F1 Corradi
quinta-feira, 7 de novembro de 2024
Tempo de Contratos
quarta-feira, 4 de setembro de 2024
De Quatro
O acordo entre Andrea Kimi Antonelli e a Mercedes é de quatro temporadas.
Ou seja, vai até 2028.
Sendo que a primeira temporada (2025) é a mais importante.
No próximo ano o jovem prodígio italiano será avaliado na Fórmula 1.
Tendo boa performance, ativará automaticamente a opção que confirmará as três temporadas seguintes (2026/27/28).
terça-feira, 3 de setembro de 2024
Ânimo
Podia até continuar um projeto aqui. Mas o retorno é tão ínfimo que me desanima.
Sem comentários, views...etc.
Como não vivo disso, deixa pra lá!
segunda-feira, 2 de setembro de 2024
Banca
A instituição financeira italiana UniCredit será a nova patrocinadora da Ferrari na Fórmula 1.
A UniCredit ocupará o lugar deixado pelo Banco Santader na Scuderia Italiana.
Acordo de três temporadas com investimento total de 720 milhões de reais.
sábado, 31 de agosto de 2024
Avisamos
Santander
Parece ter chegado ao fim a parceria ente o Banco Santander e a Ferrari.
A instituição financeira espanhola colocava algo em torno de 120 milhões de reais por temporada na Scuderia Italiana.
Mas o Santander não tem intenção de deixar a Fórmula 1.
A tendência é seguir com Carlos Sainz Jr. na Williams.
terça-feira, 16 de julho de 2024
Pequenas Passagens
O piloto Ukyo Katayama não teve uma performance lendária em
sua passagem pela Fórmula 1.
Ao todo foram sete temporadas na categoria máxima do automobilismo.
Estreou em 1992 com uma Larrousse que era empurrada por um
motor Lamborghini V12.
Passou quatro temporadas na Tyrrell que tinha seu poder gerado
por uma unidade Yamaha V10.
E fechou sua participação em 1997 pilotando pela Minardi.
Seguindo o mesmo caminho de Satoru Nakajima e Aguri Suzuki,
Katayama também foi um grande pay driver em sua época.
Através de sua marca Mild Seven, a gigante Japan Tobacco
(empresa que por muito tempo só ouviu conselhos de Briatore)
apoiou quase toda a aventura de Katayama.
Aventura que foi sofrida em seus últimos anos na F1 já que o piloto
de Tóquio precisou lutar contra um câncer.
Coisa que manteve em segredo para que ninguém tivesse pena
de sua dificuldade nas pistas.
Estamos no final de semana do GP da França.
1993.
Os jornalistas pedem para que alguns pilotos contem situações
engraçadas e brincadeiras dentro das equipes.
Risos garantidos.
Katayma, com seu inglês limitado, entendeu que deveria contar uma
piada.
E começou.
"Havia uma Cobra e um Elefante.
E eles se cruzaram no único caminho da selva."
Os outros pilotos arregalaram os olhos pois sabiam onde isso iria
terminar...
Katayama continuou.
"Os dois animais pararam.
Pois nenhum deles parecia querer dar passagem para o outro.
Assim o Elefante disse para a Cobra:
- Você sabe quem eu sou?
A Serpente respondeu:
- Sim, eu sei.
Você possui grandes orelhas, uma tromba e grandes dentes.
Você é um Elefante!
Aí a Cobra perguntou:
- E você sabe quem eu sou?
O Elefante retrucou:
- Claro!
Você tem uma pele estranha e escamosa.
Não tem cabelos e nem orelhas.
Você é o Niki Lauda!"
quarta-feira, 10 de julho de 2024
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segunda-feira, 24 de junho de 2024
Mônaco
terça-feira, 9 de abril de 2024
Pequenas Passagens
Imagem de Greg Moore.
Piloto sensação nos Estados Unidos na segunda metade dos anos 90.
Seu talento era tão impressionante que até mesmo seu pai duvidava se ele estava tendo algum tipo de vantagem com o equipamento.
O menino canadense era bom mesmo.
Tinha habilidade em dirigir com seu Kart com pneus de pista seca no piso molhado.
Imitando seu ídolo Ayrton Senna.
Precoce, ele foi entrando no automobilismo e criando marcas.
Foi o mais jovem pole position da Indy Lights, superando Paul Tracy.
Em 1995 ele dominou o campeonato vencendo dez das doze corridas.
E ainda quebrou os recordes de vitórias consecutivas e o maior número de vitórias em uma temporada da Indy Lights, ambos também detidos por Paul Tracy até aquele momento.
No ano seguinte ele subiu para a categoria principal americana.
Conseguiu três pódios e sua performance o fez se destacar como segundo melhor estreante daquela temporada atrás de Alex Zanardi.
Sendo empurrado pelo motor Mercedes (destacado pela seta na foto), Moore começou a ser especulado no ano seguinte pela Fórmula 1.
A McLaren, também movida pela Mercedes, havia vencido a primeira prova de 1997 com David Coulthard.
Depois houve um hiato de 11 corridas até o GP de Monza, quando Coulthard voltou a cruzar a linha de chegada em primeiro e a McLaren venceu outra vez.
Nesse período sem vitórias aconteceu uma forte pressão para que Mika Hakkinen fosse substituído pelo canadense Greg Moore.
Ron Dennis, grande chefe da McLaren, resistiu a pressão e bancou Hakkinen.
O acidente do finlandês na Austrália em 1995, quando por pouco não perdeu a vida, criou uma ligação entre Mika e Ron.
Hakkinen já estava na Fórmula 1 por seis temporadas.
Aquele ano de 1997 era o quinto ano dele com a McLaren.
Em Jerez, última etapa daquele ano, após Villeneuve e Schumacher se embolarem, Mika conheceu a vitória na categoria máxima do automobilismo.
As duas temporadas seguintes seriam dominadas por ele.
Dois títulos.
Adrian Newey desenhou em 1998 uma McLaren que fazia o vento se ajoelhar perante ela.
Já em 1999 ele não precisou lutar com Michael Schumacher e sim com Eddie Irvine.
Fácil.
Greg Moore?
Foi um sussurro.
Ron Dennis ainda estava traumatizado por Michael Andretti.
E ele havia visto o que Mika fizera com Senna em Estoril.
Tudo gritava contra, mas Ron Dennis, depois de Ayrton, sabia que tinha um outro campeão em casa.