quarta-feira, 17 de junho de 2020

Sucessor






















Parecia que tudo daria certo pra ele.

Seu caminho estava escrito.

Seria um ídolo do esporte.

François Cevert seria campeão mundial.

Provavelmente.

A França queria isso.

Jackie Stewart, o primeiro que notou o piloto, mais ainda.

Futuro que nunca aconteceu.

O que mudaria?

Com seu trânsito livre entre as estrelas do cinema, poderia
ter elevado a popularidade da Fórmula 1 numa escala sem
precedentes?

Quem vai saber?

7 comentários:

André A. S. disse...

Essa foto do Cevert no "carrossel" foi meu papel de parente durante uns bons anos! Muito bom!

Anônimo disse...

Não por tanto tempo quanto o André, mas 'Cevert no Karussell' foi papel de parede da minha máquina também...

Se Cevert não se perdesse entre as 'constelações cinematográficas', talvez despontasse como um bom candidato a vitórias... quanto ao título não sei...

Também não dá pra medir o quanto Cevert perderia sem seu mentor escocês, Jackie Stewart...

A performance da equipe Tyrrell não seria a mesma com Cevert e ??? (quem seria o segundo piloto da equipe?). O peso do 'Vesgo' na equipe era determinante...

Mas... Quem vai saber?


um abraço,
Renato Breder

André Candreva disse...

Corradi,

Cevert foi o grande "escudeiro" do Stewart...

abs...

Anônimo disse...

O Breder e o André disseram tudo!!
Complementares. . .

Zé Maria

Ituano Voador disse...

Cévert tinha tudo para emplacar em definitivo em 1974: a Tyrrell tinha o melhor chassi, o que foi reconhecido pelo Emerson nos testes 'de inverno', ao passo que os demais grandes nomes estavam em situações que geravam incertezas: o próprio Emerson na McLaren, que tinha um bom carro, mas com potencial ainda desconhecido para uma disputa de título; Peterson na Lotus, com um carro claramente envelhecido e sem alguém para desenvolvê-lo durante a temporada; a Ferrari, saindo de uma crise grave, a maior de sua história, era uma incógnita; e a Brabham, com um piloto novato (Reutemann) e um projetista muito novo (Murray), não inspirava maiores apostas.
Em tese, tudo conspirava a favor do francês. Mas aí, vieram os Esses de Glen...

Anônimo disse...

Acho que as chances de Cevert eram enormes em 1974. Scheckter que era um novato brigou pelo título até a ultima etapa e ficou em terceiro no campeonato. Sendo Cevert bem mais experiente e sabendo correr para marcar pontos acho que ele poderia ter ganho aquele mundial. Nos anos seguintes ele teria que trocar de equipe para conquistar um seguindo título, pois a Tyrrell nunca mais teve um carro com chances reais de título.

Rodrigo

Paulo Moreira disse...

É claro que tudo tinha sido diferente. Provavelmente o Fittipaldi não tinha ganho o titulo em 1974. Quem sabe? Até poderia ter acontecido que o Cevert sem o Jackie Stewart na equipa, se tivesse perdido um pouco.

Abraço

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