domingo, 4 de setembro de 2011

Infância






















Com certeza cada um tem o seu. Esse Brabham é o carro que me fez gostar da Fórmula 1.

8 comentários:

Anônimo disse...

o que me fez gostar da F1, no início foi mesmo Emerson na Lotus 'preta e dourada', sem dúvida.
mas daí descobri os 'charutinhos' sem patrocinadores da década de 60 - aí também gostava mais das Lotus, tenho especial admiração pela 49 verde, de 1967.

nos anos 70, pra mim disparado no topo está a BT44 da Brabham-Martini, com Pace ao volante, claro.

fernando

Anônimo disse...

Essa Brabham me fez gostar de F1. A Lotus do Senna confirmou esse gosto. E durante tudo isso, descobri a Lotus e a Mclaren do Emerson, a Brabham do Pace... Grandes pilotos, grandes carros... Everson Abreu

Rodrigo disse...

Como comecei a assistir F-1 no fim de 1980 e esse era o carro do melhor brasileiro na época (eu tinha apenas 10 anos) daí também ser o carro/piloto que me fez gostar desse negócio até hoje.

Valeu.

Rodrigo Medeiros
Natal/RN

Anônimo disse...

Cara, o primeiro carro que me marcou foi o McLaren MP4/4, porque foi em 1988 que eu comecei a assistir a Fórmula 1, e foi até covardia o que esse carro fez na temporada... hehe...

Anônimo disse...

Vejamos...GP da França, Paul Ricard/1980. Nelson Piquet de Brabham BT49 lidera Keke Rosberg com o Fittipaldi F7.
Caranguejo

RobertoJP disse...

É um dos carros mais bonitos que já vi junto com a Mclaren M23, a Lotus MKIII, a Tyrrell P34 e a Ferrari 312T. Comecei a acompanhar a F1 - ainda criança - quando eu tinha ganho de presente dos meus pais um daqueles brinquedos da Glasslite, era uma Mclaren M23 (e o tamanho era até que bem grande, acho que era em escala 1:25 ou 1:30; o outro modelo que eles fabricavam era a Ferrari 312T e eu lembro que fiquei meio decepcionado porque era esse o que eu queria...).

E vendo essa imagem do BT-49, fico me perguntando até hoje porque os pilotos de uma mesma equipe, pelo menos em se falando das temporadas de 1979 a 1982, usavam configurações aerodinâmicas tão distintas (aerofólio traseiro com medidas diferentes, supressão dos aerofólios dianteiros) em uma mesma prova... tá certo que isso dependia do estilo de pilotagem de cada um, mas eles faziam isso também naqueles circuitos muito velozes (Monza, Hockenheim, Ímola...). Um exemplo clássico disso é o de Ímola/82, naquela batalha feroz entre Villeneuve e Pironi - o primeiro não usava spoilers, ao passo que Pironi optou por usá-los...

Anônimo disse...

O primeiro carro de F1 que me marcou mais foi a Lotus 72 preto e dourada do Emerson Fittipaldi.

Eu devia ter uns 6 ou 7 anos de idade e meu irmão mais novo (menos 2 anos que eu) ganhou um 'Pé-na-Tábua'. Quem foi criança no início dos anos 70 vai se lembrar. Era a Lotus com um "fole" acoplado na traseira. Quando a criança pisava no fole, o deslocamento de ar produzido fazia o carrinho correr... e dava pra brincar com o carrinho separado do fole, também, muito legal...

Depois disso, vários outros carros me atraíram... principalmente quando eu comecei a descobrir a F1 desde o início... dá pra fazer uma lista bem grande, mas deixa pra depois...

um abraço,
Renato Breder

Anônimo disse...

RobertoJP, seguinte: na época dos carros-asa, grande parte da aderência era propiciada pelos sidepods, sendo que os spoilers dianteiros e aerofólio traseiro serviam apenas para uma espécie de ajuste fino, que tinha mais a ver com o estilo de pilotagem do cabra. . .então uns usavam e outros não!!

Zé Maria