terça-feira, 4 de agosto de 2015

Gramado























Bom dia petrolheads!

Elio de Angelis. 1983.

No tempo em que uma saída de pista significava o fim da corrida.

9 comentários:

Tuta disse...

Embora seja mais sem-graça hoje, prefiro assim, o piloto tem novas chances. Fico muito frustrado ao ver alguém abandonar corrida.

Marcos José disse...

Lotus...Renault...será que estaremos próximos de "alguém" anunciar como será o "seu novo caminho" na F1 nos próximos dias??

Ron Groo disse...

nunca tinha visto esta. achei sensacional.

Unknown disse...

Aquela vala... Será Áustria?

Cristofer Lima disse...

Fantástico!!

Ter segunda chance é banalizar o erro, na minha opinião. O cara nem tempo perde em relação aos outros, só "não ganha".

Tuta disse...

Esse blog só não é o melhor de todos porque não posta todo dia... Corradi, você está focado demais nas coisas supérfluas da vida... Brincadeirinha... Cara, sempre vou lembrá-lo de que as fotos me fisgaram, os textos me mantiveram fiel. O que você tiver por aí, manda que a turma aqui curte. Abraço!

Tuta disse...

Temos que lembrar que é um espetáculo, isto tira um pouco, ou melhor, "um muito" da pureza, do essencial do esporte. A grande novidade é que não se pode existir um sem o outro, a F1 tem milhares de casos onde a trapaça, a brecha no regulamento, tudo fou colocado dentro da luva.

PH Miniaturas disse...

Cada circuito poderia ser assim, uma seção de asfalto "ruim" com mais ou menos 1,5 carro de largura. Depois disso, grama; depois da grama e até o guard rail, cascalho. Porque aí, quanto mais o cara se afastar da pista, mais ele perde velocidade e menos chance ele tem de voltar.

Daí, quem errasse mais feio teria mais chance de abandonar a prova.

Abraço meu velho! Visite-me sempre que puder.

PH Miniaturas

Diogo Moura disse...

A área de escape hoje em dia tinha que ter o asfalto extremamente corrosivo, assim o cara que errasse teria a chance de voltar, mas com os pneus em frangalhos seria punido com uma parada extra no mínimo.