terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Rascunho
A foto?
É porque estamos próximos dos lançamentos.
Logo as equipes apresentarão suas ideias para a temporada 2014.
Enquanto isso o parlamento russo discute um projeto de lei que proíbe grandes
empresas estatais de se envolverem em patrocínios esportivos.
A lei atingiria principalmente aquelas que possuem monopólio na exploração natural.
Grandes clubes nacionais de futebol já estão desesperados com a possibilidade de
perderem o apoio da Gazprom, por exemplo.
Por consequência o sonho Russo na Fórmula 1 sofreria um imenso revés.
Vijay Mallya, o mandachuva da Force India, a cada dia fica mais enrolado na
justiça de seu país.
Não tem Cingapura?
Então... pode não ter!
Estamos ligados.
As escuderias da Fórmula 1 se reunirão no dia 22 para decidir algo sobre o
orçamento dos próximos anos.
Davide Valsechi ainda não recebeu seu salário de 2013 da Lotus.
E tudo indica que o time está leiloando o posto de terceiro piloto.
Kimi Raikkonen chegou a Maranello para três dias de trabalho no simulador.
Leio a frase acima e lembro daquele jogo dos sete erros.
O atual campeão da GP2, Fabio Laimer, é só lamentações.
Sem cockpit na Fórmula 1 e sem patrocínio.
Red Bull e Infiniti.
Uma é a equipe e a outra a patrocinadora.
Num futuro próximo uma pode se tornar a patrocinadora e a outra a equipe...
Postado por
Humberto Corradi
às
15:31
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11 comentários:
Eu venho falando desta parada da Infiniti há muito tempo.
Desde quando a Infiniti mandou um monte de gente aprender como se gere uma equipe de F1 olhando as coisas na Toro Rosso que penso nesta parada.
Até que enfim uma boa notícia na F1, mesmo que seja apenas uma possibilidade, sem Cingapura!!! Uhhh beleza.
A primeira versão do Eifelland Type 21, ou seja um March 721 travestido pelo Luigi Colani.
Este suíço via o mundo sem linhas retas, e projectou catamarãs de corrida, mobília, um bule de chá, um avião desportivo em compósito de plástico, a câmara Canon T-90, canetas, auscultadores Sony, uniformes para a Swissair, quadros, jóias, um rato de computador, computadores, óculos, pianos, microscópios e até chuveiros, e sempre reduzindo as linhas retas ao mínimo que ele considerava suportável.
A Eifelland era (desconheço se ainda existe) uma construtora de caravanas (sim caravanas!!!) situada próximo de Nurburgring, cujo o então proprietário era um apaixonado pelas corridas, e segundo consta um personagem com um famoso temperamento explosivo.
Quanto ao carro competiu na F1 em 1972, participou em oito dos doze GPs desse ano com Rolf Stommelen ao volante. O carro já estava "ligeiramente" alterado em relação a esta foto, mas manteve a entrada de ar e o periscópio na frente do piloto.
Foi mais um dos muitos carros experimentalistas que apareciam na F1 desses anos, e como a grande maioria nunca brilhou pelo seu desempenho, mas pelo seu design conseguiu marcar a memória de muitos de nós.
Saudações.
CG
Teríamos o tão negado rebrand nos motores Renault ou a Nissan abraçaria a divisão de motores da montadora francesa?
De resto é uma sequencia natural, a RedBull fabrica bebidas e, em função disso, é uma geradora de conteúdo e não montadora de carros.
Valsecchi ainda não entendeu que ele não é importante para a Lotus.
A vaga de piloto reserva na Lotus pode parecer atrativa para Felipe Nasr, mas depois do que fizeram com o Valsechi em 2013 pode ser um mico.
Corradi! Grato pelo update!
Parece que a GP2 não serve mais como degrau para a F1.
Considerando que a Nissan vai de equipe própria no WEC em 2015, o aprendizado não seria para lá? Aí a Red Bull entra com o patrocínio.
Abraço,
Diogo.
Gostei desse Eiffeland ainda original. . .depois ficou mais com a cara do March 721 de onde veio. . .pena!
Zé Maria
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