quarta-feira, 29 de março de 2017
Contratos & Motores
A especulação sobre a movimentação do mercado de pilotos já começou.
A razão é a quantidade de contratos em aberto.
Vamos a lista dos sem destino para 2018.
Valtteri Bottas, Kimi Raikkonen, Sebastian Vettel, Sergio Perez, Felipe Massa,
Lance Stroll, Fernando Alonso, Carlos Sainz Jr., Daniil Kvyat, Romain Grosjean,
Jolyon Palmer, Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein.
Umas coisas.
Há expectativa para a continuidade de Felipe Massa.
Se as boas performances continuarem, Romain Grosjean permanecerá sendo um
nome forte para o lugar de Raikkonen.
A tendência é uma valorização do passe de Valtteri Bottas.
Sainz Jr. não esconde de ninguém o desejo de desembarcar na Renault.
Nesse jogo entram duas questões.
A necessidade de se contar com Pay Drivers.
E como ficará o fornecimento de motores.
Sobre essa última, uma nota.
Na próxima sexta-feira estarão reunidos na França todas as atuais fabricantes
que participam da Fórmula 1.
Honda, Renault, Mercedes e Ferrari.
Na mesa estará o futuro das unidades de força da categoria máxima do
automobilismo para a próxima década.
Alguns fabricantes independentes e outras marcas japonesas também estarão
presentes.
E a Volkswagen enviará a Audi.
Todos discutirão uma possível redução nos preços, a preocupação de se criar
um modelo cada vez mais sustentável e em sintonia com a evolução da indústria
automobilística mundial.
Vale observar a opinião de Jean Todt e Ross Brawn.
Que consideram os atuais motores complicados e caros.
Postado por
Humberto Corradi
às
11:41
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13 comentários:
Dê nome aos bois, Corradi, quem vai participar da reunião?
Futuro seria 2021 apenas
O passado do Raikkonen é bacana, mas nos últimos anos... Eu acho que ele se aposenta em 2017.Grosjean no lugar dele é uma boa ideia.
Ainda faltam 19 corridas, mas vou arriscar: no final do ano, veremos que Jolyon Palmer é o pior piloto da F1 em 2017.Sim,eu acho que Lance Stroll mostrará que é bem melhor do que ele.Aliás, a minha avó pilota mais do que o Palmer.Não vejo Jolyon Palmer na F1 em 2018.
Apostando meu pouco dinheiro:
Japononesa? Toyota
Independente? Ilmor e Cosworth
Por que eu acho:
A Toyota vem desenvolvendo um V8 híbrido no WEC e tem tido sucesso com ele, além do mais sempre existe o risco da Honda se acertar e ganhar terreno
Ilmor: Vem de um processo de consultoria com a Renault e pode ter aprendido muito com isso
Cosworth: Era defensora desse modelo híbrido mas com motores de 4 cilindros
interessante a foto do Ron Denis com o Vandoorme...
Sorriso de quem fez um ótimo negócio.
Cleuber
Se o negócio é estar "em sintonia com a evolução da indústria automobilística mundial", em 2021 a F1 incorpora a FE. Hoje a Tesla vale mais que a Ford (quem diria que isso aconteceria ainda em 2017). O futuro é elétrico... Caso contrário, acho que teremos mais downsizing, com um sistema híbrido com motor de 4 cilindros como o Leandro Angelo citou. V8, V10, V12, you name it: infelizmente, peças de museu.
Sigilo para a marca japonesa (a Toyota, retornando em 2021...) e algumas marcas independentes interessadas (coloque neste grupo também, Leandro Angelo, bem "disfarçadas"; a BMW e a Hyundai...) neste encontro da FIA...e apenas a confirmação oficial da VW nesta reunião?? Aí tem...
É possível descomplicar em partes os motores atuais? E, fazendo isso, haveria o interesse das atuais montadoras de terem investido e recuado?
Eu não acredito muito na BMW voltando para a F1, salvo se ela estiver usando um boi de piranha (Ilmor, Cosworth, Gibson) para criar e afinar e depois encampar o projeto.
O mesmo raciocínio aplico à Hyundai, pois além de não ter histórico em competições, a cultura coreana não tem muita afinidade com automobilismo, acho o programa deles no WRC interessante mas você nota que fica ali, não tem outras categorias. Mas enfim pode ser que se valham da mesma estratégia que (eventualmente) a BMW venha a suar: Poem alguém de preposto e se der certo assume o projeto.
Tem a Nissan, por ser empresa-sócia da Renault que poderia rebatizar ou retrabalhar os motores de forma independente afim de reduzir custos para a Renault, mas acho praticamente impossível.
Excluindo as 4 atuais e (eventualmente) a Audi não vejo muito para onde se expandir o mercado de fornecimento de motores e se entrar um novo player deve um deste citados por mim e por vocês.
Se Massa estiver motivado e pilotando bem a Renault seria o lugar perfeito para ele em 2018, como já seria neste ano pois é uma equipe que precisa de um piloto bastante experiente. Seria num momento perfeito para ambos os lados. Uma dupla formado por Hulkenberg/Massa seria interessante para o atual estágio da equipe francesa.
A reunião não contempla somente F1, mas todas as categorias debaixo do guarda chuva da FIA, então se explica a presença de outras montadoras além daquelas que estão na F1.
Segundo soube aqui: A Mercedes está transformando suas vitórias na F1 em vendas - O ditado win on sunday, sell on monday está deixando todo mundo babando. A categoria-mãe está mostrando sua força e influência no coração dos homens. A Mercedes é o Sombra.
Muito interessante...se a reunião é sobre o futuro dos motores da F1...o porque da VW "mandar" a Audi pra está reunião?? Se ela mesma diz que "não" há interesse?? Só se manda alguém à uma reunião porque há "interesse" de participar futuramente de uma categoria!! Leandro Angelo por isto que eu disse que inclua a BMW e a Hyundai na sua lista de "independentes"; o por quê de haver tanto "sigilo" de quem são realmente estas marcas "independentes" que participaram desta reunião, se apenas 4 participam atualmente do jogo?? Se a VW fala que não há interesse...imagina BMW e Hyundai...sem contar que há uma marca francesa (Peugeot!?) e uma marca japonesa (Toyota!?) cotadas para está reunião também. Se não há interesse destas montadoras (VW, BMW, Hyundai e etc), o porquê do tal "sigilo" sobre os tais "nomes misteriosos" que vão participar desta reunião na sexta, visando o futuro da F1??
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