sábado, 20 de setembro de 2014

Regra Três























Pode estar perto de acontecer.

Para Bernie Ecclestone introduzir sua ideia de três carros por equipe não precisa
muita coisa.

Pelo acordo assinado, bastaria que no grid houvesse menos de 20 carros para
serem alinhados.

Assim se das 11 escuderias hoje existentes, duas desaparecessem, a opção se
tornaria realidade.

Alguns times estão em situação periclitante.

A Force India parece ter esgotado suas manobras financeiras.

A Sauber e a Marussia estão vivendo de favores da Ferrari.

A Caterham tenta sobreviver fazendo uma corrida de cada vez, trocando até
mesmo seus pilotos.

A Lotus deve todo mundo e algumas pessoas de Marte.

Cinco equipes no grupo de risco.

Podendo dar adeus à Fórmula 1 nesta temporada.

Algumas vozes se levantaram contra a medida.

Vijay Mallya (Force India), Claire Williams e Eric Boullier (McLaren) falaram
sobre a necessidade de se preservar o modelo atual.

Vale notar que (quem realmente importa) Red Bull, Ferrari e Mercedes não
ergueram a voz.

Vamos aguardar.

Sei que como a coisa está, tem equipe pequena que não está sonhando com três
carros, mas sim em ter apenas um bólido com três pilotos.

De preferência pagantes, claro.


5 comentários:

Daniel Dalence disse...

Sem contar que se isso acontecesse dificilmente a Red Bull manteria a Toro Rosso, afinal seriam seis carros.

Anônimo disse...

Sugestão sensacional!. Mais piloto pagante, por carro, é impossível.....

Paulão, o neófito disse...

E que tal se o terceiro carro pudesse usar um nome diferente? Imagino Maserati; Petronas; Martini...

Delano disse...

Fica aí uma sugestão

Pode durante 11 corridas em 2015 que corresponde ao número exato das equipes uma escuderia apenas possa utilizar o terceiro carro em uma etapa. O critério será sorteado pela FIA nos testes da pré-temporada em saber qual prova esta equipe ou aquela vai poder guiar o terceiro carro.

Os times com mais recursos $$$ poderiam fazer um terceiro chassi, já as médias e pequenas utilizam o carro do ano anterior, contudo com algumas modificações devido ao regulamento onde iriam atuar em nove corridas na Europa e mais duas provas em outros continentes.

Ajuda no desenvolvimento de novos talentos e na sobrevivência das pequenas escuderias.

Anônimo disse...

Também não sou muito adepto à ideia de 3 carros, mas pode sim ser uma opção. Afinal dá certo na indy onde a Penske, a Andretti botam 3 ou 4 carros competitivos na pista. Porque não daria na F1? Sei que retardatários fazem parte da história da F1, alguns deles chegam a dar fechadas e tirar os líderes da prova e tomar uns sopapos como Piquet-Salazar Hockeinheim em 1982. Mas talvez seja sim melhor ter 3 carros de uma equipe de ponta ao invés de uma marussia se arrastando lá atrás e muitas vezes atrapalhando todo mundo.
Por fim, aproveitando o gancho do Corradi, odeio Cingapura. Com tantos templos mundo afora, acho uma perda de tempo fazer uma corrida num lugar desses, por mais lindo e espetacular que seja em termos de espetáculo visual. Minha opinião. Preferia 100000000000vezes os F1 rasgando as retas e curvas do Inferno-Verde. Seria até um desafio técnico maior em termos de engenharia e tecnologia.
Por fim não creio que Vetel vá pra Mclaren sem o Adrian Newey, seria como um anjo tentar voar sem asas... por mais sugestivo que minha frase possa parecer...


Danilo Cintra