quarta-feira, 13 de março de 2013

Goldenberg
























François Cevert na Tyrrell.

Sua casa.

Duas fotos de uma mesma temporada.

E aí?

Alguém saberia dizer qual é o ano em que as imagens foram feitas?

11 comentários:

Anônimo disse...

Chuto início de 1973, pois o Tyrrell 006 estava com um bico parecido do Lotus 72, provavelmente em teste!

Diz aí Renato Breder

Abraço!

Mauro Santana
Curitiba-PR

Mário Ferreira disse...

1972?

TW disse...

1973?

fernando disse...

no ano de sua trágica morte.
o modelo Tyrrell com as laterais ' poliédricas' foi o utilizado por essa equipe em 73.

marcello disse...

1973

Speeder76 disse...

1973. Infelizmente, o último da sua existência. O bico anormal tinha a ver com uma versão que o Derek Gardner queria fazer da parte da frente, semelhante ao Lotus 72. Usou em alguns treinos, mas não foi tão eficaz como julgavam.

Anônimo disse...

Bom dia, tenho uma dúvida com relação a esse assunto do bico dos carros dessa época e queria saber se alguém pode me ajudar.
Uma frente como essa (parecida com a do Lotus 72) gerava pressão aerodinâmica por conta dos aerofólios, mas como que aqueles bicos grandes (como o "original" dessa Tyrrell ou como o do Brabham BT44, por exemplo) geravam essa pressão? Esses carros não tinham uma maior tendência de sair de frente por conta disso?
Obrigado pela ajuda!
Abraços!

Rafael

Secastro disse...

Pergunta:

O Chris Amon não correu com um terceiro Tyrrel no GP dos EUA de 1973 (acho) com um bico parecido com este?

Anônimo disse...

Ao Rafael: tanto os spoilers como o bico largo geram downforce, o principio é o mesmo, utilizar a passagem do ar em alta velocidade pelo nariz do carro, seja ele fino ou largo. . .o perfil do nariz largo tem a mesma serventia que o aerofólio, com a vantagem de cobrir parcialmente as rodas dianteiras, reduzindo a área plana equivalente e por consequência o arrasto.
Abraço do Zé Maria

Anônimo disse...

Só complementando o que o Zé Maria escreveu, Rafael,

a questão toda está na proporção entre força de arrasto e downforce. Todo engenheiro gostaria de 100% de downforce e 0% de arrasto, mas é impossível, portanto, eles trabalham para otimizar o perfil da frente do carro para que cheguem o mais próximo possível do ideal...

Há também a questão de como fica o fluxo de ar depois que passa pela frente do carro, mais ou menos turbulento, com menos ou mais vórtices, etc.

Da configuração da frente do carro dependem também aspectos como geometria da suspensão, molas amortecedores, ou seja, não é apenas trocar um bico pelo outro... há toda uma engenharia por trás... Acontece que, talvez naquela época, o carro fosse menos sensível às mudanças aerodinâmicas de sua carroceria que hoje em dia, daí a possibilidade de trocar e correr com bicos tão diferentes entre si.

É isso... essa é uma das belezas do "esporte"... seu lado técnico...

um abraço,
Renato Breder

Anônimo disse...

Muito obrigado pelas respostas e pela atenção, Renato e Zé Maria!
Grande abraço a vocês!

Rafael