No início da carreira Bruce McLaren teve os incentivos certos.
McLaren era filho de um distribuidor de certa marca de óleo.
A mesma que patrocinava nas pistas Jack Brabham.
Os dois se conheceram e a partir dalí seguiram o mesmo caminho.
E chegaram a caminhar juntos.
Nos Estados Unidos, na última etapa da temporada de 1959 da Fórmula 1, Jack
Brabham se sagra campeão e Bruce vence sua primeira corrida.
Ambos defendem a Cooper.
Poucos anos depois a dupla também criaria equipes que levavam seus sobrenomes.
McLaren era um administrador.
E sabia fazer dinheiro.
Fatura alto pilotando na Can-Am para financiar a Fórmula 1.
Diferente de Jack, Bruce não conhece o título na categoria máxima do automobilismo.
Perdeu a vida cedo demais testando em Goodwood.
Mas seu legado permanece.
Seu nome, ainda hoje, continua vencendo.
3 comentários:
Foi uma pena a perda prematura do Bruce. Imagino as máquinas que ele teria deixado.
O Bruce McLaren é um exemplo que admiro bastante. Aliás, a frase que tenho no meu blog é dele, e é de uma certa forma, o meu "motto".
Pegando no que Mauricio disse, acredito que teria começado a fazer carros de estrada uns vinte anos antes do McLaren F1. Ganhou imenso sucesso e dinheiro na Can-Am, bem como na Indy. Se fizesse um carro de estrada e o vendesse nos estados Unidos, teria certamente muito sucesso.
E o "Laranja McLaren" é simplesmente maravilhoso!!
Zé Maria
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