quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Tá doido!


































Interlagos.

12 comentários:

zamborlini disse...

largada do gp brasil de 1993.
berger e andrettinho.
por pouco.

Ricardo Reno disse...

O esquecivel Michael Andretti e Gerard Berger.

Rubem Gonzalez Filho disse...

Grande Michael Andretti,tentou achar que sabia fazer curvas para a direita e se ferrou na formula 1.
Em 4 Corridas conseguiu abandonar as 4,Fez uns pontinho e um podium depois e voltou para os circuitos em formato de circulo.
Agora corradi,como vc achou essa foto amigo?
Vc tem a foto do De Cesaris inaugurando essa area de escape 3 anos pelo mesmo angulo?
Seria interessante ver,hehe

fernando disse...

eu tive uma camiseta, bem sem graça, de uma concessionária qualquer VW, mas que nas costas tinha impressa foto da largada em questão, e dava pra ver que Andretti foi tocado numa roda traseira por Wendlinger(Sauber-Merc), a partir daí foi passageiro; a não ser que o norteamericano tenha se atirado na frente da Sauber, não foi culpa dele.

Berger em fim de semana danado: no treino livre matinal da sexta ele deu a famosa panca que causou reformarem o entorno da curva do Sol para o ano seguinte.
Corradi e colegas leitores, dessa outra panca eu tenho uma foto quase muito boa, pois tirada instantes após o impacto: está publicada no blog do nosso amigo Pandini, na seção "Crash" - pra ver acessem:

http://pandinigp.blogspot.com.br/search?q=crash

Rodrigo Keke disse...

Berger começando com grandes emoções um ano de cão, onde absolutamente nada deu certo pra ele.

Michael Andretti sabia bem fazer curvas para os dois lados, ao contrario do que o senso comum prega, nos States construiu sua reputação com vitórias em circuitos mistos e de rua, em ovais ele não se destacava tanto. O problema foi querer encarar a F1 ultra-profissional da mesma forma que encarava a CART mais relax. Aí já viu, sem a ambientação necessária, apanhou feio.

fernando disse...

complementando Rodrigo: e ainda sendo team mate de Ayrton Senna, 'dono da casa' por virtude e por tempo de serviço.

Anônimo disse...

E completando o Fernando, que completou o Rodrigo,

em 1993 a McLaren estava motorizada pelos Ford Cosworth (inferiores aos da Benetton), depois de 5 anos de uma parceria de sucesso com a Honda...

Piloto mais ou menos...
+
Carro, talvez mediano...
+
Motor comum a quase todo o grid...
+
Um SENHOR companheiro de equipe...
=
Apenas 13 GPs na F1 e 'saído' antes do fim do contrato...


Aqui GP do Brasil de 1993:
http://www.youtube.com/watch?v=2wIYX2HqEq0


No GP do Brasil, uma Sauber (parece Wendlinger mesmo) vai pra cima da McLaren de Andretti que desvia para a direita e acerta a Ferrari de Berger, que vinha grudado na traseira direita da Mclaren...

Se Andretti ficasse, bateria na Sauber, como saiu, acertou uma Ferrari...


um abraço,
Renato Breder

Rodrigo Keke disse...

Fernando e Breder

Com uma conjuntura desfavorável dessas, não tinha como Andretti jr. ir bem na F1. E se permitem mais um complemento, ainda tem o fato do Michael Andretti ter saído de um carro turbo, cambio manual e sem direção hidráulica para uma F1 que estava no auge da eletrônica: câmbio automático, suspensão ativa, ABS, fora que os motores eram aspirados, o que muda a forma como o piloto lida com o acelerador. Muita mudança para pouca dedicação.

Rodrigo Keke disse...

P.S: correção: câmbio semi-automático.

Anônimo disse...

E nos treinos de sexta feira, Berger já tinha dado um porrão na saída da curva do sol, e chegaram a dar o nome de "Muro do Berger".

Em 1993, ele se safou de cada acidente, como aquele em Estoril Portugal.

Abraço!

Mauro Santana
Curitiba-PR

TW disse...

Ainda que perigoso e assustador, foi espetacular a imagem!

Paulo Moreira disse...

O Berger teve muita sorte nesse acidente que podia ter tido consequências muito graves.

Abraço

visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/