A dica preciosa veio do internacional Continental Circus do amigo Paulo Teixeira.
A mais recente obra de Antti Kalhola.
Sorte de quem teve o privilégio de acompanhar.
Quando ele deixava o box nos últimos instantes havia uma certeza.
A máquina iria atingir seu limite na pista.
As reações dos adversários nas imagens é emblemática.
7 comentários:
Olá!
A respeito deste tempo fantástico que infelizmente não volta mais, recomendo o excelente texto de Celso Itiberê.
http://oswaldoeduardo.blogspot.com.br/2009/05/saudades-de-ayrton-senna-o-piloto.html
Abraço!
Mauro Santana
Curitiba-PR
Não gostava de Senna como pessoa, como piloto, era fantástico, ninguém nem de perto se assemelhou e ele, nem o alemão, que correu com carros fáceis conta ninguém. Se pudesse dizer a ele diria, você viveu com a tecla FF apertada, por isso sua vida foi tão rápida e curta, ele viveu em outra rotação. Acredito que não queria morrer, mas morreu fazendo o que gostava e dentro de uma pista, o seu palco!
Speeder é o cara... Antti também. Mas o Speeder é meu amigo hehehehe
As obras de Antti Kalhola são autênticos hinos ao automobilismo.
O que este jovem poderia fazer se tivesse acesso aos arquivos de imagem da FIA...
Quanto ao Senna, o que dizer, basta ver a expressão do Ron Dennis aos 4:11 (penso que é na pole lap do Mónaco/91), pois pôr aquele cara de pau a rir de satisfação é obra.
Alguém sabe quantas poles o Senna conseguiu saindo na última hora para fazer a volta?
Bruno
Putz, sensacional esse vídeo. Emocionante.
Obrigado por compartilhar.
Quando ao Senna, suas corrigidas de traçado "a la Gilles" (guardadas as devidas comparações) demonstram porque estava em outro nível de pilotagem.
Luciano.
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