segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Rascunho GP2


Ricciardo aproveita a praia.

Férias.

No final desta temporada a fila deverá andar na Casa dos Energéticos.

Pierre Gasly (pioto da  GP2) entrega que haverá ao menos uma vaga na Toro
Rosso em 2017.

Uma dança das cadeiras interessante.

Quem sai? Quem fica? Quem será promovido?

Ouço num lugar e leio em outro sobre Robert Kubica na DTM.

Replay de 2015.

A Sauber envolvida num processo sobre contrato de piloto.

Adrian Sutil quer ser indenizado.

A equipe de Monisha alega que o driver alemão não cumpriu a palavra de
obter um patrocinador com dezenas de milhões de dólares.

Se não houver um acordo extrajudicial, o tribunal decidirá quem tem razão
no pleito.

A Aston Martin ainda conversa com a Force India.

(lembrando que nunca se falou em compra de escuderia)

O que existe é uma proposta de parceria.

Tudo depende ainda da gigante Diageo (Smirnoff, Johnnie Walker) assumir
o controle da escuderia de Vijay Mallya.

O cenário esperado para o futuro mostra o controle da Diageo (140 milhões de
dólares) e o apoio da Aston Martin (20 milhões de dólares) dando nome ao time.


Champagne.

Alguns detalhes significativos numa pequena história.

Vem comigo.

Depois de 15 anos, a Mumm deixará de aparecer nos pódios da categoria
máxima do automobilismo.

A parceria só continuaria sob o pagamento de 9 milhões de dólares anuais.

Um aumento que seria quase o dobro do valor que estava no acordo anterior.

Nada feito.

Pois bem.

A saída da Mumm foi amplamente divulgada.

O que pouca gente sabe é que a marca não deixará as pistas.

A Mumm firmou acordo com a modernosa Fórmula E por menos de 2 milhões
de dólares anuais.

Mas a diferença de retorno entre as duas categorias é gigantesca.

O caso é exemplar.

Todos sabem de onde a Mumm saiu.

Entretanto ninguém sabe para onde ela foi.

Lembre-se de Toto Wolff revelando que a presença da Mercedes na F1
equivale a um investimento de quase 3 bilhões de euros em publicidade.

É bom entender o tamanho das coisas.

Registro de chegada.

O projetista Nikolas Tombazis (ex-Benetton, ex-McLaren e ex-Ferrari) vai
defender a Manor nesta temporada.

Falamos outro dia sobre a ambição da Williams de voltar a ser protagonista.

Alguns amigos mais atentos comentaram que para isso deveria haver uma
mudança de motorização.

OK.

Com esse pensamento (no momento), a Honda seria a alternativa para o time
de Grove.

Por fim.

Uma estatística interessante.

Dos 26 pilotos da GP2 que chegaram na Fórmula 1, apenas 4 conseguiram
vencer.

Lewis Hamilton, Nico Rosberg, Heikki Kovalainen e Pastor Maldonado.


3 comentários:

Unknown disse...

A proposta de parceria Diageo-Aston Martin-Force India seria para 2016?

Humberto Corradi disse...

Unknown

As conversas vão continuar durante esta temporada. O ideia é que tudo se acerte (parte jurídica, controle, dívidas) para 2017.

Valeu

Marcos José disse...

Primeiro...o tal do "M" que postou um comentário num dos Rascunhos anteriores sou eu (me desculpe pelo meu erro...só percebi depois que enviei o comentário); segundo...não acredito no retorno de Pastor Maldonado na Williams (e ainda mais pela grave crise que atravessa atualmente a Venezuela neste momento); terceiro...se o Pierre Gasly diz que haverá uma vaga aberta na Toro Rosso pra 2017...então tudo indica que Max Verstappen estará mesmo na "equipe-mãe" (ou não??) no ano que vem! Eu acho que o "negócio" envolvendo Diageo-Aston Martin com a Force India será de venda "mesmo" e não uma "parceria" entre elas (o acordo não saiu "agora" porque a Aston Martin não tem a "grana suficiente" para fecharem o negócio, a Diageo fez uma proposta real de compra da equipe "indiana" mas a sua "parceira" pediu "um pouco mais de tempo" e por causa disso o "acordo" ficará mesmo pra 2018).