quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Preparação
























Enquanto a Fórmula 1 visita a América, Lance Stroll segue firme em seu
programa de testes.

Depois de Hungaroring (clique aqui), agora foi a vez do campeão da F3
trabalhar em Monza.

Carro todo branco (uma Williams de 2014) e capacete negro.

Não quer chegar cru na categoria máxima do automobilismo e por isso
aproveita o tempo para se preparar da melhor forma possível.

Faz bem.

Deve chegar em sua primeira temporada sem estranhar tanto as diferenças.

Uma receita.

Que não vai fazer mal.

Com certeza.

9 comentários:

Jeferson Araujo Pereira disse...

Tenho alguns amigos radicais xiitas que não cansam de dizer que Lance stroll é apenas um filhinho de papai e que - pasmem! - será o pior piloto do grid de 2017.

Discordo em tudo: acho ótimo que o pai dele seja bilionário e possa pagar esses testes que ele vem fazendo.Não critico nenhum piloto antes dele participar, de pelo menos, umas seis corridas.

E se o Gutierrez estiver mesmo na Renault em 2017, nós já sabemos quem será o pior piloto do grid.

Lance Stroll, supondo que ele seja ruim, não conseguirá ser pior do que o Gutierrez.Sejamos sinceros: Gutierrez é um caso de vergonha alheia.

Paulo Heidenreich Jr disse...

Eu particularmente acredito que um piloto não chega em uma Williams se não tiver nada para oferecer como piloto. Lance Stroll faz bem em se preparar. Torço para que seja uma grata surpresa.

Julio disse...

Pois lembre-se de Pastor Maldonado.

Anônimo disse...

Mesmo que indiretamente quase todo piloto é pagante, mesmo que não tenha nenhum contrato, um bom desempenho atrai patrocinadores para a equipe. O que se critica é ser meramente pagante, lá estar apenas por ser pagante. Em princípio não ter cara de ser um novo gênio, mas pode sim ser um bom piloto, a conferir. E vamos lá que todo novato sonharia em ter chance de ter um programa de testes como esse, nesse caso sim dinheiro faz falta, e para todos.

Cristiano Buratto

Pedro Wolthers disse...

O Carro da Willians vai vir com pinturas diferentes já que o pai do garoto tem muitas marcas na manga.

Jeferson Araujo Pereira disse...

Falando em marcas no carro da Williams, lembro da primeira vez que vi a palavra Hackett no carro e nos macacões dos pilotos.Lembrei na hora, claro, do guitarrista Steve Hackett, ex-Genesis. Acessei o Google:o Hackett da Williams é uma confecção, uma indústria de roupas.

Bruce Haas disse...

Corradi não consegui comentar no post seguinte então vai aqui referente ao mesmo:
- bela sacada eu diria 'perspicaz'!

FerCarSystem

Társio disse...

E depois alguns leitores do blog cornetam o Corradi que ele não acerta uma, ein? Eu não botava fé no Lance Stroll

Parabéns, Corradi!

Abç
Társio

PS - Só falta desistir do Vettel :P

Anônimo disse...

Uma receita de 85 milhões de euros, pois esse é o custo somado da vaga na Williams, aquisição da Prema (onde vimos companheiros entregando posição para o filho do patrão), do simulador que foi encomendado e entregue para o menino treinar F-3 e que será repaginado para ser utilizado na simulação do carro de F1 de 2017 e dos testes em várias pistas pela europa com o carro da Williams de 2014.
Esse não é o modelo a ser seguido pois é um modelo "impossível", exceto aos bilionários, e se esse é o futuro do esporte é melhor que a categoria tenha uma queda acentuada de relevância ano após ano até a completa extinção.
Faço uma crítica ao modelo elogiado pelo escriba, pois quanto ao menino Stroll acredito que o mesmo tem talento, assim como todos que estão no grid mostraram na base (em maior ou menor nível), mas convenhamos, muitos pilotos ficaram fora da F1 por não conseguirem levantar poucos milhões em comparação aos colegas endinheirados.
Disse certa vez Nigel Roebuck que "categorias de base tem como função filtrar e excluir os inaptos, mas o verdadeiramente aptos somente serão conhecidos quando testados nos Grand Prix". Daí surgir um De Cesaris, um Jacques Villeneuve (último precedente de extensos testes pré-F1) ou um Michael Schumacher. A resposta começará a ser dada no próximo ano, mas creio que demorará mais 20 anos para vermos alguém seguindo um projeto semelhante.