quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Venezuela






















Jacarepaguá. 1984.

Nas imagens o brasileiro Ayrton Senna e o venezuelano Johnny Cecotto.

Cecotto largou apenas uma vez na frente de seu companheiro de Fórmula 1.

A época era mais difícil.

E a verba dos patrocídadores era curta.

Sofreu um grave acidente na Inglaterra e acabou deixando a categoria.

No seu recomeço fez uma bela trajetória nos carros de turismo.

Se destacando na DTM.

Principalmente nos anos em que defendeu a BMW.

12 comentários:

Rafael Schelb disse...

Coisa linda esse TG183B!

Can Am disse...

Prezado Humberto, creio que em 2012 o atual venezuelano irá superar o outro Senna...
Abraço.

Anônimo disse...

Quando Senna iniciou em 1984 na Toleman e encontrou o seu destino na Williams 1994, ambos os carros eram patrocinados pelo café Segafredo.

Na Lotus e Mclaren não.

André Candreva disse...

Corradi,

uma imagem ainda impregnada na minha retina... Senna aparecendo para o mundo no TG183B...

mais um post sensacional...

abs...

Tohmé disse...

Esqueceu de comentar que o Cecotto foi um dos maiores do mundo nas motos.

Rui Amaral Jr disse...

Humberto, conheci o Cecotto pois meu amigo Edgard Soares montava uma equipe para o mundial de motos junto com Andréa Hipollito, patrão de Jonny.
O piloto brasileiro seria o inigulavel Carlos Pavan o Jacaré, não aconteceu e um dia conto o motivo.
E Jonny que nunca acompanhou o Jacaré em velocidade e foi o que foi nas motos, depois nos carros.
Salve Edgard, Andréa, e Jacaré!
Salve Cecotto um grande piloto e um grande ser!

Anônimo disse...

Curioso é que as imagens desse carro, que mais serviram para 'catapultar' a carreira do Ayrton Senna, são aquelas de Mônaco, com a pintura majoritariamante branca e um grande 'Candy' na lateral do sidepod...

Fui dar uma 'conferida' e, exceto na França e em Mônaco, a pintura foi sempre essa do post durante a temporada... (OK! em Portugal também houve uma variação na pintura)

Acredito que o duelo Brasil-Venezuela, dessa vez, será BEM mais equilibrado, com uma levíssima vantagem para o Bruno Senna...

um abraço,
Renato Breder

Ron Groo disse...

Coincidências não?
Um brasileiro e um venezuelano em uma equipe de porte médio (a Williams hoje é quase pequena)
Tomara que a história se repita ao menos em parte e que o sobrinho seja um piloto para ser lembrado pelas coisas boas.

Anônimo disse...

Belas fotos, Corradi! O Rubem definiu bem o blog: é um oásis no nosso dia-a-dia (ainda tem hífen? já não sei mais!).


Carlos Henrique

Anônimo disse...

Linda a Toleman. Precursora da Benneton.

Faz tempo que procuro saber qual a empresa que tinha como logo aquela gotinha vermelha que está na lateral do carro. É para fazer um adesivo. Acho que é de lubrificantes. Alguém lembra?

Abç,
Emerson Fernando

Anônimo disse...

O cara foi um fera nas motos...

TW disse...

Corradi,

a vida dele não foi fácil em 84. Competir contra Senna, que apesar de ser apenas um estreante, era extremamente veloz e tinha um talento excepcional, numa equipe como a Toleman, que exigia que o piloto tirasse aquele algo a mais, era no mínimo complicado.

abs