quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Up to date























Estágio

A GP2 deverá adotar o uso do DRS ( a asa móvel ) a partir da próxima temporada.

O objetivo é facilitar a adaptação do pilotos que chegam a Fórmula 1.

A decisão aumenta ainda mais a importância dessa categoria de acesso.

Na pista errada

Helio Castroneves voltou aos concursos de dança.

Exclusividade

A Pirelli não quer concorrência dentro da Fórmula 1.

Fácil de entender.

Aumenta os custos e diminui a visibilidade da marca.

Na foto: por falar em asa...

6 comentários:

Vinicius Netto disse...

Chaparral....Phill Hill...sabe Deus porque eu faço essa ligação.

Falando nisso é um Chaparral ne?

Ótimo post, Corradi!

TW disse...

Que empresa gostaria de perder seu monopólio?

Vale lembrar, no entanto, que o atual contrato dos italianos vai até final do ano que vem.

abs

Anônimo disse...

Tenho assistido a algumas das provas da GP2 este ano e não acho que o DRS faça falta por lá. As provas tem sido bem disputadas, com ultrapassagens o suficiente...

Não acho, entretanto, que o DRS seja ruim... acho desnecessário. Mas, mesmo sendo desnecessário, o que mais incomoda é a criação de um "caminhão" de 'regrinhas' para seu uso. Caso fosse um dispositivo que coubesse ao piloto - apenas ele - decidir quando usar, incluindo para defesa numa eventual ultrapassagem, talvez fosse mais interessante.

Quem tem alguma informação das corridas da World Series? Lá já usam a asa traseira móvel. Qual o impacto do uso dela nas corridas da categoria?


um abraço,
Renato Breder

fernando disse...

é um chaparral sim, se não me engano é o 2F, sempre misturo as nomenclaturas, mas a pista parece o nürburgring, e a temporada com certeza 1967, mundial de endurance.
esee foi o carro que phil hill declarou mais ter gostado de pilotar em sua carreira profissional, talvez daí a identificação imediata de um com o outro.
mas o piloto ao volante parece, pelo rosto mesmo, que nessa foto estå iluminado e då pra ver bem, ser o parceiro de hill naquela temporada, o britanico mike spence. eles venceram os 1000kms de brands hatch, ultima prova daquela temporada.

concordo com o breder sobro o DRS, na época que a eletrønica comeCou a entrar pesado na F1, poderia ser bacana se os pilotos pudessem utilizar o recurso com liberdade e pela intuição guiada pela pr´pria velocidade - era assim que eu imaginava que um dia as asas móveis retornariam (elas primeiro surgiram em 1968, com a ferrari, eram mecanicas), imaginava que seriapossEivqel um sistema confiável e de funcionamento quase organico na pilotagem.
qual o que, era ingenuidade somado ao meu falecido 'otimismo de caråter' - o uso com regras torna o sistema meio ridículo, especialmente pelo piloto`a frente n˜ao poder usar o recurso.

breder, na world series tambem tem um monte de regras de uso, não sei bem quais, mas se bem me lembro são diferentes das da F1.

fernando disse...

Corradi, licença para recomendar o post mais recente no Cadernos de Automobilismo, que reproduz o relato da prova a que me referi mais acima, a de endurance em Brands Hatch - não era de 1000kms, se entendi direito eram 500 milhas (por regulamento tinha que durar 6 horas a corrida).
as histórias contadas lá são ótimas. pra quem quiser, link está abaixo aqui neste blog.

Anônimo disse...

Acho mais é que a pista errada do "Sorriso Colgate" é a pista de corrida. . .o cara vem levando nabo direto dos "companheiros" cangurus Power & Briscoe. . .e não me falem de Edmonton, brilhareco aos 45' do 2º tempo de quem já está com o prazo de validade esgotado. . . queria é mesmo ver o "Narigudo" (TK) no lugar dele!!

Zé Maria