sexta-feira, 31 de maio de 2013

Tá doido!




















Mônaco. 1968.

Clay Regazzoni.

Vivo.

Instintivamente o piloto se encolheu no cockpit no momento do acidente.

Um milagre.

13 comentários:

Ron Groo disse...

É... eis um verdadeiro milagre mesmo.

Pedro disse...

por pouco nao teve o mesmo destino do françois cevert...

TW disse...

bota milagre nisso!!

Anônimo disse...

Milagre e espaço no carro, se fosse hoje........

Anônimo disse...

Penso que isto foi Formula 2. E já agora, foi á saida da chicane, no memso sitio onde no ano anterior Lorenzo Bandini morreu.

Paulo Marques - Portugal

Danilo Candido disse...

O acidente do Cevért foi diferente. O pescoço dele "triscou" (modo de dizer) no guard-rail, degolando o piloto. Esse da foto foi semelhante mesmo ao que matou Helmut Köinig em Watkins Glen/74. Acidente este inclusive retratado em "Rush".

Um abraço,
Danilo Candido.

Anônimo disse...

Escapou do guard-rail e de um mergulho...

abraço,
Renato Breder

Secastro disse...

Assim morreu Giovanni Salvati, no campeonato de fórmula 3 no Brasil, nos anos 70, na curva 1 de Tarumã.

Dá para ver que o automobilismo às vezes não aprende com os erros - Ragazzoni (quase), Salvati, Koinning...

Anônimo disse...

O conceito de "fair play" sempre passou muito longe do velho Clay...

Carlos Henrique

walter disse...

em algum canto da web tem a sequência de fotos desse acidente: impressionante!

Anônimo disse...

Tinha pra onde encolher?
Tá doido heim!

Anônimo disse...

Walter,

achei aqui:

==>> http://interney.net/blogs/saloma/2009/10/28/clay-regazzoni-1968/

outro abraço,
Renato Breder

Paulo Abreu disse...

Fiz um texto, em 2011, altura em que Robert Kubica sofreu seu acidente no Rali onde quase perdeu a mão, extamente para falar sobre o perigo dos guard-rails: http://voltarpida.blogspot.com.br/2011/02/o-perigo-oculto-dos-guard-rails.html