quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Fittipaldi no Stratos




















Encontro de vitoriosos. Emerson Fittipaldi experimentando o Lancia Stratos vencedor da
Targa Florio de 1974, com a dupla Gerard Larrousse e Almicare Ballestrieri. Não sei porque
lembrei de uma frase dita por ele um ano antes:

"No Brasil, se o cara não for campeão, não vale nada".

O Rato sabia das coisas.

3 comentários:

Anônimo disse...

01,TÁ DE SACANAGEM NÈ? ENTÃO QUER DIZER 01 QUE VOCÊ NÃO SABE POR QUE O RATO FALOU ISSO? ENTÃO EU VOU DEFINIR PARA VOCÊS O SIGNIFICADO DA PALAVRA "ESTRATÉGIA".......

Hoje estou em casa pois o meu trabalho consiste em aguardar alguns documentos via e-mail e então vcs têm que me aturar, mas voltando ao mundo real cara Anfitrião, o problema brasileiro é cultural, está na raiz e no cerne do brasileiro.
Mas o espantoso é como o brasileiro só dá valor a vitória, ao vencedor e ao campeão mas não se prepara para isso. O europeu e principalmente o anglo saxão se prepara para a vida , cultua como ninguém a vitória mas não despreza o perdedor e isso acontece até por estratégia - OLHA ELA AÍ GENTE - pois qunato mais forte e preparado foresm os que perderam para você mais forte e marcante será a sua vitória, o brasileiro é o oposto. quer ver um exemplo prático?
Sou carioca -papa goiaba- e torcedor do Fluminense e olho espantado um fenomeno que se é comum de norte a sul do nosso país que é a torcida sistemática contra os times do seu estado nas rodadas do brasileirão, para a maioria dos torcedores o idela é que os times do seu estado com excessão do seu fossem para a quarta divisão, esquecem que com essa atitude inexoravelmente o seu time também irá para o ralo pois ao contrário da europa nossos campeonatos começam nos estaduais que não existem em nenhum outro lugar do mundo, aí por ESTRATÉGIA e pragmatismo devemos torcer para que os nossos rivais mais próximos também se dêem bem, é claro que em primeiro vem o meu time, mas os dois titulos da dupla Fla Flu nos dois ultimos campeonatos foi extremamente benéfica para todos os cariocas, que voltaram a ser respeitados no cenário nacional.

Portanto quanto mais forte for seu adversário mais importante será a sua vitória, mas a coroa portuguesa deixou essa mácula na formação do caráter do brasileiro que foi a primazia do famoso "provas e títulos" e a primazia da fidalguia, posto isso o brasileiro criou no subconsciente coletivo que depois que se alcança a vitória ou o título você pertence a outro mundo, os outros são apenas perdedores.
A prova viva disso? nossos dirigentes e políticos que não foram importados, são daqui mesmo , do seio do povo, um de nós. e o que fazem quando são "campeões"? se viram para o seu novo mundo e deixa ao relento os perdedores que somos nós, iguais a eles... ou eramos até eles "vencerem".......

Rubem Rodriguez GOnzalez

Anônimo disse...

Em termos de automobilismo, ficamos mal acostumados. Oito canecos! Tivemos uma safra muito, muito boa, mas que se foi e, pessoalmente, acho que não se repetirá. Esse juízo que o brasileiro faz é cruel porque minimiza a importância de grandes personagens do automobilismo - e do esporte em geral-, que, pelas circunstãncias, não se sagraram campeões em suas modalidades. Ou alguém aqui não daria o devido crédito e valor ao Pace, Bird Clemente, Gilles Villeneuve?

Carlos Henrique

Anônimo disse...

Ou Stirling Moss... nunca campeão!

Mario