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quarta-feira, 13 de março de 2024

3000















Johnny Herbert em Enna-Pergusa. 1988.

Equipe de Eddie Jordan.

A F3000 tinha o seu valor!

sexta-feira, 17 de junho de 2022

Calder Park
























Raras imagens.

E aí?

Quem seria o piloto do carro verde número 9?

terça-feira, 14 de junho de 2022

Reparação



















Ele havia aberto as portas para o Brasil invadir a Fórmula 1.

Ninguém imaginava que aquele rapaz que desembarcou no aeroporto de Heathrow
 em 1969 faria história nas pistas da Inglaterra.

No início ele encantou Jim Russell e Colin Chapman.

Depois o mundo.

No início dos anos 80 ninguém mais se lembrava de nada.

Emerson Fittipaldi havia perdido tudo.

Sua reputação e seu dinheiro.

O amor pelas corridas parecia estar no fim.

Talvez por isso retornou ao Kart.

Um encontro com as raízes.

Em 1984 ele disse que queria voltar à Fórmula 1.

As grandes equipes se fizeram de surdas.

Apenas a pequena Spirit Hart demonstrou interesse.

Os testes em Jacarepaguá foram um desastre.

Faíscas para todos os lados.

Emerson acusou o motor.

A pequena escuderia inglesa falou que o brasileiro só queria se promover.

No box ao lado a Toleman havia montado seu acampamento.

Também equipada com o motor Hart.

Vibrou com os tempos de outro brasileiro.

Ayrton Senna destruiu.

E foi 4 segundos mais rápido do que o bicampeão.

Todos acharam ser o fim.

Mas Emerson pensava diferente.

"Eu ainda posso vencer."

Partiu então para os Estados Unidos.

Ele queria reescrever sua história.

Na Indy teve que aprender a domar os ovais americanos.

Ficava impressionado como Mario Andretti corria tirando tinta dos muros.

Os americanos o abraçaram.

Enxergaram a humildade.

Através disso a adaptação veio depressa.

E com ela vieram as vitórias.

Em 1989 ele terminou de construir a ponte que ligava a saga americana ao seu
passado vencedor.

O título foi importante.

Mas a vitória nas 500 milhas de Indianápolis foi o ápice.

Ele havia liderado mais de 150 do total de duzentas voltas.

Faltando 5 para o final, Al Unser Jr. conseguiu facilmente ultrapassá-lo.

A equipe havia colocado combustível demais em sua última parada.

O carro mais pesado se tornou uma presa fácil para o adversário.

No entanto o templo de Indianápolis já havia escolhido seu herói.

Faltando 3 voltas, Al Unser Jr. se complicou ao tentar passar os retardatários.

Fittipaldi apertou.

E chegou no americano.

Os carros ficaram lado a lado.

Paro por aqui.

E deixo para os dois pilotos terminarem de contar essa história...



quinta-feira, 12 de maio de 2022

Nas ruas de Pau




























Circuito de Pau. França.

Duas largadas.

Fórmula 2 e F3000.

Na porta de casa.

terça-feira, 3 de maio de 2022

Beleza Bruta
































Duas imagens gentilmente cedidas pelo Rian Assis, leia-se F1 Nostalgia.

Temporada de 1987 da World Sportscar Championship.

Se alguém quiser identificar as pistas pode ficar à vontade.

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Vias























O mapa do Circuito de Phoenix nos Estados Unidos para a Fórmula 1.

1989.

Uma prova que a categoria máxima do automobilismo pode correr 
em qualquer lugar.

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Régua T






























Imagem anterior ao salto tecnológico.

Ainda em 1982 as coisas na F1 eram assim: tudo no lápis!

Não devia ser fácil para a equipe de designers da Renault na fábrica em
Viry-Chatillon.

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Exportação



















As fotos acima são de um pedaço muito legal na história do automobilismo
brasileiro.

E uma aventura difícil de imaginar nos dias de hoje.

O ano é 1982.

Organizados por Reinaldo Campello, 20 pilotos da Stock Car do Brasil
e seus carros embarcaram em um navio.

O destino era Portugal.

Mais precisamente o autódromo de Estoril, onde participariam  de duas
corridas de uma hora de duração cada no circuito português.

A empreitada foi um sucesso.

Nos dias 4 e 18 de julho daquele ano, com a participação de quatro pilotos
portugueses convidados, os brasileiros e seus Opalas à álcool não fizeram
feio no velho continente.

Os carros foram apenas 2 segundos mais lentos que os Porsches 911 que
já haviam corrido na pista lusitana.

Um feito.

Pra constar, as duas provas foram vencidas por Paulo Gomes, que não deu
chances a ninguém.

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Enrique Mansilla

























Duas imagens.

Duas figuras.

Ayrton Senna e Enrique Mansilla.

Dois caminhos completamente diferentes.

Companheiros de equipe na Fórmula Ford em 1981.

"Ele era melhor, mas nenhum dos dois entregava a posição..."

Mansilla lembra com carinho de ter vencido o brasileiro em Caldwell Park.

A briga era boa.

Dura.

Mansilla chegou a testar na Fórmula 1.

Pela McLaren.

Mas aí aconteceu algo inesperado.

Veio a Guerra das Malvinas.

E as portas se fecharam para o argentino.

Conseguiu ainda vencer na Fórmula 3.

Mas no pódio a bandeira do seu país não foi hasteada.

Estava em território inimigo.

Foi uma decepção não continuar na Europa por motivos alheios à
sua vontade.

O jeito foi ir para os Estados Unidos.

Cruzou o oceano para tentar salvar sua carreira no asfalto.

Primeiro foi a Can-Am e depois a Indy.

E fim.

Depois da aposentadoria nas pistas, virou uma espécie de caçador de diamantes
na África.

Isso mesmo.

Com muitas aventuras.

Na Libéria, em meio a uma guerra civil, foi sequestrado por 5 meses.

Porém suas melhores lembranças estão em seu tempo de piloto.

Confessa sem hesitar.

Em especial guarda com carinho na memória a temporada de 1985.

Quando alinhou com AJ Foyt, Mario Andretti e Emerson Fittipaldi.

Não há diamante que se compare.

"Foi inesquecível."

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Feito






















Foto do carro vitorioso de Roberto Pupo Moreno na Fórmula 
Atlantic. 

No final de 1981, o piloto conseguiu com seu Ralt cinco vitórias 
em seis corridas na Copa Pacífico

As etapas do campeonato foram realizadas em autódromos da 
Malásia, Austrália, Macau e Nova Zelândia.

Na Austrália, Moreno derrotou 24 pilotos. 

Entre eles. um tal de Nelson Piquet

Além disso, ao vencer a corrida,  melou os planos para a festa 
que os organizadores haviam feito na despedida das pistas de 
Alan Jones

O campeão Mundial de Fórmula 1 do ano anterior foi apenas 
mais um batido pelo brasileiro na pista.

terça-feira, 25 de agosto de 2020

sábado, 18 de julho de 2020

Hungaroring
























A Hungria recebendo a Fórmula 1 pela primeira vez.

200.000 pessoas!

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Grama

























Circuito de Hungaroring nos anos oitenta.

Zebrinha e grama alta, parecendo mais um canteiro.

Interessante.

Historicamente os brasileiros costumam se dar bem na Hungria.

Piquet, Senna e Barrichello já subiram no lugar mais alto do pódium por lá.

sexta-feira, 26 de junho de 2020

terça-feira, 16 de junho de 2020

Quebra-mola



















Dupla.

Rene Arnoux e Riccardo Patrese em Brands Hatch.

1984.

E essa zebra?

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Ponte
































Uma recordação de 1986.

Acho que foi a primeira corrida de Fórmula 2 em circuito
de rua no Brasil.

E também um show dos argentinos.

Tanto, que o primeiro brasileiro a cruzar a linha de chegada
foi Leonel Friedrich, na modesta quarta colocação.

A população da cidade parou pra ver os carros.

As reportagens da época falam em 9000 pagantes e cerca
de 80 mil pessoas em cima de terraços, morros e apartamentos.

Alguém já reconheceu o piloto e a pista?

Dupla






















Bom dia petrolheads!

Uma foto da geração brasileira de pilotos no Kart.

Nela aparecem Rubens Barrichello, com 13 anos,
e Christian Fittipaldi, 15 Anos.

Os dois da turma dos anos 80.

Na época, Barrichello conquistou a marca impressionante
de cinco títulos brasileiros na categoria.

Era considerado imbatível.

quinta-feira, 11 de junho de 2020

Amor





























Bernie Ecclestone empurrando Frank Williams.

Participando de uma corrida.

Um evento de caridade.

Silverstone durante os anos 80.

Uma coisa que não se vê todo dia...

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Quase na Indy










































O ano é 1986.

Enzo Ferrari estava extremamente contrariado com os rumos da Fórmula 1.

O problema maior era o regulamento.

Ele gostaria de alterar as regras em relação aos motores.

Aborrecido, resolveu criar um plano para deixar a categoria.

O destino?

A Indy.

Um sonho antigo que morava no coração do Commendatore.

Repetir o feito da Lotus.

Vencer as 500 milhas de Indianápolis.

O que parecia uma loucura começou a tomar forma.

Para começar a Scuderia Italiana contratou Steve Horne, chefe da Tasman
Motorsport, como consultor técnico.

A coisa se desenvolveu durante um ano.

E o carro ficou pronto!

Passou pelo túnel de vento e pela pista de testes com resultados impressionantes.

Na imagem acima vemos Michele Alboreto experimentando o bólido.

Chegou a ser estabelecida uma data e local para sua estréia em competições nos
Estados Unidos.

Outubro de 1986.

Laguna Seca.

A cartada de Enzo caiu como uma bomba no mundo da Fórmula 1.

A ameaça de perder a Ferrari fez com que as regras fossem revisadas.

Acabando com a briga.

Com isso John Barnard, que havia assumido o projeto no final, resolveu
cancelar tudo e continuar na F1.

E o carro?

Voltou para a garagem.

De lá seguiu para o museu da equipe.

Se tornou uma lembrança.

Não se deve duvidar dos italianos.

Eles não costumam blefar.




terça-feira, 9 de junho de 2020

Ar Quente
























Bom dia a todos.

Uma coisa que eu gosto é o tal do balão.

O francês Alain Prost com sua McLaren Porsche no Rio de Janeiro.

Jacarepaguá. 1985.