quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Rascunho










































Rampante.

Muita história.

Falando nisso, foi legal ouvir de Juan Pablo Montoya que sua ida para a Ferrari
foi bloqueada por Michael Schumacher.

Não é segredo para ninguém que o multicampeão nunca gostou de concorrência
interna.

Lá atrás, seu acordo com a Benetton também impedia (especificamente) qualquer
negociação do time com Ayrton Senna.

Passado.

O rei está morto.

Viva o rei (ou a rainha).

Após o falecimento de seu pai, Ana Botim (conhecida por sua visão e agressividade
nos negócios) assume o comando do poderoso Santander.

Banco que é patrocinador da Ferrari e de etapas da Fórmula 1.

Muda alguma coisa?

Muda.

Resta saber "o que" e "quando".

Enquanto isso em Maranello ocorrerá uma reunião (amanhã) para definir o futuro
de Fernando Alonso.

O piloto espanhol tem um plano.

Assim como a Scuderia Italiana (próximos 3 anos pelo menos) e seus novos
diretores (pós-Montezemolo).

Resta saber se as duas ideias (do piloto e da equipe) estão alinhadas.

O anúncio da chegada de Bob Bell (que deixou a Mercedes com Ross Brawn)
para as fileiras italianas também está sendo aguardado.

Sergio Perez (depois de sondar o mercado) ficou próximo de renovar sua
permanência na Force India.

Nico Hulkenberg, seu companheiro, luta para continuar também.

A impressão é que se Sebastian Vettel tivesse uma boa opção já teria dado
adeus a Red Bull.

O amor acabou.

Na McLaren, Jenson Button tenta suas últimas cartadas.

Parece certo que Kamui Kobayshi deverá estar no comando de um dos
carros da Caterham em Cingapura.

Na Sauber a negociação com o bilionário Lawrence Stroll parou.

A pedida foi muito alta (quase 60 milhões de euros).

Peter Sauber é uma pessoa difícil e que gosta de mandar.

Dietrich Mastechitz (Red Bull) sabe bem disso.

Mesmo com a maioria das ações do time na época, não conseguia definir os
destinos do time suíço.

Uma das brigas aconteceu na escolha dos pilotos.

Um queria o brasileiro Enrique Bernoldi o outro um tal de Kimi Raikkonen.























Bernie Ecclestone acompanha tudo de perto.

Vamos ver se ele vai interferir com suas mãos (Briatore) no destino da Sauber.

A Lotus está num dilema.

Assinou com a Mercedes (por 5 anos!) e precisa descartar seu acordo com a
Renault (que com a opção iria até 2017).

Até ontem nenhuma das duas montadoras viu a cor do dinheiro.

Por fim.

Outro dia fui ao supermercado e em meio a tantos desodorantes escolhi este.
























Pergunto.

As marcas envolvidas com a Fórmula 1 influenciam suas compras?

14 comentários:

Tuta disse...

Sim, influenciam e muito.

Társio disse...

É dificil imaginar a F1 sem o Montezemolo (para o bem e para o mal da Scuderia). Me lembro dele sempre presente desde que começei a acompanhar a categoria.

O vinculo do Santander é mais forte com Alonso ou com a Ferrari?

Sobre as marcas, tenho uma enorme simpatia pelas marcas presentes na F1 e do meu time de futebol. Coloco óleo Mobil 1 no meu carro pela McLaren, sempre que vejo um café da Segafredo paro para tomar, e quando a Williams confirmou o retorno da Martini fiz questão de comprar uma garrafa. E também compro Rexona pela Lotus.

Abç

Paulo Heidenreich Jr disse...

Sem dúvida Corradi. Acredito que esse tenha sido o trunfo das empresas tabagistas durante muito tempo. Estar presente no meio de tantas marcas importantes passa ao consumidor a impressão de credibilidade do produto. Te faço uma pergunta: Com Ana Botin no comando geral do banco, um certo piloto Inglês (Inglaterra onde Ana se destacou e tornou o maior cofrinho da matriz), muito querido pelo pai dela Emílio, ganha mais cacife para uma possível mudança de ares ? Ou o Santander passa investir menos em esportes a motor ?

Unknown disse...

Ja comprei um desse por causa da Lotus kkkkk

Ron Groo disse...

Respondendo a pergunta: não.

O que você tem a dizer sobre aquela matéria do the guardian que disse que a Mclata já fechou com os dois pilotos para 2015 e que são Jenson e Kevin mesmo?

Tuta disse...

As coisas estão aí, é só ver, se não tivesse eco, não estaria na prateleira.

Humberto Corradi disse...

Groo

Digo que a McLaren já se acertou com um dos membros da trinca de ferro.

Como comentamos antes (num outro rascunho) é preciso saber se vai estrear em 2015 ou 16.

Valeu

Tiago disse...

Outro dia até tentei tomar um Martini. Nao rolou.

Anônimo disse...

Sim! Quanto ao Vettel, grande campeão, não é por falta de vontade da equipe. Três chassis em uma única temporada? Sem batidas?

Reube Reis disse...

E aí corradi quando sai o gif do kyvat perdendo o freio no fim da reta em monza? mais uma pra sessão "tá loco"

Outra coisa Mclaren com motor honda, como ficará a pintura do carro, sem chance de ter algo estilo Marlboro? meio retrô?

Unknown disse...

Usava o shapoo do Kimi Raikkonen, mas troquei pelo do Pelé. Meu cabelo ficou igual ao do Rei, uma bosta.

Gosto de beber Martini, de vez em quando, uso óleo Mobil, meu celular é Claro, os pneus do meu carro são Pirelli, banco prefiro HSBC (Jaguar), cerveja Itaipava (BrownGP), prefiro voar num Airbus, uso combustível Shell, as lâmpadas GE são as melhores, meu computador é um Dell e sonho em comprar uma Mercedes.

É, acho que influenciam um pouco.

Ron Groo disse...

Valeu Humberto.
Fico com você então.

Marcos Alvarenga disse...

Sim. Mesmo as mais antigas, de várias temporadas passadas.

Até sabonete Dove e ketchup Arisco, pra citar duas empresas que já patrocinaram e não têm nada de automobilismo.

Anônimo disse...

Fumo Marlboro porque será?