Por falar dos EUA...como um autódromo tão novo como o de Austin (tudo bem que choveu muito nestes dias) não tem uma drenagem tão eficiente para minimizar a grande quantidade de água na pista (se fosse num autódromo mais antigo eu até entenderia mas num novo...). É claro que o "veto" de Ron Dennis (para o fornecimento de motores da Honda para a Red Bull) viria acontecer! Me enganei em relação ao piloto "escolhido" que a Renault escolheu pra 2016 (achava que o Kevin Magnussen ficaria com a vaga)! Não ficarei surpreso se no GP do Brasil (ou nos Emirados Árabes Unidos) a Red Bull anunciar que está saindo da F1 pra 2016 se ela não encontrar uma outra solução (talvez seria comprar o projeto do motor "Renault-2015" ou da "Ferrari-2015" para poder correr em 2016-2017 até aparecer algum "mecenas" pra 2018). Tem um rumor de que a FIA poderá adotar para 2017 o uso do motor biturbo (bem similar ao motor usado atualmente na Indy) de 1000 cvs para facilitar a entrada de novos fornecedores de motor (o "alvo" talvez seria a Ilmor-Chevrolet?) para tentar "baratear" os já tão "caros" motores turbos usados atualmente na categoria...
Voltando no pós-Gp, acho que a corrida de ontem pode ter ajudado a responder algumas questões levantadas nos últimos posts. A questão JB: acredito sim que o piloto está acomodado, não de modo que sirva de capacho, pelo contrário, acho que está disposto sim a trabalhar a favor de Alonso. A grande diferença entre ele e os grandes segundos pilotos que conhecemos é que ele já sentiu o gosto de levantar a taça, caso igual ao do Kimi. Rosberg ? só se Hamilton for embora da Mercedes, ainda sim ele teria que lutar contra Vettel. Sobre o Seb, acho que engraçado ver a mudança de pensamento nos comentários em relação a ele. Quando corria de RBR era um piloto de playstation, agora que corre pela equipe da moda é considerado um grande piloto (que sempre foi). Em relação aos comentário sobre o Hamilton, acho que o Montoya pode tentar a sorte numa próxima vida, quem sabe. Já para o Sir Jack Stewart, deve ser difícil lutar para manter vivo os seus feitos, diante da destruição de recordes que a geração atual tem feito. Representar o analógico na era digital não deve ser fácil. Sobre a questão do melhor carro: de novo isso? Não se pode ser campeão dois anos seguidos que já se levanta a dúvida sobre a qualidade do piloto. Ao Bernie, cabe chorar na cama.
Triste foi não poder ver o GP pela rede globo, era um domingo tão bonito para novidades na F1, mas não, preferiram mais uma pelada de futebol no lugar do gp do campeonato já tão monótono. E o MÉXICO segue igual, dá a impressão que o barco está afundando... Definitivamente os bons tempos se foram e não voltam mais. Em 2016, e daqui em diante tudo cheira a podre e para quem gosta da categoria o melhor é ficar mesmo na saudade e esquecer de vez o automobilismo. É muita frustração, quem gosta do circo quer assistir sempre... e não vou fazer uma tv por assinatura só pra assistir corridinha... Algo tem que ser feito.
4 comentários:
Por falar dos EUA...como um autódromo tão novo como o de Austin (tudo bem que choveu muito nestes dias) não tem uma drenagem tão eficiente para minimizar a grande quantidade de água na pista (se fosse num autódromo mais antigo eu até entenderia mas num novo...). É claro que o "veto" de Ron Dennis (para o fornecimento de motores da Honda para a Red Bull) viria acontecer! Me enganei em relação ao piloto "escolhido" que a Renault escolheu pra 2016 (achava que o Kevin Magnussen ficaria com a vaga)! Não ficarei surpreso se no GP do Brasil (ou nos Emirados Árabes Unidos) a Red Bull anunciar que está saindo da F1 pra 2016 se ela não encontrar uma outra solução (talvez seria comprar o projeto do motor "Renault-2015" ou da "Ferrari-2015" para poder correr em 2016-2017 até aparecer algum "mecenas" pra 2018). Tem um rumor de que a FIA poderá adotar para 2017 o uso do motor biturbo (bem similar ao motor usado atualmente na Indy) de 1000 cvs para facilitar a entrada de novos fornecedores de motor (o "alvo" talvez seria a Ilmor-Chevrolet?) para tentar "baratear" os já tão "caros" motores turbos usados atualmente na categoria...
Voltando no pós-Gp, acho que a corrida de ontem pode ter ajudado a responder algumas questões levantadas nos últimos posts. A questão JB: acredito sim que o piloto está acomodado, não de modo que sirva de capacho, pelo contrário, acho que está disposto sim a trabalhar a favor de Alonso. A grande diferença entre ele e os grandes segundos pilotos que conhecemos é que ele já sentiu o gosto de levantar a taça, caso igual ao do Kimi. Rosberg ? só se Hamilton for embora da Mercedes, ainda sim ele teria que lutar contra Vettel. Sobre o Seb, acho que engraçado ver a mudança de pensamento nos comentários em relação a ele. Quando corria de RBR era um piloto de playstation, agora que corre pela equipe da moda é considerado um grande piloto (que sempre foi). Em relação aos comentário sobre o Hamilton, acho que o Montoya pode tentar a sorte numa próxima vida, quem sabe. Já para o Sir Jack Stewart, deve ser difícil lutar para manter vivo os seus feitos, diante da destruição de recordes que a geração atual tem feito. Representar o analógico na era digital não deve ser fácil. Sobre a questão do melhor carro: de novo isso? Não se pode ser campeão dois anos seguidos que já se levanta a dúvida sobre a qualidade do piloto. Ao Bernie, cabe chorar na cama.
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Triste foi não poder ver o GP pela rede globo, era um domingo tão bonito para novidades na F1, mas não, preferiram mais uma pelada de futebol no lugar do gp do campeonato já tão monótono. E o MÉXICO segue igual, dá a impressão que o barco está afundando... Definitivamente os bons tempos se foram e não voltam mais. Em 2016, e daqui em diante tudo cheira a podre e para quem gosta da categoria o melhor é ficar mesmo na saudade e esquecer de vez o automobilismo. É muita frustração, quem gosta do circo quer assistir sempre... e não vou fazer uma tv por assinatura só pra assistir corridinha... Algo tem que ser feito.
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