terça-feira, 5 de agosto de 2014
Conversa com o Tordo
Deserto de ideias.
Fernando Alonso rasgou.
Assim diz o Tordo.
"Ele quer mais de 100 milhões de Euros pelas três temporadas!"
As três temporadas vão de 2017 até 2019 (caso você esteja distraído).
Tanto assim? - Pergunto.
"É o preço a ser pago pelo deserto de ideias..."
Então a proposta da McLaren deve ser realmente boa. - Replico.
"Sim, magnífica..."
Não há opções? - Insisto.
"Bianchi é ótimo.
Um ser criado pela academia da Scuderia para acumular pontos.
Mas o francês é Barrichello, e não Schumacher.
Não vejo confiança em Maranello para entregar o futuro ao rapaz.
Futuro em termos...
O futuro da Ferrari se mudou para a Mercedes com Aldo Costa e seu pequeno
exército italiano."
Exército italiano? - Estou curioso.
"Sim.
Toda a parte de design da Mercedes não fala alemão e está aproveitando as férias.
(Merecidas)
Na volta estarão 100% debruçados sobre a máquina do ano que vem.
Eles precisam correr contra o tempo."
Mas alguns estão prevendo outra temporada tranquila para as flechas de prata
em 2015.
Haveria uma ameaça da Ferrari? - Esperando a resposta.
"Não, meu amigo.
Com o Avvocato no comando tudo seguirá confuso na bota.
Eles já sabem que o problema é outro.
Newey.
O mago já tem todas as respostas..."
Postado por
Humberto Corradi
às
09:01
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4 comentários:
Espero que a Renault também as tenha. As respostas, digo.
A pedida do espanhol é igual a pedida do inglês aos alemães.
Coisa feita para não ser aceita.
Lendo sobre perspectivas da indústria automobilística, me recordo de que as previsões para o grupo FIAT não são as mais "auspiciosas". Se esse cenário próximo (coisa para 10 anos) se concretizar, certamente terá repercussões na Ferrari. Se a equipe for esperta, moverá forças para consolidar sua influência na distribuição dos recursos da categoria. Só aí terá garantida autonomia financeira a médio prazo, nos moldes de equipe grande. E a FIAT? Esqueça.
O espanhol e o Inglês estão jogando milho no terreiro. A Mercedes não precisa do Hamilton e a ferrari repassa qualquer pedida ao banco compatriota do piloto que paga ou dá risada, aí depende do balanço anual. Quando os japoneses escolherem o gajo para ocupar o tal bem pago acento, os "sobrantes" voltam com a colinha entre as pernas, quem sabe nem por ausência de talento , mas por falta de cockpit!!!
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