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segunda-feira, 3 de junho de 2013
Mimos
Mimado.
O que é tratado com carinho.
Aquele indivíduo que todos fazem sua vontade.
Um protegido.
Nas palavras de Hélio Castroneves, a Fórmula 1 é recheada de pilotos assim.
Mimados.
Salvo exceções.
Segundo Hélio, que já venceu três vezes as 500 milhas de Indianápolis, apenas
Sebastian Vettel, Mark Webber, Michael Schumacher, Felipe Massa e Fernando
Alonso merecem seu respeito.
Você entendeu?
Eu não.
O que seria um piloto mimado dentro da categoria máxima do automobilismo?
Pela definição, Vettel, Schumacher e Alonso não se encaixariam no perfil?
De qualquer forma é interessante a colocação do piloto da Indy.
Me fez pensar.
Entre os "mimados" eu colocaria aqueles que hoje são os principais em sua equipes.
Os primeiro pilotos.
Pois recebem tratamento diferenciado em relação aos outros.
São realmente mimados.
Mas chegaram a essa condição por merecimento.
Por estarem acima da média.
E são reconhecidos por seus pares!
Falando nisso, Nelsinho Piquet , em entrevista a ESPN Brasil, teceu elogios
para a ótima capacidade de pilotagem de Fernando Alonso.
Como tratar com igualdade alguém assim?
Pode ser mimado, mas conquistou esse direito.
E quem seria o piloto mais mimado da Fórmula 1?
Minha opinião: Kimi Raikkonen.
O próprio time admite que ele fala e faz o que quer.
E tem que ser assim mesmo!
Por que?
Porque o cara traz impressionantes vitórias e bons patrocinadores.
A Lotus seria uma imbecil se não tratasse como um rei seu excelente piloto.
Acho que a questão principal aqui está na diferença em como cada um lida com isso.
Exemplos.
Sebastian Vettel usa em seu favor nas pistas e dentro da equipe.
E todos os dias se afirma mais e mais como líder de sua escuderia.
Já Lewis Hamilton por vezes se perde em sua posição de estrela.
Se distraindo e se tornando imprudente.
E com isso acaba deixando brechas perigosas.
Espaços.
Não é uma postura sábia.
Ainda mais dividindo a equipe com Nico Rosberg.
Tirando os tops de linha o resto se divide em ameaçados, endinheirados e promessas.
Não é essa a verdade?
Existe muito glamour na Fórmula 1.
Mas não podemos esquecer que há muito esforço e trabalho por trás das vitórias.
Com o atual nível de profissionalismo é até difícil ouvirmos falar de histórias envolvendo
excessos fora das pistas.
Sei que Castroneves usou o termo mimado de forma pejorativa.
Por achar que "qualquer um é fantástico com 100 milhões de dólares."
Um erro pensar assim.
Por desmerecer as lendas do automobilismo.
Ainda mais recordando a excelência dos campeões mundiais.
Talvez o problema esteja naquilo que possa ser considerado "fantástico".
Já que nem sempre aquilo que chamamos de extraordinário ou incrível está associado
a coisas boas.
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Humberto Corradi
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quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Farol
Não gosto da palavra ídolo.
Acho exagerada.
Dá um falso tom de coisa sagrada.
Prefiro dizer referência.
Exemplo?
Usain Bolt é uma referência no atletismo.
Isso é muito importante para o esporte.
A referência ajuda a entender como as coisas funcionam.
Atrai atenção.
Não assisto mais lutas de Boxe.
Você provavelmente também não.
Sabe desde quando?
Meu desinteresse veio quando a carreira de Mike Tyson acabou.
Chegava a ficar de madrugada acordado esperando as lutas.
O mesmo aconteceu com o Basquete da NBA com o fim da "Era Michael Jordan".
Tyson e Jordan eram referências mundiais.
Faziam o Boxe e Basquete entrar nas casas e na vida das pessoas.
Vamos para o Brasil.
"Ah, se não tiver um brasileiro ganhando nem assisto..."
A frase vale para qualquer país do mundo.
Não somos diferentes de ninguém.
Veja o caso espanhol.
Estão alucinados com a Fórmula 1.
O motivo: Fernando Alonso.
O post nasceu por uma impressão.
Grande parte da imprensa brasileira não entende a necessidade da referência.
As pessoas querem torcer.
E isso é muito mal visto.
Você gosta de futebol?
Gosta mesmo?
De verdade: se o Brasil não participasse da Copa do Mundo você assistiria?
Fico olhando alguns jornalistas chamarem as pessoas de "pacheco", "ufanista"
e por aí vai.
Pense na dureza que é assistir a Fórmula Indy.
Imagine então se Tony Kanaan, Helio Castroneves e Rubens Barrichello não
estivessem lá.
A audiência no Brasil daria um número negativo.
Concorda?
Chegamos a Fórmula 1.
Vamos para quase 20 anos do morte de Ayrton Senna.
Não há como ter audiência.
Interesse do grande público.
A maioria não liga.
Seja para Fórmula 1, futebol, judô, ginástica ou natação.
As pessoas só se interessam se um brazuca tiver chance de vitória.
Lembra da Superleague de uns anos atrás?
Dos carros correndo com escudos de times de futebol?
Ou da A1 GP com pilotos defendendo as cores de seus países?
O que era aquilo?
Nada mais do que a tentativa de criar um referência.
Uma ligação.
Fidelidade.
Algo maior.
Que prende.
Que faz soltar um palavrão no erro do juiz ou quando o carro do piloto quebra.
A irracionalidade.
A paixão.
Que um dia pode amadurecer.
E aí sim se tornar amor.
Verdadeiro amor pelo esporte.
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Humberto Corradi
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quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Up to date
Estágio
A GP2 deverá adotar o uso do DRS ( a asa móvel ) a partir da próxima temporada.
O objetivo é facilitar a adaptação do pilotos que chegam a Fórmula 1.
A decisão aumenta ainda mais a importância dessa categoria de acesso.
Na pista errada
Helio Castroneves voltou aos concursos de dança.
Exclusividade
A Pirelli não quer concorrência dentro da Fórmula 1.
Fácil de entender.
Aumenta os custos e diminui a visibilidade da marca.
Na foto: por falar em asa...
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Humberto Corradi
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sexta-feira, 15 de junho de 2012
Caixa 2
Alguns questionam a falta de incentivo e patrocício da Petrobras aos nossos pilotos.
Fica o exemplo da Caixa Econômica Federal nos anos 90.
Veja as imagens acima.
Vitor Meira, Luiz Garcia, Helio Castroneves e Cristiano da Matta.
Parte de toda uma geração que foi ajudada por dinheiro estatal.
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Humberto Corradi
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segunda-feira, 30 de abril de 2012
Déjà Vu
Replay.
Will Power faturou novamente a etapa da Indy no Brasil.
Aqui na mesma foto que ilustrou o post de sua vitória um ano atrás.
Ele e o filho de Piquet no pódio da F3 britânica.
Umas coisas.
Hélio Castroneves segue acumulando pontos.
Olho nele!
Rubens Barrichello ainda não se entendeu com o carro da KV.
Estaria caindo o mito de grande acertador de carros?
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Humberto Corradi
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domingo, 25 de março de 2012
Up to date
Grande vitória de Hélio Castroneves na Fórmula Indy.
Importante.
Ainda mais sabendo de algumas palavras do piloto antes da prova.
Diferente de outros tempos.
Sem concursos de dança ou fotos de mau gosto.
Clique aqui .
"O importante é a regularidade."
Sim.
Com isso se faz um campeão na categoria americana.
Não adiana vencer as 500 milhas de Indianápolis e perder o resto.
Castroneves parece focado.
Vigiou durante toda a prova as estratégias de seus adversários.
Foi assim que venceu no lindo circuito de São Petersburgo.
Mudança de atitude.
De postura.
Talvez fosse tudo que ele precisava.
Sei que é a primeira prova da temporada.
Por isso o que vou dizer vai parecer um exagero.
Mas Hélio Castroneves nunca esteve tão perto de seu sonhado título.
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Humberto Corradi
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17:32
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sábado, 3 de março de 2012
Indy
Todo mundo já sabia.
Mas na última quinta-feira veio o anúncio oficial.
Rubens Barrichello está na Indy.
O brasileiro defenderá a KV Racing.
Será companheiro de equipe de seu amigo Tony Kanaan.
Vai ser legal ver o Rubens nas pistas dos Estados Unidos.
Não acho a categoria americana tão fácil como cantam por aí.
E tenho a impressão que Barrichello vai descobrir isso.
Primeiro os circuitos ovais.
Lembro de Emerson Fittipaldi falando de sua adaptação.
De como ficava impressionado com Mario Andretti passando com as rodas a
centímetros do muro.
Nelson Piquet, com toda a sua experiência, não pode contar vantagem de sua
aventura americana.
Bater Helio Castroneves, Tony Kanaan e Dario Franchitti nesse tipo de pista me
parece bastante improvável.
E nos circuitos mistos?
Existem empecilhos também.
Will Power e Ryan Briscoe.
Ambos tiveram boas passagens nas categorias de base européias.
Sabem muito bem virar o volante para os dois lados.
Principalmente o primeiro.
Power foi o vice-campeão da categoria nos últimos dois anos.
E colocou Castroneves na posição de segundo piloto da Penske.
Então o "rookie" brasileiro está lascado?
Não...
Apesar das dificuldades, penso que Barrichello tem condições de brigar pelo título.
Mas é preciso vontade.
Querer muito.
E até mesmo ser agressivo às vezes.
Se lembrar da base.
Da escola do Kart onde era imbatível.
Tony Kanaan vai lhe dar todo o apoio.
A família de Barrichello o ajudou muito na adolescência quando perdeu o pai.
O campeão de 2004 só quer aquilo que ainda não conquistou.
As 500 milhas de Indianápolis.
O cenário está formado.
Se a Band deixar, veremos uma das mais interessantes temporadas dos últimos anos.
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Humberto Corradi
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17:19
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Entendedor
Duas imagens de Roger Penske.
Na primeira ele aparece orientando seus pilotos.
Na segunda, na Fórmula 1, mostra em Watkins Glen que entendia do riscado.
Uma lenda viva do automobilismo dos Estados Unidos.
Foi um piloto que colecionou vitórias importantes na primeira metade da década de 60.
Curioso nunca ter corrido nas 500 milhas de Indianápolis.
Como dono de equipe seu sucesso é ainda maior.
Mario Andretti, Mark Donohue e Al Unser são exemplos de nomes que defenderam o
time que leva seu nome.
Sem falar nos brasileiros.
Gil de Ferran, Helio Castroneves e o grande Emerson Fittipaldi.
Uma bela história.
Dizem que a sede da Penske Racing é impressionante.
Contruída há poucos anos na Carolina do Norte, possui até o seu próprio túnel de vento.
Muito investimento.
Mas faz sentido.
Seu fundador é sedento por vitórias.
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Humberto Corradi
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17:50
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Distrações
Acho que a última conquista relevante do automobilismo brasileiro foi a de Tony Kanaan
na Indy em 2004.
De lá pra cá pouca coisa aconteceu, além do quase de Felipe Massa em 2008 na Fórmula 1.
E a perspectiva não é boa.
Não vejo nenhum piloto hoje com postura competitiva para ganhar um título importante.
Quem acompanhou as carreiras de Nelson Piquet e Ayrton Senna sabe que os dois
sempre foram pessoas bem diferentes.
Porém possuíam concentração.
Almejavam as vitórias nas corridas.
Não só isso.
Queriam sempre, mais do que tudo, vencer o campeonato.
Diferente do que acontece atualmente com os brasileiros.
No site da ESPN Magazine, está lá o Hélio Castroneves, que tem tido um desempenho
pífio na temporada da Indy.
O sujeito foi fotografado pendurado dentro de um balanço feito de pneu.
Pelado.
Quer coisa mais ridícula?
Dario Franchitti e Will Power, que estão brigando pelo título da categoria americana
deste ano, agradecem.
Cabe a pergunta: será que eles são tão melhores assim que Castroneves?
Nossos pilotos, das principais categorias, estão preocupados em ganhar concursos de dança,
posar para fotos de péssimo gosto e contar piadinhas no Twitter.
Literalmente foram engolidos pela mídia.
E o que deveria ser o alvo principal vai ficando de lado.
Parece não haver disciplina alguma.
Faz falta o tempo em que o piloto era criticado quando respondia sem paciência as
perguntas de um jornalista ou deixava de dar um autógrafo.
Pequenas coisas.
Detalhes que mostravam que eles não se deixavam levar por distrações.
Quando nossos campeões só tinham olhos para o asfalto.
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Humberto Corradi
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16:18
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segunda-feira, 20 de junho de 2011
Opções
Assistindo a corrida da Fórmula Indy ontem, na etapa de Milwaukee, fiquei ainda mais convicto
da idéia de que alguns pilotos parecem fazer escolhas erradas para suas carreiras. Vendo Tony
Kanaan e Hélio Castroneves brigando entre os líderes pela vitória, pensei nas boa opção que
fizeram.
Ao invés de ficarem esperando, eternamente, uma chance na Fórmula 1, partiram para os Estados
Unidos e construiram carreiras vitoriosas por lá. Kannan além de diversas vitórias, obteve o título
em 2004, enquanto Castroneves já venceu as lendárias 500 milhas de Indianápolis por 3 vezes.
Olhando bons pilotos brasileiros como Luca di Grassi e Bruno Senna, penso se não deveriam seguir
o mesmo caminho. Claro que não existe só a categoria americana, foi apenas um exemplo. Podemos
citar outras categorias como a DTM, FIA GT1 ou Le Mans Series. O que eu lamento é o grande
desperdício de talentos, pois existem outros caminhos no automobilismo mundial onde eles seriam aproveitados.
Postado por
Humberto Corradi
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11:51
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