Silverstone. 1952.
A Ferrari do italiano
Piero Taruffi.
Nunca tinha ouvido falar?
Talvez o problema seja os seus companheiros.
Giuseppe Farina e
Alberto Ascari.
Na Scuderia parece ter sido sempre assim.
Até hoje.
Ou você brilha e move os corações
ou você não é ninguém.
6 comentários:
Corradi,
Um certo brasileirinho que o diga...
abs
que imqgem Corradi!!!!E que texto!!!!!!!!!Conheci o blg esse ano e estou maravilhado...achava que conhecia f1 e esporte de 4 rodas mas vi que tem um chará aqui ,um tal(com td respeito)renato breder e um tal de alonso,que eu vou te contar...fiquei parecendo o Massa....hahahaha
DEUS ABENÇOE A FAMILIA DE TODOS VCS EM 2012(NAO É FÁCIL SER FAMILIAR DE UM AMANTE DOS BÓLIDOS),DEUS ABENÇOES A NÓS TODOS E A ESSE AIGO VIRTUAL CORRADI QUE DEDICA PARTE DO SEU TEMPO A NOS FAZER LACRIMEJAR DIANTE DE IMAGENS TÃO MARCANTES E TEXTOS TÃO FASCINANTES...
RENATO RODRIGUES-
Não tiro a razão da scuderia. Boas intenções há muitas por aí. Mas a história, se faz com fatos e resultados. Darwinismo puro.
Carlos Henrique
Curioso é que, em 1950 e/ou 1951, Piero Taruffi também 'fez uma pontinha' na Alfa Romeo... ficou bem ofuscado pelos companheiros de equipe: Giuseppe Farina (de novo!), Juan Manuel Fangio, Luigi Fagioli...
um abraço,
Renato Breder
Corradi,
o texto disse tudo...
abs...
Mas o Taruffi era bom nos carros esporte e cnseguiu bons resultados em cima dos pilotos da Ferrari quando correram o Mundial de Marcas dos anos 50.
Por isso que insisto que, se não conseguir uma vaga na F1, vai tentar a sorte em outros "terrenos".
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