O "FAT Turbo Express" no capô, ainda que borrado, denuncia...e a placa com o número 35 nos boxes também.
Mauro Baldi guiou este carro em parceria com Yannick Dalmas e Bob Wollek. Em 1987 ele não disputou a prova francesa. Correu de Porsche 956 (equipe Liqui Moly) em 1986, retornando em 1988 pela Sauber Mercedes Benz, com o sensacional modelo C9.
P.S.: A placa de número #36, do carro vencedor, também denuncia. Na foto deve ser o #35, pois parece estar saindo dos boxes no instamnte da foto, e não parando. O mecânico do reabastecimento acabou de desconectar o tambor de gasolina.
Esse Dauer-Porsche se valeu de uma brecha de regulamento para 1994.
Naquele ano, depois de anos somente de carros do Grupo C participando, houve uma abertura de regulamento para os carros do que viria a ser a BPR Racing Series, que depois originaria o FIA GT.Ou seja, basicamente carros regulamentados GT1 e GT2. Desta forma, uma fauna variada de veiculos pode correr em Sarthe, como Bugatti EB 110, De Tomaso Pantera e Lotus Esprit.
E Dauer-Porsche 962C correndo COMO GT, tambem. E por que esse carro, que por tantos anos era um prototipo Grupo C, correu assim, eh simples. A Dauer Comprou TODO o ferramental que a Porsche usava para fabricar os 956-962 e iniciou uma producao desses veiculos como street legal, podendo haver venda ao publico, emplacamento e assim caracterizando-o como carro de producao. Sendo assim, era possivel comprar um prototipo de Le Mans e andar com esse carro nas ruas... e adequa-lo ao regulamento vigente em 1994. E o que se seguiu foi a vitoria, ate mesmo porque contavam com pilotos bons e apoio oficial da maior vencedora da prova, alem de estarem sob o teto da atual equipe vencedora de Le Mans, a Joest Racing.
Vale salientar que, neste ano, a Toyota que chegou em segundo lugar correu com Eddie Irvine, que tinha ligacoes com a fabrica desde os tempos da F-3 japonesa.
6 comentários:
Corradi, na foto parece ser o Dauer Porsche que venceu Le Mans em 1994:
http://farm8.staticflickr.com/7045/6813837770_85f91585df_z.jpg
O "FAT Turbo Express" no capô, ainda que borrado, denuncia...e a placa com o número 35 nos boxes também.
Mauro Baldi guiou este carro em parceria com Yannick Dalmas e Bob Wollek.
Em 1987 ele não disputou a prova francesa. Correu de Porsche 956 (equipe Liqui Moly) em 1986, retornando em 1988 pela Sauber Mercedes Benz, com o sensacional modelo C9.
Um abraço,
Danilo Candido.
P.S.: A placa de número #36, do carro vencedor, também denuncia. Na foto deve ser o #35, pois parece estar saindo dos boxes no instamnte da foto, e não parando. O mecânico do reabastecimento acabou de desconectar o tambor de gasolina.
Danilo,
basta ver a quantidade de gente atrás do carro... ou seja, ele está 'arrancando' e não parando...
um abraço,
Renato Breder
PS: quanto ao resto vou dar uma pesquisada... hehehehe...
Prezado Renato "Google" Breder,
Obrigado pelo "Barsa" !
Um abraço,
Danilo Candido.
Corrigido!
A verdade é que estava lendo várias histórias de La Sarthe. E me desliguei.
Pular sangrando na piscina dos tubarões...rs
Valeu
Breder, Candido e Corradi:
Esse Dauer-Porsche se valeu de uma brecha de regulamento para 1994.
Naquele ano, depois de anos somente de carros do Grupo C participando, houve uma abertura de regulamento para os carros do que viria a ser a BPR Racing Series, que depois originaria o FIA GT.Ou seja, basicamente carros regulamentados GT1 e GT2. Desta forma, uma fauna variada de veiculos pode correr em Sarthe, como Bugatti EB 110, De Tomaso Pantera e Lotus Esprit.
E Dauer-Porsche 962C correndo COMO GT, tambem. E por que esse carro, que por tantos anos era um prototipo Grupo C, correu assim, eh simples.
A Dauer Comprou TODO o ferramental que a Porsche usava para fabricar os 956-962 e iniciou uma producao desses veiculos como street legal, podendo haver venda ao publico, emplacamento e assim caracterizando-o como carro de producao. Sendo assim, era possivel comprar um prototipo de Le Mans e andar com esse carro nas ruas... e adequa-lo ao regulamento vigente em 1994. E o que se seguiu foi a vitoria, ate mesmo porque contavam com pilotos bons e apoio oficial da maior vencedora da prova, alem de estarem sob o teto da atual equipe vencedora de Le Mans, a Joest Racing.
Vale salientar que, neste ano, a Toyota que chegou em segundo lugar correu com Eddie Irvine, que tinha ligacoes com a fabrica desde os tempos da F-3 japonesa.
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