segunda-feira, 21 de abril de 2014

Isso
























Portugal. 1985.

Ayrton Senna desenhando no Estoril.

Alguns observadores mais experientes (com quatro décadas acompanhando a
Fórmula 1), após a prova, o chamaram de prodígio, assombro e milagre.

Quem viveu aqueles dias sabe.

4 comentários:

Ituano Voador disse...

Bom, esses adjetivos tinham sido sacados, pelos entendidos, já depois de Mônaco/84. Estoril os confirmou e o resto é resto.
Abs

Anônimo disse...

Ayrton fez parte do seleto grupo de pilotos chamados de "matadores", termo cunhado por um reporter ingles cujo nome nao lembro mais. Precisa explicar mais? Era desse grupo nao por causa de suas habilidades, mas pela voracidade e força mental. Quem seriam os outros?

Abraços, Marcelo Citadini.

Rafael Schelb disse...

Performance soberba!

Jefferson disse...

Eu tive a felicidade e o privilégio de acompanhar a tudo! E já conseguia enxergar naquelas manhãs bem mais que o narrador e o comentarista. Os adjetivos parecem não ser suficientes para descrever-lo. Que domínio da máquina!