segunda-feira, 6 de julho de 2015

Rascunho de Planos






















Ainda a história da Aston Martin.

A palavra agora é que a marca inglesa conversou com Williams, Force India e
Red Bull.

Parece que estão atirando pra todo lado.

Digo, os jornalistas.

Claro que a Aston Martin quer se promover cada vez mais.

E a Fórmula 1 seria uma ótima maneira de fazer isso.

Mas...

Apesar de haver uma parceria, não sei se seria interessante para a Mercedes
dividir as atenções.

Outra coisa.

É preciso muita grana para entrar na categoria máxima do automobilismo.

E, por enquanto, nada indica que os recursos estão disponíveis.

Falando sobre a Red Bull, há pistas que indicam que a turma de Milton Keynes
trabalha num motor próprio.

O segredo estaria sendo desenvolvido na edificação adquirida alguns meses atrás
ao lado do quartel general da escuderia dos energéticos.

Houve muitas reformas que incluíram dois pavimentos subterrâneos e um novo
tipo de túnel de vento (mais completo) que permite, além dos testes aerodinâmicos,
soluções para o comportamento da unidade de força nas mais diferentes condições.

Alguns estão cravando que a Red Bull continuaria com a Renault até o final de
2016.

Para dar tempo de concluir seu plano de independência.

Por outro lado a Renault pode ter facilitada sua ideia de retomar novamente uma
equipe de fábrica na Fórmula 1.

Estamos falando da Lotus.

O pessoal de Enstone demonstra estar em sérios apuros financeiros.

Salários atrasados e dívidas acumuladas com fornecedores.

A Genii Capital (controladora da Lotus) dá sinais de ter desencantado de vez
com o mundo das corridas.

Bastaria para os franceses um acordo bem costurado (e cheio de descontos)
para passarem a régua e assumirem o destino dos carros negros.

E, claro, começarem a reconstrução.






5 comentários:

Marcos José disse...

Será que a "parceira" desse negócio do "motor independente" da Red Bull não seria talvez a Cosworth (já que tinha um protótipo pronto mas sem recursos financeiros para o desenvolver e por causa disto decidiu sair da categoria no fim de 2013)? Será mesmo que a Mercedes cederia algumas de suas unidades de potência para batizá-los de "Aston Martin" visando apenas está "projeção mundial" pretendida pela marca inglesa? E quem seria a equipe escolhida para os receber (pra mim a equipe favorita para este papel é a Williams, por ser inglesa como a Aston Martin) no caso da aprovação do conselho administrativo da Daimler AG para isto (já que ela é dona de 5% da marca inglesa e parece que não é contraria a essa ideia da "projeção mundial" pretendida pela Aston). Por Carlos Ghosn apostar na compra da Lotus neste momento (e mudar de ideia desse jeito, já que ele não gosta de ter equipe própria na F1), eu acho que tem mais "alguém" ajudando nessa também (e quem seria afinal? talvez Lawrence Stroll?? seria ele este "alguém" que estaria por traz disso, pelos conselhos dados pelo Briatore para entrar "nessa" como sócio em conjunto com a Renault?)!!

Paulo Heidenreich Jr disse...

Que coisa linda essa foto, peças, um carro e uma caixa de ferramentas.

Tuta disse...

Esses rascunhos, com essas fotos... como faz falta coisas assim na vida! Grato, Corradão!

Eduardo Casola Filho disse...

Imaginando a estrutura da sede dos energéticos em Milton Keynes e aí surge essa última foto.

Como o automobilismo mudou!

Humberto Corradi disse...

Marcos Jose

Boas questões.

Pode ser que a estruturação da Red Bull vise facilitar o desenvolvimento de uma nova fabricante. Um atrativo.

Já Stroll parece focado na Williams.

Valeu