Vai haver mais do mesmo, muita especulação acerca das soluções técnicas introduzidas, muitas conversas de vendedor de água no deserto, algumas quezilias em pista, milhares de pits stops para animar as corridas nas boxes, centenas de "fantasticas" ultrapassagens "made in DRS", algumas (poucas, mesmo poucas) dezenas de ultrapassagens no braço (e dedos, pois aqueles volantes têm mais comandos que as consolas de controlo das centrais nucleares), uma duzia de tilkódromos, alguns autodromos (poucos, mesmo poucos) fantásticos, três ou quatro carros vencerão os GPs, e um piloto vencerá o campeonato. Parte disto já acontecia nos tempos das suas fotos, mas existe actualmente uma inversão de valores que faz toda a diferença. Nesses tempos as diferenças entre os melhores e os piores carros eram inferiores às diferenças entre os melhores e os piores pilotos. Os pilotos podiam fazer a diferença em pista. Actualmente acontece o inverso, e mesmo eventuais pilotos de excepção não conseguem bons resultados se não disposerem de um dos melhores carros. Vettel ou Alonso na HRT poderiam brilhar aquilo que brilhou Liuzzi, ser o melhor classificado da equipa. A F1 actual is just business. Mas isto é apenas a minha opinião. E apesar disto continuo a acompanhar o que lá se vai passando, ou seja este vício já não me agrada mas continuo agarrado, e vício é isso mesmo... Que venha ele então! ;D
Apenas coincidência, visto que Prost, Campeão de 89, levou o "1" e o "2" com ele para a Ferrari, passando então a McLaren a usar os numeros antigos da Ferrari, "27" e "28", nada de homenagem.
7 comentários:
Corradi, você saberia dizer se o número 27 que Senna usou na temporada de 1990 era em homenagem ao Gilles Villeneuve???
Ruan Carlo Pinzetta
Vai haver mais do mesmo, muita especulação acerca das soluções técnicas introduzidas, muitas conversas de vendedor de água no deserto, algumas quezilias em pista, milhares de pits stops para animar as corridas nas boxes, centenas de "fantasticas" ultrapassagens "made in DRS", algumas (poucas, mesmo poucas) dezenas de ultrapassagens no braço (e dedos, pois aqueles volantes têm mais comandos que as consolas de controlo das centrais nucleares), uma duzia de tilkódromos, alguns autodromos (poucos, mesmo poucos) fantásticos, três ou quatro carros vencerão os GPs, e um piloto vencerá o campeonato.
Parte disto já acontecia nos tempos das suas fotos, mas existe actualmente uma inversão de valores que faz toda a diferença. Nesses tempos as diferenças entre os melhores e os piores carros eram inferiores às diferenças entre os melhores e os piores pilotos. Os pilotos podiam fazer a diferença em pista.
Actualmente acontece o inverso, e mesmo eventuais pilotos de excepção não conseguem bons resultados se não disposerem de um dos melhores carros. Vettel ou Alonso na HRT poderiam brilhar aquilo que brilhou Liuzzi, ser o melhor classificado da equipa.
A F1 actual is just business.
Mas isto é apenas a minha opinião.
E apesar disto continuo a acompanhar o que lá se vai passando, ou seja este vício já não me agrada mas continuo agarrado, e vício é isso mesmo...
Que venha ele então! ;D
Ruan Carlo Pinzetta
Não sei. Nunca ouvi nada sobre isso.
Valeu
Perfeito comentário do Carlos Gil.
Um abraço,
Danilo Candido.
(P.S.: Que saudades da década de 1980, e não só por causa da F1...)
Vendo essas fotos perco até a vontade de assistir a corrida de domingo.
Nelson Julio
Ao Corradi e Pinzetta:
Apenas coincidência, visto que Prost, Campeão de 89, levou o "1" e o "2" com ele para a Ferrari, passando então a McLaren a usar os numeros antigos da Ferrari, "27" e "28", nada de homenagem.
Abraços.
Zé Maria
Que bom que fosse com estes carros e com estes pilotos...
Postar um comentário