sábado, 21 de julho de 2012

Up to date






















Colateral.

A preocupação, depois do acidente de Kamui Kobayashi no pit de Silverstone, fez
aparecer uma proposta de mudança na velocidade dentro da área dos boxes.

Na foto: tubarões.

11 comentários:

Por Dentro dos Boxes disse...

Corradi,

Michael Schumacher e seu Ferrari F310 no GP do Japão de 1996, em Suzuka...

de volta ao tempo do formato "tubarão"...

abs...

Anônimo disse...

A melhor forma de evitar esse tipo de acidente é: eliminar os pitstops... simples! Parar apenas se for NECESSÁRIO!

Caso sejam mantidos os pitstops - o que acontecerá - talvez fosse melhor os mecânicos esperarem dentro dos boxes até o carro parar. Só então, saírem para a troca de pneus. O carro, por sua vez, só partiria depois que todos os mecânicos retornassem para a segurança do interior dos boxes...

um abraço,
Renato Breder

TW disse...

Daqui a pouco terão que colocar esse limite em 30km/h. E tudo por culpa de um erro infantil.

politicamente_incorreto disse...

O ser humano pegou uma obsessão pela perfeição e a imortalidade que está "travando" o sistema.
Acidentes em situaçõe poteciais de risco sempre acontecerão, toa a excessão só confirma a regra. E a regra demonstra que os acidentes são extremamente raros naquela árera e não é um acidente que deve mudar nada, faz parte do risco do esporte ou então sugiro campeonato virtual em console, devemos seguir no caminho de tranformarmos toda a sociedade naqueles balofos que gravitam em camas flutuantes que aparecem na animação da Pixar WALL-E.
Pessoalmente fecho com o Breder, acabar com essa palhaçada americanizada de pit-stops e acabariam junto aquela balela idiota de estratégia e a obrigação do cara usar um pneu rosa de bolinhas e outro azul calcinha porque o regulamento diz que é obrigado além dos pit a obrigação de usar pelo menos dois compostos, ridículo. A estratégia deve sair da cabeça do piloto durante a corria e não do grupo de baby sisters que habitam o boxe avisando on line tudo que se passa no carro, na corrida e no mundo ao mesmo tempo.
Gosto e admiro o piloto solitário que durane a corrida inteira é o senhor do seu destino, para o bem ou para o mal. não tem como distribuir culpas, é tudo com ele.

Rubem Rodriguez Gonzalez

Rodrigo Keke disse...

Essas Ferrari desenhadas pelo Barnard... que lindas. Concordo com o Breder e o Rubem, sem mais.

Secastro disse...

Boa, Rubem, Keke e Renato
Largar com pneus e combustível para a corrida inteira. Pit stops somente se o carro estiver quebrado.

Para quem gosta de ver pit stops eu sugiro morar em frente a uma loja de pneus. É uma troca atrás da outra, sensacional...(!)

politicamente_incorreto disse...

Essa é boa Secastro, excelente sugestão.
Às vezes vejo o cara se matar, tirar 5,10,15 segundos no muque e passar o cara que viaa frente. Aí começa aquele enfadonho, chato e repetitivo "balé" de entrada e saída dos boxes para a troca de pneus e em 70% da vezes obedecendo a lei do acaso o trabalho do cara vai para o ralo.

Rubem Rodriguez Gonzalez

fernando disse...

não há como discordar dos camaradas leitores do blog.
a sugestão do Breder é muito interessante - ao menos para o início do pitstop os mecas realmente deveriam ser obrigados a aguardar a imobilidade da viatura - mas a idéia do Secastro resolveria de modo definidor e definitivo!
abraço a todos

Walter disse...

CarAmba! Acho precipitadao esse tiroteio contra os pit stops.
Lembro quando começou, com o gênio Piquet, que criou um diferencial importante, em plena era turbo.
O defeito hoje é ser obrigatório. Deveria ser facultativo.
Mas não concordo com a extinção pura e simples.

fernando disse...

realmente seria bem melhor para a competição, para o esporte, que não fosse obrigatório, mas só permitido.
só que não se pensa mais em regras facultativas, pois tem mais de dez anos que só se faz criar restrições às possibilidades - então até os fãs passam a pensar somente em 'modo restritivo'.
quer regra mais estúpida que monopólio de fornecimento de pneus?
ah, tem sim algo mais estupido: a determinação de um único numero de cilindros no motor.

penso que já foi perfeito um regulamento que não restringia a motorização, quando se podia escolher o caminho dum motor aspirado ou turbo, até mesmo turbina aeronáutica (vide o Lotus 56B retratado num post logo abaixo).
só a capacidade volumétrica era delimitada, mas o número dos cilindros não.

aliás, quanto a essa questão de uma motorização 'ecológica' da F1, que vai ser o foco da nova regulamentação dos motores a ser adotada em breve: penso que esse conceito não tem nada a ver com a lógica do próprio esporte - a melhor maneira de se gastar menos combustível é levantando o pé do acelerador, mas aí obvia e imediatamente, se perderá velocidade, que é um fundamento das corridas.
(taí um ponto a favor do biocombustível)

não por menos, quando perguntado sobre o que seria um bom regulamento para a F1, Gordon Murray (co-gênio das vitórias de Piquet na Brabham) apenas disse: "no rules at all" - sem regras (regulações técnicas, está claro).
mas isso já é outro assunto.

fernando disse...

adendo: 'taí um ponto a favor do biocombustível": sendo cosbustível de fonte renovável, não há mesmo necessidade de se economizar.