Ensaio.


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Clipping

























Sorrisos.

Não custa ser agradável.

Melhor

Hamilton foi o grande vencedor do final de semana.

(mudou atitude e afinou para a imprensa)

Superou seu companheiro na classificação e fez seu trabalho no domingo.

Fruto de trabalho.

O piloto inglês passou horas no simulador da Mercedes apenas ensaiando
as largadas.

Faltava treino?

Dominó

Parece estar clareando a situação do mercado de pilotos para 2017.

Daniil Kvyat foi confirmado pela Toro Rosso.

(já havia uma opção, porém o time precisava ativá-la)

O olho da Renault sobre os pilotos de Faenza fez a direção descartar outras
opções.

Sim.

Pierre Gasly estava sendo preparado para assumir o lugar do russo.

Felipe Nasr na Force India já vinha sendo cogitado um mês atrás.

Mas a palavra de Bernie Ecclestone (apoiando) tem peso dois.

Fico com a impressão que o brasileiro está com seu nome no mercado somente
porque é brasileiro.

Magnussen tinha uma cláusula em seu contrato que ativaria sua renovação
automaticamente de acordo com seus resultados.

Kevin precisava alcançar uma certa pontuação para isso acontecer.

Não deu.

Está no ar.

Magnussen quer uma decisão rápida da Renault pois a Haas mira o dinamarquês
para o lugar de Esteban Gutierrez.

Aguri

A Sauber pode levar um pacote completo da Honda em 2018.

Um piloto e unidades de força japoneses.

Lembrando que Nobuharu Matsushita não está longe de obter uma super
licença.

Preferências

Bernie Ecclestone afirmou que Hamilton seria um campeão melhor que Rosberg
para a Fórmula 1.

A Mercedes respondeu na tampa.

Segundo Niki Lauda, as palavras de Bernie são injustas e excessivas.

Ainda mais neste momento do campeonato.

Já Toto Wolff declarou que o piloto que alcançar a maior pontuação será campeão.

E que Nico merece o título e deve ser respeitado.

Não se engane.

Ecclestone quis influenciar o jogo.

Nico?

Living on a prayer...


quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Clipping



































Richie Ginther sob o olhar da mecânica da Honda.

1966.

Honda que não quer fazer feio em casa.

Unidade de Força...

A Sauber (em sua nova etapa de vida) decidiu utilizar motores Ferrari versão
2016 na próxima temporada.

Faz sentido?

Faz, pois facilita o trabalho.

As dimensões e todo resto da unidade italiana já são familiares.

Com este conhecimento fica mais rápido arrumar soluções na hora de construir
um Fórmula 1.

E Pilotos

Falando no time suíço.

Marcus Ericsson espera permanecer na Sauber.

Massa Espeta

"O problema de Hamilton me fez lembrar o que eu tive na Hungria em 2008.

Mas os problemas mecânicos fazem parte do esporte.

Isso é fácil de aceitar comparado ao que sofri em Cingapura (2008)."

Mistura

Para evitar novas surpresas, a Mercedes usará um combustível mais conservador
em Suzuka.

Iguais

A disponibilidade de motores para Nico Rosberg e Lewis Hamilton até o final
da temporada é a mesma.

Dramalhão Mexicano

Sergio Perez permanece na Force India e sonha com a Ferrari.

Quero Ser Grande

Carlos Sainz Jr. deu seu recado para a Red Bull.

Ou estará no time principal em 2018 ou vai caçar outra turma.

Kvyat deve permanecer também.

Por fim

Durante os treinos de Cingapura Kimi Raikkonen reclamou que havia algum
problema com seu bólido.

A falha foi detectada quando a Ferrari do finlandês chegou ao box.

Um mecânico deixou cair uma lanterna dentro do seu carro.

O objeto ficou bloqueando o pedal do acelerador.

Lembrei de outra história.

Kyalami, 1975.

Depois de largar na pole-position, um piloto brasileiro não conseguiu
o mesmo desempenho dos treinos com sua Brabham.

Tudo por causa de um chaveiro.

O troço havia caído dentro do cockpit e impediu que o acelerador
chegasse até o seu limite durante toda a prova...

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Clipping



























Imagem do passado.

Logo voltaremos ao assunto.

Faça sua parte.

Este é um bom conselho.

Alguns podem dizer que Lewis Hamilton teve sorte com os acidentes na Bélgica.

Safety-car e tal.

Mas a verdade é que o piloto inglês cumpriu seu papel.

Fez a parte dele e por isso alcançou uma bela colocação no final.

A Fórmula 1 é isso.

As escuderias precisam fazer a sua parte.

Um bom projeto, material humano qualificado, estratégia, política, dinheiro e
evolução constante.

Já os pilotos precisam dar o seu melhor dentro do cockpit.

Lembro de 2010.

Fernando Alonso ficou preso atrás de Petrov.

Vettel foi campeão contra as probabilidades.

Bernie Ecclestone havia falado algo ao jovem alemão antes da largada.

E quando soube do resultado, já voando em seu jato (ele nunca fica para ver
o fim das corridas) revelou suas palavras.

"Eu disse para ele não cometer erros."

Hamilton faz sua parte.

Rosberg também cumpriu sua ordem.

Quem fizer o melhor, será campeão.

Seguindo com seu programa, Alfonso Celis Jr. comandará uma Force India
no primeiro treino livre de Monza.

Voltando ao assunto inicial.

Sergio Perez caminha para a Renault.

Sobre a mesa está um contrato até 2019 para o piloto mexicano.

A permanência Valtteri Bottas na Williams é dada como certa por mais dois
anos.

Porém a turma de Grove vai precisar aumentar os vencimentos do finlandês.

(existe uma minuta da Renault com um salário maior)

Esteban Ocon ainda não sabe quais as cores vai defender no ano que vem.

A atual amarela (que pode se tornar azul) ou laranja/verde/branca de Vijay.

Vandoorne na McLaren já ultrapassa a lógica.

Jenson Button pode ir para a Williams.

Mas a segunda vaga parece depender da decisão de Lance Stroll.

Pular para a categoria máxima do automobilismo de uma vez ou continuar
devagar passando pela GP2 com muitos treinos livres de sexta-feira na F1
em 2017 (para se preparar melhor para 2018).

Kvyat tenta um lugar na Sauber.

A visita de Nasr fez a Temer rendeu a continuidade do apoio do Banco do
Brasil.

Com menos aporte financeiro.

Nasr aposta tudo em uma ida para a Haas.

Por fim.

Felipe Massa?

Trocou olhares e sorrisos com a Sauber.

Estão ficando.

Pode ser que daí renasça um velho amor.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Clipping

























Filhos.

De Keke, de Michael e de Mika.

Monza vai pagar e assim vai continuar no calendário por mais quatro
temporadas.

Pascal Werhlein está completamente entregue.

A Mercedes define totalmente os rumos de sua carreira.

Sabe aquela história de mudança na largada com safety-car?

Fica tudo como está.

Os sensores que vigiam os limites da pista estarão presentes também em
Hockenheim.

Bem em cima da linha mesmo.

O rigor, em comparação com Hungaroring, será maior.

Como o Tordo havia adiantado, o projetista James Allison deixou a
Scuderia Italiana.

Mattia Binotto assumiu o cargo de diretor técnico.

Sobre isso o Tordo conta três coisas.

A primeira é que Binotto é um homem que sabe lidar melhor com as pessoas.

A segunda é que ele é um interino.

(existe a busca por uma solução definitiva)

A terceira é Wolf Zimmermann.

Já em Maranello, um dos criadores da unidade de força da Mercedes ganha
ainda mais influência dentro da Ferrari.

McLaren contará com uma nova mistura elaborada pela Mobil.

Vem mais potência por aí.

Esteban Ocon (pela Renault) e Charles Leclerc (pela Haas) vão aparecer
do primeiro treino livre na Alemanha.

No último Clipping, a gente destacou o fato de Pierre Gasly ter assumido
a liderança da GP2.

No pior momento de Daniil Kvyat, Gasly mostra serviço e aparece como
uma opção real para seu lugar na Toro Rosso.

Mais.

Os ventos da Rússia dizem que a turma dos energéticos já descartou Kvyat.

A Longbow (Tetra Pak), que adquiriu a Sauber, possui planos bem definidos
para o time.

No início, a instituição financeira irá garantir o dinheiro para sustentar a
Sauber pelos próximos três anos.

Durante esse período, há a expectativa de surgir um patrocinador master.


O departamento de design será incrementado para poder criar em outros
seguimentos da indústria (tipo a Williams).

A Sauber tem um histórico de inovação na Fórmula 1.

Sua tecnologia pioneira permitiu que times menores pudessem construir
bólidos para a categoria mesmo sem dispor de um túnel de vento,

Tudo isso através do software que calcula a dinâmica dos fluidos.

A Caterham, por exemplo, foi uma das escuderias que usufruiu dessa
tecnologia.

E por falar em túnel de vento, a Sauber conta com um monstro desses
para chamar de seu.

E de primeira.

Tanto que a Audi utilizou o ventilador de Hinwil para construir o poderoso
R18.

Tudo isso para dizer que (com o dinheiro da Longbow) a Sauber se tornou
um lugar interessante para se estar nas próximas temporadas.

Frases.

"Uma equipe não funciona, se dentro dela existirem dois times diferentes."

Kimi Raikkonen sobre 2014 (quando estava ao lado de Fernando Alonso).

"Rosberg tem um companheiro difícil.

Forte, rápido e que não erra.

E fora da pista ele tem uma influência significativa...

Boa sorte para Nico ao lidar com isso!"

Fernando Alonso, rindo.

Por fim.

Design 2017.





















sexta-feira, 1 de julho de 2016

Clipping





































A Manor sempre apresenta um poster legal a cada corrida.

Falando nisso, a Mercedes escalou Pascal Werhlein para os testes da Pirelli
após o GP de Silverstone.

A Sauber colocou todas as suas contas em dia numa tacada só.

A conversa em Hinwil é que o time arrumou um comprador.

Não se sabe ainda quem seria.

Mas se fala que o mesmo grupo andou sondando outras opções no grid antes
de fechar com a equipe de Monisha.

Carlos Sainz Jr. foi confirmado pela Toro Rosso para o ano que vem.

Não quer dizer que o piloto estará defendendo o time de Faenza em 2017.

A Red Bull apenas fez valer a opção que tinha sobre o contrato do piloto.

As tratativas entre Helmut Marko e a Renault continuam.

Na mesa está a proposta de um motor francês mais barato em troca de um
piloto (Sainz Jr.) que continuaria vinculado a Red Bull.

Mais.

Na Rússia os ventos dizem que dificilmente Daniil Kvyat deixará a Toro
Rosso.

Palavras.

Preste atenção.

"Sergio Perez é o melhor candidato para se juntar Ferrari em 2017."

Helmut Marko

"Eu escolheria Valtteri Bottas, ao invés de Romain Grosjean para ir
para a Ferrari em 2017."

Toto Wolff.

Viu?

Não?

Eu mostro.

Marko joga as luzes em direção de Sergio Perez para que Daniel Ricciardo
possa sair de vez do radar da Ferrari.

A razão está no receio de desmontar o interessante time principal.

(Ricciardo-Verstappen).

Já Toto Wolff tenta elevar o valor do passe de Valtteri Bottas para permaneça
na Williams.

Sinal que as conversas com Jenson Button (caso ele deixe a McLaren)e Frank
vão bem.

Button é valiosíssimo comercialmente falando, OK?

Não só isso.

Wolff desvenda que Romain Grosjean continua sendo o nome principal para
o lugar de Raikkonen, no caso de desligamento do finlandês.

Por fim.

A proteção Halo deu problema.

No teste realizado em Spielberg foram necessários 12 minutos para retirar
Sebastian Vettel do carro.

Tempo demais.

Lembrando que a armação deverá ser usada em todas as categorias Fórmula
da FIA.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Clipping


































Algumas curvas do circuito de Baku foram considerada bem desafiadoras pelos
pilotos.

Segundo Vettel, em certos momentos "você não vê nada.."

A vaga de Felipe Massa na Williams continua sendo cobiçada.

Nasr é candidato.

Steve Robertson possui um grande desafio, já que o piloto brasileiro deverá perder
o apoio do Banco do Brasil.

Perez sonda suas possibilidades.

E a própria Williams admite estar em tratativas com Jenson Button.

A situação de Daniil Kvyat na Toro Rosso pode ter virado.

Por conta dos resultados fracos de Pierre Gasly.

E do assédio (declarado) da Renault em cima de Carlos Sainz Jr.

O espanhol pode ser seduzido pelo time francês.

Principalmente após a renovação da dupla Verstappen-Ricciardo.

(Franz Tost quer contar com o russo em 2017)

Entretanto Kvyat procura outras portas.

Briatore reconhece ter sido um erro a mudança para a McLaren.

Rosberg.

Pelo menos, desta vez, ele parece estar fazendo tudo pelo sonho.




terça-feira, 7 de junho de 2016

Williams Negocia























Sobrou um!

A briga (sim, isso mesmo) por uma vaga na Williams está acirrada.

Os que estão lá não querem sair.

Não parece haver mercado para Valtteri Bottas e Felipe Massa.

Renault?

A história da ida do brasileiro para a escuderia francesa parece mais um
boato (plantado) do que qualquer outra coisa.

Apenas para valorizar o passe do piloto.

O que sei é que Massa negocia com a Williams.

E só.

Bottas perdeu o bonde da história.

Tinha ao seu dispor um projeto com tratamento de primeiro piloto.

Mas se iludiu com a possibilidade (que nunca existiu) de ir para a Ferrari.

Felipe Nasr busca uma saída após a Sauber.

Porém sua situação se mostra muito complicada quando rumores indicam que
o Banco do Brasil poderia desistir da categoria máxima do automobilismo.

O time de Frank seria uma porta.

Real.

Desde que Nasr apresente o dinheiro.

Claire Williams precisa de um pagante.

E já existem duas opções para a Williams (diferentes dos brasileiros) até aqui.

Sergio Perez (esquece essa coisa de Ferrari) e sua valiosa bolsa mexicana.

E Daniil Kvyat que (com ajuda da Federação Russa) deverá apresentar
novos apoiadores de seu país para a sua carreira.

Tá fácil?

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Notinhas de Segunda
























Boatos.

Eles sempre aparecem aqui e ali.

Lewis Hamilton seria substituído por Pascal Wehrlein em Mônaco.

De onde sairia uma coisa dessa?

De uma sucessão de fatos.

Primeiro foi o choque entre Rosberg e Hamilton em Barcelona.

Segundo foi a recusa do piloto inglês em participar dos testes na Espanha.

Terceiro foi a declaração de Wehrlein sobre estar pronto para assumir o cockpit
da Mercedes.

Quarto foi uma história sobre um confusão envolvendo Hamilton em Cannes.

A Mercedes tratou tudo como uma imensa bobagem.

E Lewis publicou uma foto se exercitando em uma bicicleta.

Para selar a paz, o time alemão quer demonstrar força no principado.

Outro enrosco entre seus pilotos está fora de questão.

Pelo o que eu entendi, Daniil Kvyat não vai ficar na família Red Bull em 2017.

Entretanto poderemos ver seus talentos servindo outra escuderia do grid.

Rio Haryanto admitiu não ter ainda os recursos para completar a atual temporada.

Dos 18 milhões de euros necessários para correr na Manor, falta algo em torno
de 5 a 6 milhões para o piloto indonésio fechar a conta.

Interessante.

Nelsinho Piquet Jr. havia pedido para participar da etapa de Pau (França) da F3
europeia.

A FIA vetou a ideia através de Stefano Domenicali (presidente da comissão).

Por  ir contra o princípio de um campeonato para jovens pilotos.

Já o irmão dele (Pedro) escapou ileso de um acidente feio (na mesma categoria)
neste final de semana.

Por fim.

A McLaren vai continuar a arriscar.

Aproveitando que Sauber, Haas, Toro Rosso e Williams estarão deixando de lado a
atual temporada para pensar e investir em 2017.

Ron Dennis abrirá os cofres para que sua equipe tenha o melhor desempenho possível
neste ano.

Claro.

Existe um trabalho sendo feito para o ano que vem.

Porém o investimento pesado no presente vai permanecer.

As razões para tal estratégia?

Impressionar e atrair novos patrocinadores.

E colocar seus pilotos campeões brigando por posições melhores nas provas.

Falei em arriscar.

Porque a turma de Woking repete algo que não deu certo num passado recente.

(contra a Red Bull no início desta década)

E ainda amarga perdas por tal escolha.

Mas a teimosia faz parte do cérebro da McLaren.



















sexta-feira, 6 de maio de 2016

Esclarecendo o caso Verstappen


























Aquilo que realmente importa.

Os interesses da Red Bull estão acima de qualquer piloto.

Para entendermos a troca de posição entre Max Verstappen e Daniil Kvyat
precisamos ter essa premissa em mente.

E de algumas informações que nos ajudam a compreender os motivos que
levaram a tal decisão.

Vamos lá.

Verstappen já tinha um contrato com a Red Bull para 2017.

Firmado desde o início da atual temporada.

Um acordo de três anos com aumento salarial.

Contava ainda com algumas exigências para o piloto.

Basicamente para que tivesse o cuidado de terminar o máximo de provas a fim de
não existir uma diferença de pontuação grande em relação a Daniel Ricciardo ao
final do campeonato.

A coisa toda seria anunciada em Spa-Francorchamps.

OK.

Mas o que aconteceu?

A Toro Rosso começou a temporada com ânimos acirrados.

Havia uma clara divisão dentro da Casa de Faenza.

Uma guerra.

Os engenheiros e mecânicos de Carlos Sainz contra os de Maz.

Franz Tost (chefe da equipe) via seu posto ser questionado.

A quebra na hierarquia ficava cada vez mais evidente.

Para solucionar o problema (ou bagunça), o comando trouxe John Booth (ex-Manor).

A situação ficou insustentável após a qualificação em Sochi.

Verstappen e seu engenheiro Xevi Pujolar desobedeceram ordens diretas.

Houve então uma reunião para trazer a paz de uma vez por todas.

A solução se daria através da troca imediata dos pilotos.

Já que por outro lado Daniil Kvyat trazia contra si um péssimo relacionamento com
os cabeças da Red Bull, ficou fácil a tomada de decisão.

Porém a rebelião precisava ser punida.

Assim rolaram as cabeças de Xevi Pujolar e Olivier Helvig (outro engenheiro de Max).

Verstappen contará na Red Bull com o auxílio de Gianpiero Lambiase que até aqui
cuidou de Kvyat.

Talvez o assédio da Mercedes em certo momento do ano passado e o novo contrato
com a Red Bull tenham contaminado Max.

Talvez ele quisesse um tratamento de estrela e piloto número 1.

Isso é um pensamento meu.

A performance perante Ricciardo pode lhe trazer um bela dose de realidade.

Ou aumentar o sonho.

O futuro dirá.

Entretanto os fatos até aqui mostraram que é preciso cuidado com a carreira do
piloto holandês.

No sentido de preservar mesmo.

Não é fácil para um jovens lidar com os tantos holofotes.

Aliás, não é fácil pra ninguém.






quarta-feira, 4 de maio de 2016

Rascunho Caos



































Ferdi e Briatore.

Carne e unha.

Os testes dos novos compostos da Pirelli  para 2017 já começaram.

Vergne andou em Fiorano com o carro de 2014 utilizando um dos protótipos da
borracha.

Faz parte da primeira fase.

Neste período, Mercedes, Renault e Red Bull também participarão.

McLaren ficará de fora por enquanto.

Seu conjunto de 2014 (quando ainda usava motor Mercedes) não existe mais.

Nas etapas seguintes (com carros mais novos) o time de Woking entrará no processo.

Assim como aconteceu com Lewis Hamilton em Sochi, a Ferrari também irá trocar
a caixa de câmbio de Sebastian Vettel para a Espanha.

Mesma situação prevista no regulamento.

Ou seja, sem penalização.

Aliás, houve uma operação de guerra para recuperar o bólido de Hamilton a tempo
para a corrida na Rússia.

Um voo fretado trouxe as peças essenciais para que tudo desse certo.

Vale ressaltar que a coisa toda teria sido impossível sem o dedo de Bernie Ecclestone
junto as autoridades locais.

Entretanto após a corrida Toto Wolff revelou que por muito pouco seus pilotos não
cruzaram a linha de chegada em Sochi.

Problemas diferentes.

Isso me faz refletir sobre as teorias de conspiração do time contra o atual campeão.

Isso não existe.

Ou estamos olhando para a teoria errada.

Melhor seria comtemplarmos a Teoria do Caos.

O caos pode ser definido como um processo complexo ( um bólido da Fórmula 1 ) no
qual tudo está tecido junto ( 80.000 peças!!). Ele é caracterizado pela imprevisibilidade
de comportamento e pela grande sensibilidade a pequenas variações nas condições
iniciais de um sistema dinâmico.

Imprevisibilidade.

Na verdade acho um milagre, levando em conta ainda o fator humano, tudo funcionar
tão certinho ( a 300 km/h ) na maioria das vezes.












































Interessante notarmos o quanto algumas escuderias aumentaram suas performances
quando comparamos a atual temporada com a passada.

A McLaren melhorou pouco mais de dois segundos.

Já a Manor, com a unidade de força da Mercedes, algo em torno de quatro segundos.

A Ferrari deixou seu conjunto quase dois segundos mais rápido.

O problema é que a Mercedes também.

Por isso não vemos uma aproximação maior entre as rivais.

E o domínio prevalece.

Renault decepciona até aqui com os mesmos números de 2015.

Ainda sobre isso, os franceses já sinalizam a renovação da parceria com a
Red Bull.

A Sauber não vai participar dos testes após o GP de Barcelona.

Razões?

Não possui um piloto novato em suas fileiras e também não tem nada para
experimentar.

Por fim.

Estão confirmando por aí algumas informações dadas pelo Blog algum tempo atrás.

Que Jenson Button quase se juntou a Williams.

Clique aqui para ver o post de julho de 2015.

Que a opção para o lugar de Raikkonen é Grosjean.

Publicado neste espaço (olhe aqui) em agosto do ano passado antes do francês
ir para a Haas.

 E que Max Verstappen estará na Red Bull em 2017.

Bem aqui

Digo agora que o anúncio da mudança do jovem piloto holandês se dará em
Spa-Francorchamps.

Daniil Kvyat está frito.

Nem seu pódio obtido na China ajuda.

O problema do piloto é de relacionamento com a direção do time dos energéticos.

E isso não vem de agora.

Logo após a etapa russa (e dos acidentes causados) alguns fizeram ironias com um
certo anúncio de relógio em que Kvyat aparece em destaque.

Consegue adivinhar quem curtiu?


domingo, 1 de maio de 2016

Rascunho Glasnost



Durante a prova, a Red Bull disse a Daniel Ricciardo que a culpa do acidente
havia sido de Sebastian Vettel.

O australiano estranhou.

Pois sabia as posições que os carros estavam a pista.

No momento do safety car, o piloto principal do time dos energéticos viu
em um dos telões que tudo havia sido causado por seu companheiro.

Depois da bandeirada final, Christian Horner resumiu sua frustração numa
frase.

"Ele ferrou nossa corrida."

Kvyat pediu desculpas a todos (telefonou para Vettel) e disse que essas
coisas acontecem.

Está se fritando.

Verstappen sorri.

Esteban Ocon estará nos treinos livre de Barcelona pela Renault.

Jolyon Palmer cederá o lugar.

Fritando também.

Pois Sergey Sirotkin está chegando na mesa de negociação dos franceses
com muito dinheiro.

O apoio da instituição financeira russa SMP para Sirotkin, avalizado pela
Genii Capital é fortíssimo.

Lembrando que a Genii Capital, após vender o controle da Lotus, ainda
manteve 10 % da nova Renault para si.

Outra.

A Renault procura um líder para a equipe.

Falou-se em Fernando Alonso, lembra?

Mas neste momento a turma de Viry Chatillon monitora principalmente os
movimentos entre Nico Rosberg e a Mercedes.

Rosberg que não está apenas com jeito, já possui números de campeão.

Estão sabotando Lewis?

"Bullshit!"

Lauda, Niki.

Por obrigação, Raikkonen deveria ter largado na primeira fila.

Isso conta.

Pontos.

Grosjean de novo e Alonso, o novo.

Stoffel Vandoorne no exílio japonês.

Enquanto isso Jenson Button declara abertamente que quer estar na McLaren
em 2017 para utilizar o novo motor Honda.

Por fim.

Os números.


























Massa terminou o GP da Rússia com excelentes números nos setores.

Nico (o da Mercedes) foi absoluto.

Ruim a velocidade máxima de Hamilton, não?

Perez e Magnussen.

O que eu reparei.

Vocês conseguirão notar mais coisas.

Como sempre.

Comentários abertos!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Rascunho Treta






































Curvinha chata!

Doida pra causar confusão.

Vamos ao que interessa.

Olhando os resultados dos testes até aqui, parece claro como dia que os
outros irão brigar pelo terceiro lugar.

Os outros são aqueles que não os carros prateados de Nico Rosberg e
Lewis Hamilton.

Massa foi o mais rápido do dia.

Mas Lewis fez um tempo fabuloso com pneus de concreto e ainda por
cima num momento muito ruim da pista.

A treta com Fernando Alonso foi grave.

Há um grande risco da McLaren ter que substituir o espanhol por Kevin
Magnussen na Austrália.

Além disso, Button já foi escalado para (tentar) andar amanhã.

(escrevo de quinta pra sexta)

Uma última notinha sobre o pessoal de Woking.

A McLaren confirmou a renovação do acordo técnico que havia
anteriormente com a Manor / Marussia.

Para ajudar o time, claro.

Existem dívidas e tal.

Você sabe.

Mas a verdade é que Ron Dennis quer a Manor para si.

Numa parceria semelhante a da Ferrari com a (futura) Haas.

Vandoorne?

Vai vendo.

























Quer comprar um lugar aprazível em Portugal?

Estão vendendo por lá a casa que pertenceu a Ayrton Senna.

Qualquer 10 milhões de euros, tá levando.

E a turma do energético?

James Key apareceu com uma Toro Rosso completamente diferente.

A outra era uma enganação?

Interessante saber que Max Verstappen tem conseguido tempos no simulador
que estão envergonhando Daniil Kvyat.

A coisa está tão gritante que até uma troca de assentos foi sugerida.

Ainda no assunto cockpits, a Lotus anunciou a espanhola Carmen Jordá
na posição de piloto de testes do time.

Muitos estão achando que ela (Indy Lights) é apenas um rostinho bonito.

Entretanto... é só isso mesmo.

Nurburgring vai se ajeitando para voltar.

Bernie deve arranjar outros Emirados Árabes para sustentar as (falidas) pistas
tradicionais da Europa.

Logo teremos duas dúzias de finais de semana de corrida na temporada F1.

A Force India (pagou as contas) e estará com seu carro 2015 no final dos
testes.

Por fim.

A cada nova entrevista que leio, vinda de Maranello, fico com mais certeza
que a Ferrari já estava acertada com Sebastian Vettel e que Fernando Alonso
não fazia mais parte dos planos da Scuderia Italiana.

Ou alguém pensa que uma marca bilionária como a Ferrari resolve tudo
de última hora ou, pior, deixa nas mãos de um piloto o poder de decisão
sobre o futuro da equipe?

Em abril do ano apassado, quando Domenicali deixou o time vermelho,
três pilotos fizeram questão de ligar para o diretor italiano.

Raikkonen, Alonso e... Vettel!

Sendo que sobre este último, Stefano se recusou a comentar qualquer
detalhe do telefonema.

O Tordo crava um contrato feito ainda em 2011.

Pode ser.


quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Rascunho de Esclarecimento

































Todos os olhos voltados para a Rússia.

Não teve jeito.

Ontem tive que falar com o Tordo.

Estava bem humorado.

Mas cansado de aeroportos.

Comecei com minhas certezas.

Sebastian Vettel na Ferrari.

Fernando Alonso indo para a McLaren.

E Lewis Hamilton confirmado na Mercedes (pela fala de Lauda).

"Qual sua dúvida?" Me perguntou o pequeno pássaro.

Hamilton.

Estão cravando ele na McLaren.

E até citam a reunião que o piloto teve em Woking semanas atrás.

"Você não está pensando como deveria." Começou.

"Tudo isso pode ser verdade e ao mesmo tempo."

Como??

"Lewis pode ter chegado a um acordo com sua antiga casa.

Mas para 2016."




























Uma mudança que dependeria dos resultados da Honda?

"Excelente! Agora sua visão começou a clarear."

Então o contrato da Mercedes pode conter uma opção.

(no caso de Hamilton querer voltar para a McLaren em 2016).

Por isso falam em Fernando Alonso na Mercedes também...

"Só isso?

Então nos falamos após o anúncio de Vettel, OK?"

Como esperado, Kenny Handkammer (o ex-general dos mecânicos da Red Bull)
está indo para Maranello.

Falando em Ferrari, Kimi Raikkonen está aceso.

Suas recentes declarações entregam seu desejo de continuar mais uns anos no
exército vermelho.

Comentamos por aqui outro dia.

Os homens que agora ditam os rumos da Scuderia Italiana tratam do processo.

Que deve levar em consideração uma redução salarial para que a aventura do
finlandês continue na Ferrari.

Por fim, uma constatação.

Você saberia dizer qual piloto sempre é o último a deixar os circuitos da Fórmula 1?

Danill Kvyat.

Ele e seu engenheiro de pista Marco Matassa não cansam de analisar dados e buscar
melhorias na performance.

Com tanto trabalho, bons frutos logo deverão ser colhidos.