sábado, 18 de fevereiro de 2012

Índios























1989. A Benetton e a Ferrari acelerando no circuito de Jacarepaguá.

Sobre Jacarepaguá uma notinha do jornalista Ricardo Boechat.

Na última segunda-feira dia 13, um arquiteto indígena e um pajé visitaram o Autódromo.

O primeiro fará o desenho das ocas do parque temático Kari-Oca.

O complexo receberá 1.200 representantes de etnias de todo o mundo, em junho, durante
a Conferência Rio + 20.

11 comentários:

Ron Groo disse...

Sério este negócio de parque temático?

Anônimo disse...

É... Parece que o mundo vai acabar em 2012, mesmo...

Edu Pereira disse...

E aí o Governo Federal aprova verba de 2milhoes de reais pro GB "formar novos pilotos".
Tá de brincadeira esse governo (todos os níveis)....

politicamente_incorreto disse...

Realmente cada vez mais tenho carteza de uma convicção que carrego comigo:
Os vivos sempre serão governados e usurpados pelos mais vivos.
Não aguento mais esses charlatões que vivem e florescem nas sombras úmidas e férteis da coisa pública.... Arquiteto indígena...... não faltava mais nada nessa porra de planeta.....
E um pajé...... 90% dos indíos brasileiros são explortados por meia dúzia de caciques vagabundos profissionais que não sabem nem de onde vieram, culturalmente são um zero a esquerda, só sabem que são semi inimputáveis e que ganharam de mão beijada verdadeiros latifundíos. Não renego a história e toda a sorte de sacanagem que fizeram com os nossos indios no passado,só que para se redimir e pagar as suas "dívidas" os tecnocratas brasileiros encheram o rabo de meia dúzia de tribos assentados em cima de riquezas incomensuráveis.
Esses caciques e pajés adooooram pajeros, hillux e L-200. adoram também bordéis e todo tipo de putaria. São os que se prestam para essas palhaçadas midiáticas, tomara que essa porra acabe mesmo em dezembro de 2012, na falta do 2012 serve uns tsunamis e um meteoro bem gordinho, contanto que não seja o do Luã Santana porque nesse caso estaremos mais fudidos ainda.....

tô meio azedo nesse carnaval....

Rubem Rodriguez Gonzalez

henrique sobral disse...

Servepara tudo,menos corrida deautomóvel.!!!!!!!!

Humberto Corradi disse...

Henrique Sobral

Fiquei com o mesmo sentimento.

Valeu

TW disse...

Infelizmente Henrique Sobral =/

abs

Anônimo disse...

Estive neste GP de 1989, eu, meu pai e meu tio!

Um baita calor!!!!!

Saudades da F1 em Jacarepaguá!!!

Secastro disse...

Quando eu vi este post pensei, sem trocadilhos, "sem comentários", e no momento, realmente ninguém ainda havia feito nenhum comentário.

Participei do clube organizador de provas no autódromo do Rio desde 1978 (inauguração), trabalhando na pista ou boxes em praticamente todas as provas até aproximadamente 1984, quando a vida particular me impediu continuar. É lamentável que o autódromo que, só para citar dois grandes momentos, viu o 2o. lugar do Copersucar F5A de Emerson Fittipaldi em 1978 (na minha opinião, o maior feito do automobilismo brasileiro - um piloto de F1 já é difícil, imagine um carro F1 brasileiro com um piloto brasileiro...), e em 1979 viu o Festival do Álcool. Para quem não viveu a época, com a crise do petróleo foram sumariamente proibidas todas as corridas de automóvel no Brasil. A solução imaginada pelo automobilismo brasileiro para não morrer foi adotar o álcool como combustível, e programar o Festival do Álcool em tempo recorde para adaptar todos os motores para rodar com este combustível, pela primeira vez. Hoje é corriqueiro andar em carros Flex, mas na época dos carburadores funcionar com álcool (e competir!) era uma grande novidade.

Foram 6 corridas de duas baterias (FFord, FVW1600, FVW1300, Div.1 classes A (Fiats 147), B(Passats) e C(Opalas) e uma corrida de uma bateria de Div.3, totalizando 13 largadas em um mesmo dia, com a nata do automobilismo correndo, mais de 30.000 pessoas na arquibancada. Posso dizer que as corridas mais espetaculares foram os Passats e a FVW1300, apesar de minhas paixões (Div.3 e FVW1600).

Agora o autódromo do Rio vai ser sede do quê, mesmo? Ainda bem que me mudei do Rio.

Humberto Corradi disse...

Secastro

Belas e históricas lembranças!

Valeu

Anônimo disse...

Jacarepaguá: R.I.P. Uma lástima.


Carlos Henrique