terça-feira, 25 de agosto de 2020

Staroup




















Marco Greco na F3000.

Brands Hatch. 

1989.

11 comentários:

Ron Groo disse...

Para uma marca de jeans, até que o carro é bem pelado em termos de carenagem...

Verde disse...

Talvez o pior piloto brasileiro a ter competido em uma categoria top. Pior até do que Pedro Paulo Diniz.

E ainda um sujeito briguento. Na Fórmula Ford inglesa, trocou algumas porradas com Bertrand Gachot e mandou o belga para o hospital. Não foi banido do automobilismo por pouco.

Única vantagem? Ser corintiano, hahahahaha!

Rui Amaral Jr disse...

Conheci o Lagartixa qd corria para o amigo Edgard...não tenho ideia onde ele anda...

Diegowolf disse...

Pífio!

Anônimo disse...

"...e mandou o belga para o hospital..."

Será que foi por esse episódio que o Bertrand Gachot passou a andar com spray de pimenta no bolso?

Em vez do hospital, ele pararia na cadeia...

É. Eu também achei que o carro está de calças curtas...


um abraço,
Renato Breder

Anônimo disse...

Grande piloto nas motos, inclusive correu no mundial das 500 cc nos anos 80, mas sem apoio seus resultados foram modestos. Mas ganhou muitas corridas de moto no Brasil.

No automobilismo foi fraco, mas, mesmo assim ganhou uma prova de F 3000 em 1990.

Rodrigo

Juanh disse...

Staroup sue sponsor de Elio DeAngelis con su Shadow DN9B en el GP de Brasil de 1979.
Este auto de Marco Greco, ¿es un Dallara?
Abrazos!

Leandro Legal disse...

Nem sabia que o Marcão tinha sido piloto de F-3000. Isso pra mim é novidade.
Só lembro dele na F-Indy correndo para o time Galles.

Paulo Moreira disse...

Parece um carro de legos.

Abraço

visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/

Ituano Voador disse...

Justo o Marco Greco com o #1, que ironia...

Anônimo disse...

Nossa época de ouro do automobilismo. Tinha muito "brazuca' nas competições européias, nossa Formula-Ford, F3 Sulameriana (depois F3-Brasil) era de nivel muito forte. A safra brasileira deste período de ouro (1987-1996) invadiu literalmente as competições de base no automobilismo europeu.
Apesar das críticas a alguns pilotos em relação a desempenho, tanto os de nível médio como os de ponta conseguiam atuar na Europa.
Da mesma forma, foi nesta época que muitos pilotos com orçamento limitadíssimo conseguiram realizar o sonho Europeu.
Enquanto havia pilotos com bom suporte financeiro ( Cristian Fittipaldi, pedro Paulo Diniz) outros nas condições normais de custo e oportunidade jamais conseguiriam realizar este sonho (Barrichelo, Tom Stefani, Alexandre Andrade entre outros).

Abs

Luciano