sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Brilho





















Silverstone. 1952.

A Ferrari do italiano Piero Taruffi.

Nunca tinha ouvido falar?

Talvez o problema seja os seus companheiros.

Giuseppe Farina e Alberto Ascari.

Na Scuderia parece ter sido sempre assim.

Até hoje.

Ou você brilha e move os corações

ou você não é ninguém.

6 comentários:

Marcelonso disse...

Corradi,

Um certo brasileirinho que o diga...


abs

Anônimo disse...

que imqgem Corradi!!!!E que texto!!!!!!!!!Conheci o blg esse ano e estou maravilhado...achava que conhecia f1 e esporte de 4 rodas mas vi que tem um chará aqui ,um tal(com td respeito)renato breder e um tal de alonso,que eu vou te contar...fiquei parecendo o Massa....hahahaha
DEUS ABENÇOE A FAMILIA DE TODOS VCS EM 2012(NAO É FÁCIL SER FAMILIAR DE UM AMANTE DOS BÓLIDOS),DEUS ABENÇOES A NÓS TODOS E A ESSE AIGO VIRTUAL CORRADI QUE DEDICA PARTE DO SEU TEMPO A NOS FAZER LACRIMEJAR DIANTE DE IMAGENS TÃO MARCANTES E TEXTOS TÃO FASCINANTES...
RENATO RODRIGUES-

Anônimo disse...

Não tiro a razão da scuderia. Boas intenções há muitas por aí. Mas a história, se faz com fatos e resultados. Darwinismo puro.

Carlos Henrique

Anônimo disse...

Curioso é que, em 1950 e/ou 1951, Piero Taruffi também 'fez uma pontinha' na Alfa Romeo... ficou bem ofuscado pelos companheiros de equipe: Giuseppe Farina (de novo!), Juan Manuel Fangio, Luigi Fagioli...


um abraço,
Renato Breder

André Candreva disse...

Corradi,

o texto disse tudo...

abs...

Paulo Abreu disse...

Mas o Taruffi era bom nos carros esporte e cnseguiu bons resultados em cima dos pilotos da Ferrari quando correram o Mundial de Marcas dos anos 50.
Por isso que insisto que, se não conseguir uma vaga na F1, vai tentar a sorte em outros "terrenos".