sexta-feira, 27 de março de 2015
Rascunho Arrastado
Amo corridas no oriente.
Assistir as provas de madrugada tem suas vantagens.
Primeiro o Tordo.
E o Alonso?
Na McLaren, a fonte não acreditava que o espanhol fosse correr.
Por dois motivos.
Primeiro.
A FIA (até hoje) não terminou a investigação da causa do acidente.
E segundo.
Que médico assinaria a garantia de saúde plena do piloto?
Foi.
Tá indo.
(Não ligue para a expressões. Somos italianos...)
Ferdi diz uma coisa e a equipe outra.
Alguém deve estar bancando a aposta.
Vamos aos reservas.
O colombiano Steve Goldstein se tornou piloto de desenvolvimento da
Force India.
Sabe quem é?
Bem, o rapaz de 31 anos tem experiência com carros da Porsche, Audi,
Lamborghini e Maserati em campeonatos GT.
Na Lotus apareceu o chinês Adderly Fong.
Piloto que na temporada passada fez um longo teste na Espanha usando um
bólido da Sauber.
Um pitaco.
Deve ter muita grana por trás dessas operações.
Um indício.
A turma de Enstone chega a abrir mão do talento de Esteban Ocon, menino
que bateu o badalado Max Verstappen na F3 em 2014.
Por último aparece Adrian Sutil na Williams.
Caso aconteça alguma outra coisa com os pilotos de Grove.
Nesta posição, fica fácil entender a dor do Bottas.
E Susie Wolff é o que afinal?
Parece que já deu mesmo para Red Bull e Renault.
O tom subiu e a separação não deve demorar.
Pelos movimentos, a marca dos energéticos prepara sua independência na
relação com os franceses.
Os testes (sem conhecimento da Renault) buscando soluções para a unidade
de força atual estão acontecendo.
Assim como a expansão das instalações na sede em Milton Keynes.
Um pensamento.
Um início do zero pode afugentar as grandes montadoras do circo da F1.
Porém se a Red Bull entregar um protótipo promissor (reduzindo custos)
a uma gigante automobilística, poderemos ter um novo agente fornecendo
motores na categoria máxima do automobilismo.
Somente um pensamento.
Depois de resolver (pagando) seu problema com Van der Garde, a Sauber
coloca Raffaele Marciello no lugar de Felipe Nasr no primeiro treno livre
da Malásia.
Acho que a Ferrari ajudou a Sauber (emprestando recursos).
E acho também que veremos o piloto italiano (que é metade suíço e é fruto da
Academia da Scuderia) conduzindo em várias sextas-feiras desta temporada.
Falando no time vermelho, a expectativa é estabelecer uma diferença consistente
contra a Williams na Malásia.
Após o verão europeu, Vettel e Kimi esperam incomodar de verdade a Mercedes.
Sério.
O trabalho de James Allison (que retirou da Lotus as melhores cabeças
para colocá-las em Maranello) parece ter impressionado a dupla de pilotos
da casa.
Quer dizer que o pneu (Pirelli) que calça a Fórmula 1 agora é chinês?
Novos tempos.
Por fim.
Clique na figura e entenda onde corre a grana.
Postado por
Humberto Corradi
às
01:01
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Alonso,
Force India,
James Allison,
Lotus,
Marciello,
Pirelli,
Red Bull,
Renault,
Sauber,
Susie Wolff
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Oi! Corradi, havia algo mais pesando pro Alonso não correr? Achei temerário o comentário do tordo certificando a não participação do espanhol na Malásia. Abraço
"E Susie Wolff é o que afinal?"
Apenas um rostinho bonito assim como
a espanhola que esta na Lotus.
O que acho "engraçado" é a pessoa pagar,sei lá,milhares de doletas pra ficar brincando de playstation num simulador e saberem que nunca vão correr de verdade num F1.
Postar um comentário