O neozeladês Chris Amon teve tudo para ser um piloto
vitorioso na Fórmula 1.
Durante os anos de 1963 e 1976 participou de quase cem
corridas da categoria.
Defendendo equipes como Tyrrell, Matra, Cooper, BRM
e Ferrari.
E mesmo tendo feito cinco pole positions, nunca venceu
um GP oficial.
Por ironia do destino, sua única vitória veio em 1971 na
Argentina.
Mas, era apenas uma prova para homologar o circuito,
sem contar pontos para o mundial.
Mesmo sem conquistas, é tido como um dos melhores
da categoria.
Certa vez, Graham Hill ao comentar a pouca sorte de Amon,
disse:
"Se fosse um coveiro, ninguém mais iria morrer".
Uma curiosidade.
Foi ele quem apresentou Gilles Villeneuve a Enzo Ferrari e
à Fórmula1.
7 comentários:
Caro Humberto, sou fã de Amon um dos mais rápidos pilotos que já vi andar.
Apenas ele venceu duas corridas extra campeonato, uma em Silverstone de March e a da homologação do autodromo de Buenos Aires pela Matra.
Por falar em Amos linda essa foto de Spa com Stewart, uma BRM que acho de Rodriguez e a Lotus de Rindt acho eu.
Rui
é por isso que eu gosto dos comentários. Sempre aparece uma palavra pra acrescentar e enriquecer os posts.
Valeu
e depois dizem que o Rubinho é azarado...Cris Amon foi muito mais!
Marcos é diferente, Amon venceu várias vezes na Tasmânia à frente de "apenas" Jimmy, Black Jack, Hill, Surtees e outros, fora Le Mans, EP e tudo mais.
Um abraço
Fez um bem danado à Ferrari e à F1 com essa apresentação. Parabéns pelo post!
Eu lembro-me que aqui falava-se que o Jean Alesi ia ser outro Chris Amon, até que chegou o GP do Canadá de 95 e o Alesi lá ganhou uma corrida.
É curioso como alguns pilotos rápidos e talentosos como o Chris Amon, nunca ganharam corridas e mesmo o Jean Alesi, venceu apenas uma.
Já outros pilotos, tipo Eddie Irvine, sem grande talento e esforço, conseguiu ganhar corridas e quase foi campeão.
A sorte é mesmo uma aliada preciosa.
Abraço
visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/
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