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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Asa aberta

























Bom dia petrolheads!

1959. Avus.

Iniciamos o dia com Tony Brooks (Ferrari) e Masten Gregory (Cooper)
disputando posição.

Curiosidade.

Gregory (que não enxergava nada sem os óculos) foi o primeiro americano
a subir num pódio na história da Fórmula 1.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Jack Brabham




























Ele é único.

Ninguém nunca vai conseguir igualar o que fez Jack Brabham.

Apenas ele chegou ao título mundial pilotando um carro com seu nome.

Esse piloto / construtor é um figura especial.

As estradas sem lei da Austrália da sua juventude foram sua escola.

Circuitos onde apenas os mais fortes poderiam vencer.

Chegou a Inglaterra movido pelas promessas da Cooper.

Grande decepção.

Na garagem da equipe não havia um carro para Brabham.

Apenas as peças.

Mas isso não era problema.

Jack foi moldado pelas dificuldades.

Mecânico da Força Aérea, o sujeito entendia do riscado.

Com sua contribuição, a Cooper construiu o seu motor para a Fórmula 1.

Na sua cabeça já havia o objetivo de montar sua própria equipe.

A ideia estava lá.

Em silêncio, ainda como piloto da Cooper, fez sua primeira Brabham.

Ele podia.

Não somente por suas habilidades.

Jack falava pouco.

Reflexo de sua austeridade.

Não era dado a festas.

Gostava de comer em casa.

Nada de noitadas.

Betty, a esposa, era um apoio.

Uma mulher que sabia até construir peças!

Além disso Brabham descobriu cedo que dinheiro não gosta de claridade.

Era bem seguro em tudo que fazia.

Quando colocou o carro de sua equipe no grid pela primeira vez foi o passo
inicial numa jornada pelo deserto.

Por muito tempo esqueceu o que eram as vitórias.

Isso poderia abater qualquer um.

Ainda mais um bicampeão mundial.

Mas esse orgulho dos homens comuns não existia em seu coração.

Ele gostava do processo.

Das descobertas e evoluções.

Em 1966 veio a recompensa.

Ele alcançou seu terceiro título.

Um prêmio para aquele que, entre todos, mais amava construir e competir.

Os que conviveram de perto dizem que ele foi um dos melhores pilotos de
todos os tempos.

Mas pilotava sempre abaixo de sua capacidade.

Por motivos óbvios.

Diferente dos outros, parte de sua força ele deixava durante a semana dentro
da oficina.

Inteligente, percebeu o momento que seu jeito de fazer as coisas não daria mais
certo perante os novos tempos que chegavam a Fórmula 1.

Assim vendeu a equipe e voltou para casa.

Para a Austrália.

Para uma merecida aposentadoria.

Esse mítico piloto terminou seus dias praticamente surdo.

Jack nunca protegeu seus ouvidos.

Ele dizia que somente dessa forma poderia entender os segredos ditos pelos
barulhos de seus motores.

sábado, 22 de junho de 2013

quinta-feira, 14 de março de 2013

Tasman Series







































Houve uma época em que a Fórmula 1 fugia do inverno do hemisfério norte.

Era uma migração.

O destino?

Não poderia ser outro.

O sul.

Na década de 60 a turma queria continuar acelerando.

Competindo.

Assim nasceu a Tasman Series!

Nos meses de janeiro e fevereiro, quando a neve cobria a Europa, a Oceania
era invadida.

Uma ótima ideia.

Simples.

O campeonato aproveitava as datas vagas do calendário da categoria máxima do
automobilismo.

Austrália e Nova Zelândia dividiam as 8 etapas.

O nome Tasman fazia referência ao Mar da Tasmânia que separa os dois países.

Jackie Stewart, Jim Clark, Graham Hill, Bruce McLaren, Chris Amon, Danny Hulme,
Jochen Rindt e Pedro Rodriguez.

Todos os maiores nomes da época participaram.

Cooper, Lotus, Ferrari e BRM nas pistas.

Os circuitos ficavam lotados.

Milhares de pessoas acompanhavam as provas.

Era a chance de ver os melhores pilotos do mundo em ação.

Sucesso total.

Jim Clark com três títulos foi o maior vencedor.

A festa aconteceu de 1964 até 1975.

O último ano.

O aumento dos custos e o desinteresse das equipes fizeram a coisa acabar.

Ninguém tinha mais tempo.

Boas iniciativas por si só não sobrevivem muito neste mundo.

A Fórmula 1 retornaria nos anos 80.

Quando houve um encontro de interesses.

Junto com as provas extra-campeonato e alguns tradicionais circuitos europeus,
a Tasman Series está na galeria das coisas legais que se perderam no passado.

Uma pena.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Tradição

























Duas imagens da carreira de Lucien.

A primeira dirigindo o Ford GT 40 que faturou as 24 horas de Le Mans em 1968.

Na segunda aparece durante a mesma temporada conduzindo seu Cooper na Formula 1.

Seu irmão Mauro também tinha o pé pesado.

Tanto que foi tricampeão mundial na categoria GT.

Hoje a família está vendo novamente seu sobrenome se destacar nas pistas com o jovem
Jules de 23 anos

Neto de Mauro.

Promissor, parece que preservará a tradição do clã dos Bianchi.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Ahrweiler




















Bom dia a todos.

Circuito de Nurburgring. 1965.

Jochen Rindt conduzindo sua Cooper.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Gazomètre




















Bom dia a todos.

Mônaco. 1960.

A BRM de Jo Bonnier na mira de Tony Brooks e Jack Brabham com suas Coopers, e
de Stirling Moss, o vencedor da prova, com sua Lotus.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Stirling Moss
























A imagem mostra o inglês, quatro vezes vice-campeão de Fórmula 1, Stirling Moss. Na foto,
de 1949,  Moss aparece pilotando um Cooper na F3 britânica nos primeiros anos da sua carreira.
Apesar de nunca ter sido campeão, ele possui no seu currículo 16 vitórias na categoria, além da
histórica conquista da Mille Miglia ( mais aqui ) de 1955.

Link corrigido

sábado, 16 de julho de 2011

Monsanto





























Dois momentos do Grande Prêmio de Portugal, em 1959. Na primeira foto, a Ferrari de
Dan Gurney e na segunda, o apoio do fotógrafo a Harry Schell da BRM. Foi a única vez
que a Fórmula 1 usou o circuito de rua de Monsanto Park. A vitória ficou com a Cooper
de Stirling Moss.