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quinta-feira, 14 de maio de 2020
Triple Delta
Imagens raras.
O projeto de um Fórmula 1 feito por Ruldolf e Robbert Das e apresentado para
a BRM em 1973.
Os irmãos holandeses que se tornaram famosos por suas visões futurísticas em várias
áreas da arquitetura e do design.
A proposta não foi aceita por Mike Pilbeam, o homem que na época respondia pelo
setor dentro da escuderia.
Legal?
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Humberto Corradi
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11:30
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quinta-feira, 16 de março de 2017
Eras
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05:00
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quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Ensaio - GP Brasil
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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Corante
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segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Uma Década
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Humberto Corradi
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20:27
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terça-feira, 16 de abril de 2013
Pessoas
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12:52
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quinta-feira, 14 de março de 2013
Tasman Series
Houve uma época em que a Fórmula 1 fugia do inverno do hemisfério norte.
Era uma migração.
O destino?
Não poderia ser outro.
O sul.
Na década de 60 a turma queria continuar acelerando.
Competindo.
Assim nasceu a Tasman Series!
Nos meses de janeiro e fevereiro, quando a neve cobria a Europa, a Oceania
era invadida.
Uma ótima ideia.
Simples.
O campeonato aproveitava as datas vagas do calendário da categoria máxima do
automobilismo.
Austrália e Nova Zelândia dividiam as 8 etapas.
O nome Tasman fazia referência ao Mar da Tasmânia que separa os dois países.
Jackie Stewart, Jim Clark, Graham Hill, Bruce McLaren, Chris Amon, Danny Hulme,
Jochen Rindt e Pedro Rodriguez.
Todos os maiores nomes da época participaram.
Cooper, Lotus, Ferrari e BRM nas pistas.
Os circuitos ficavam lotados.
Milhares de pessoas acompanhavam as provas.
Era a chance de ver os melhores pilotos do mundo em ação.
Sucesso total.
Jim Clark com três títulos foi o maior vencedor.
A festa aconteceu de 1964 até 1975.
O último ano.
O aumento dos custos e o desinteresse das equipes fizeram a coisa acabar.
Ninguém tinha mais tempo.
Boas iniciativas por si só não sobrevivem muito neste mundo.
A Fórmula 1 retornaria nos anos 80.
Quando houve um encontro de interesses.
Junto com as provas extra-campeonato e alguns tradicionais circuitos europeus,
a Tasman Series está na galeria das coisas legais que se perderam no passado.
Uma pena.
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Humberto Corradi
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18:47
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Ganley
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
Filosofia
"Numa corrida nem sempre é preciso ser o mais rápido.
O importante é não cometer erros.
Eu procuro apenas descobrir o traçado ideal e seguir nele até o fim.
Posso até perder um pouco de tempo em alguns momentos.
Mas isso não me abala.
Sou paciente."
Jackie Stewart
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Humberto Corradi
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16:26
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segunda-feira, 25 de junho de 2012
Turbine
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domingo, 20 de maio de 2012
Peralta
A Fórmula 1 no México. 1967.
Pista legal.
E três figuras da pesada.
De cima para baixo:
O vencedor Jim Clark com sua Lotus.
Jack Brabham que chegou na segunda posição.
E a BRM de Jackie Stewart, que não aguentou até o final.
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Humberto Corradi
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14:00
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quinta-feira, 12 de abril de 2012
Canadá
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terça-feira, 10 de abril de 2012
Logística
Bom dia a todos.
Patrick Depailler com sua Tyrrell. Argentina. 1977.
Todos participaram da prova.
Menos Larry Perkins.
Sua BRM estava indisponível.
O carro ficou na Inglaterra.
O container em que estava o Fórmula 1 era grande demais para embarcar no avião...
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Humberto Corradi
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10:32
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quarta-feira, 28 de março de 2012
Piers Courage
A cervejaria Courage foi fundada no final do Século XVIII na Inglaterra.
E se tornou uma potência do ramo.
Nos anos 60 possuía 15.000 empregados.
Piers Courage era o herdeiro de tudo isso.
Ainda na escola descobriu o mundo das corridas.
Logo seu pai lhe comprou um carro para que fosse para as pistas também.
No início tudo não passava de mais uma farra com os amigos.
Quando a coisa começou a ficar séria sua família o abandonou.
Piers então passou a dividir um apartamento com vários colegas.
Innes Ireland e Frank Williams estavam entre eles.
Os malucos da época... Clica aqui
Courage passou a década de 60 quebrado.
Havia deixado para trás toda a sua riqueza.
Usava um Jaguar caindo aos pedaços para rebocar seu F3 para as pistas.
Sarah, sua namorada, ajudava cronometrando suas voltas.
Seus resultados despertaram a atenção de Colin Chapman e também da BRM.
Essa última o levou até a Tasman Series em 1967.
Mas o ano foi desastroso e cheio de erros.
Sua carreira quase acabou.
Mas no ano seguinte Piers comprou um McLaren e voltou a Tasman.
Muito rápido, obteve resultados significativos contra Graham Hill, Jim Clark e
Chris Amon.
As portas da Fórmula 1 estavam abertas.
Quando Jim Clark morreu, a Lotus lhe ofereceu o lugar.
Tarde demais.
Courage já havia se acertado Reg Parnell para correr com o motor BRM.
Não só isso.
Ele e Frank Williams dividiam sonhos ousados.
Juntos em 1969 os dois conseguiram resultados surpreendentes.
Courage se tornou um sonho de consumo de várias equipes.
Em especial de Maranello.
A Ferrari então veio com todas as armas para seduzí-lo.
No entanto a fidelidade ao seu amigo Frank falou mais alto.
O que decretou seu fim.
Em 1970 Williams construiu seu primeiro Fórmula 1 com ajuda da De Tomaso.
Um erro.
Que explodiu na Holanda.
A bomba incendiária sobre rodas foi muito bem feita.
Tanto que em Zandvoort nenhum bombeiro conseguiu controlar o fogo.
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Humberto Corradi
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terça-feira, 27 de março de 2012
Potência
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quinta-feira, 15 de março de 2012
Jo Bonnier
Djurgården é linda.
Se escreve assim mesmo.
É uma ilha no centro de Estocolmo.
Suécia.
Foi lá que piloto Jo Bonnier nasceu.
Sua família era abastada.
E Jo, um rapaz educado, gastava o dinheiro com força.
Aproveitava.
Assim como muitos em sua época descobriu a velocidade em cima de uma moto.
Com os carros ele descobriu o Rally.
Em 1956 ele estreiou na Fórmula 1 conduzindo um Maserati.
Foram diversas as equipes que ele defendeu.
Possui até um recorde esquisito.
Alcançado em 1958.
Pilotou por quatro equipes diferentes numa mesma temporada.
A última, a BRM, merece ser citada.
Foi com ela que no ano seguinte Bonnier conquistou sua única vitória na categoria.
A beira-mar em Zandvoort.
Fruto de um desafio
Stirling Moss havia pego um carro da BRM emprestado para testes.
E fez o bólido andar como nunca.
Moss parecia um foguete.
Brincou com os tempos.
Toda a BRM ficou parecendo incompetente.
O time precisava respoder.
Trabalharam duro.
Foi a primeira vitória do suéco.
E também a primeira da história da equipe BRM na Fórmula 1.
Bonnier era um bom piloto.
Mas o tempo dos amadores estava acabando.
Nos anos 50, os românticos foram desaparecendo um a um.
Portago, Castellotti, Colins, Hawthorn...
A Fórmula 1 se tornava profissional.
Exigente.
Moss já possuia um administrador, um assessor e até um preparador físico.
Ficou claro que Bonnier não fazia mais frente aos melhores.
Fora da categoria ele descobriu outras alegrias e conquistas.
Targa Florio, Montlhery, Reims e os 1000 km de Nurburgring.
Esse último, em 1966, com um Chaparral.
Mas seu maior legado foi a criação da associação de pilotos na Fórmula 1.
Na defesa da segurança Jackie Stewart era a voz.
Porém Jo Bonnier tinha um papel fundamental.
Era o homem que costurava os acordos.
Fluente em várias línguas, era ele quem concretizava as mudanças.
Em 1972 durante as 24 horas de Le Mans o suéco perdeu sua vida.
O acidente foi terrível.
E assustou muita gente.
Vic Elford, que viu o carro de Bonnier em chamas, voltou diferente para os boxes.
Algumas voltas depois ele teve que abandonar a tradicional competição com problemas
na caixa de marcha de sua Alfa Romeo.
Seu companheiro Helmut Marko avisou que era fim de prova.
Elford respirou aliviado.
"Que bom!"
Estava feliz.
Lembrou do fogo.
E do horror de ter visto a morte tão perto.
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quinta-feira, 1 de março de 2012
Dan Gurney
O autódromo de Riverside, aquele que virou shopping center, possuía um título.
"A casa que Dan Gurney construiu."
Ele era um piloto local.
Ali mesmo, em 1957, ele foi convidado a participar de uma prova.
Para competir entregaram-lhe uma Ferrari.
Não era um presente.
Ninguém queria o troço.
E não havia bobos.
Entre os que recusaram a dádiva estava Carroll Shelby.
O motor estava em seus últimos dias de vida e dava sinais claros disso.
Porém Gurney mesmo assim foi bem na corrida.
E chamou atenção de Luigi Chinetti.
O ex-piloto italiano que era o braço comercial de Enzo Ferrari na América.
A carreira de Dan Gurney acelerou.
No ano seguinte esse americano defendeu a Scuderia Italiana em Le Mans.
E chegou à Fórmula 1.
Talento puro.
E reconhecido.
Tinha ganho a admiração de Jim Clark.
Não era pouca coisa.
Jack Brabham falou pra quem quisesse ouvir.
"Se Dan tivesse permanecido reinaria absoluto."
Gurney deixou a equipe em 1965.
Brabham e Hulme foram campeões nos dois anos seguintes.
Gurney era muito melhor que os dois.
Mas havia esse defeito.
Acabou tomando decisões erradas.
Fez o mesmo ao deixar a Ferrari em 1959 e a BRM em 1960.
Ambas conquistando o título após sua saída.
Mas a história desse piloto não se resume a isso.
É preciso contar as alegrias.
Foram quatros vitórias na Fórmula 1.
Uma em especial.
Em 1967 ele venceu em Spa-Francorchamps.
Um americano pilotando por um time americano.
A única vitória da Eagle, sua equipe, na categoria.
Uma semana antes ele venceu as 24 horas de Le Mans com o Ford GT 40.
E de forma inédita jogou champagne em todos.
Nascia assim uma tradição entre os vencedores...
Mas os prejuízos da Eagle acabaram bicando todo seu dinheiro.
Emerson repetiria a aventura alguns anos depois.
Mas isso não diminui o seu brilho.
Fora da Europa, Gurney sempre fazia bonito nas categorias americanas.
Nascar, Trans-Am, Can-Am e na Indy.
Em todas colecionou vitórias.
Suas escolhas e a busca do "Sonho Americano" na Fórmula 1 talvez o tenham
atrapalhado demais.
Vou repetir: era talento puro.
Mas isso, ao que parece, não é o bastante para se alcançar o título na categoria máxima
do automobilismo.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Ops
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Humberto Corradi
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Fourteen
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Humberto Corradi
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domingo, 16 de outubro de 2011
Pessoal
Confesso que ando um pouco fascinado pelos anos 60 na Fórmula 1. Pilotos, equipes,
circuitos e todas as histórias. De cima para baixo: Jim Clark tomando um banho na
Bélgica, depois, Porsche de Gurney na Alemanha e por fim, Surtees, com sua Ferrari,
perseguindo Hill e sua BRM em Mônaco.
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Humberto Corradi
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