quinta-feira, 22 de março de 2012

Detroit




































O vencedor da corrida de Detroit. 1987.

Mais de meio minuto depois chegava o segundo colocado.

Um tal de Nelson Piquet.

Mas essa Lotus era um supercarro...

14 comentários:

Ricardo Reno disse...

Se o Nelson chegou meio minuto depois realmente confirma que era um supercarro...

Anônimo disse...

Sempre irônico nosso Corradi.
Essa Lotus amarela era um abacaxi que só o Ayrton descascava. Em Detroit foi no braço mesmo, como era em quase todos os circuitos de rua. Já Piquet odiava os circuitos urbanos.

Abç,
Emerson Fernando

Anônimo disse...

Corradi, vou discordar.... O Senna sofreu pra caramba com esse carro. Se fosse mesmo assim a luta pelo campeonato não teria ficado entre o Piquet e Mansell.

Ron Groo disse...

E do outro lado do muro a vida prosseguia.

Marques disse...

Grande Corradi. Andaram dizendo por aí que a Toleman era um carrão para desmerecer o Senna (coisa comum por blogs afora). Claro, a Toleman não era a merda que o Galvão tenta dizer mas também não era um grande carro. Tinha suas qualidades mas era muito inferior aos dos Top Teams, e o Senna foi ao pódio 3 vezes.

Quanto a essa Lotus, era meia boca como todas que o Senna pilotou. Mesmo assim venceu 6 corridas e de certa forma brigou pelos títulos. O primeiro carro que deu reais chances para Senna ser campeão só veio em 88.

Anônimo disse...

Mais de meio minuto atrás, porém tricampeão naquele ano...

Carlos Henrique

Anônimo disse...

... e M.C., escreve: O capacildis ! É o Sennis ! E tem uma fera aí que disse que Piquet não gostava de circuitos de rua ! Tinha HORROR a Mônaco e dizia prá todo mundo ! Só gostava de morar lá por motivos óbvio$ ! Piquedista que sou, assito a corrida só prá ver os barcos, umas gatas com seios de fora( quando o cara da tv fica distraído ), o principe carequinha... ou se algum malandro ladrão daqui anda morando por lá lá lu lu... lu lu lá lá...

Roberto Taborda disse...

Duas lembranças: O piquet teve que parar no inicio da prova por um pneu furado, voltou em 23 e passou um a um, praticamente;
A vitória do Ayrton teve o fator competencia um primeirissimo lugar, sem parar para trocar pneus em um carro turbo com esse, é complicado;
Porem, lembremos: O Mansell era lider disparado e o cambio do Williams o deixou na mão, assim como na prova anterior em Monaco... Ou seja: O lotus era um carro bom, com um piloto que o tornava vencedor, quando havia a possibilidade para tal...

Anônimo disse...

Um tal de Piquet, que teve um porrão federal em Ímola, tão grave quanto o do Senna. Mas sobreviveu, e mesmo perdendo a noção de profundidade, e ficando meio segundo mais lento, conquistou seu terceiro título mundial, nesse mesmo ano. Se for contar os dois títulos anteriores, nos quais tirou leite de pedra, com carros bons mas não invencíveis, aí terei de escreverpra caramba...

Luiz Andrade disse...

Ironias a parte, foi uma das grandes corridas do Piquet, mesmo em circuito de rua que ele afirmava que detestava. Não é qualquer um que vem lá de trás e passa um por um em circuito de rua. Hoje ninguém faz mais isto, seja por qualidade dos pilotos, regulamento, etc.

Saudades do tempo que tínhamos dois "monstros" nas pistas!!

Marques disse...

Sem criar polêmicas, mas se o câmbio, e outros inúmeros problemas mecãnicos durante o ano, do Mansell não o tivesse deixado na mão como bem lembrou o colega, o Senna não teria ganho em Monaco e Detroit, mas o Piquet não teria ganhado o título. Monaco, Detroit, Hungria e Alemanha. 4 corridas em que o inglês liderava com folga (Alemanha nem tanto) e o carro quebrou. Para ser justo o carro do Nelson quebrou quando liderava em Spa. Dessas duas quebras (sendo que na Hungria não foi uma quebra, uma porca voou da roda) o Piquet ganhou. 87, como 86 foi muito equilibrado. Piquet foi campeão na consistência, mas também com MUITA sorte.

Anônimo disse...

Marques,

só não se esqueça que depois daquele 'pancão' que o Piquet sofreu em San Marino, sua performance foi altamente prejudicada. Segundo o próprio Piquet, foi apenas por essa razão que o Mansell conseguiu ser melhor que ele durante uma parte daquela temporada...

se... se... se... é muito se!!

abraço,
Renato Breder

Anônimo disse...

Corradi, vc tem sorte docaraca de ter uma galera que frequenta seu blog e tem esse nivel de informação e opinião. Parabéns pelo espaço democrático, crítico e principalmente pelos posts que nos levam a recordar algumas coisas que de certa forma ficam guardadas na lembrança e que aqui compartilhamos. Abs... Edu Pereira

Marques disse...

Renato,

Entendo o que diz e não quero desmerecer o Piquet, mas costumamos ser muito duros com o Mansell assim como na Inglaterra são muito duros com o Piquet. Nelson em 81 ganhou sem ter o melhor carro. Em 83 era muito equilibrado (Brabham, Renault e Ferrari) e ele levou. Em 87 ele foi consistente, mas teve sorte de campeão, e principalmente por isso levou (como aconteceu em outros anos, como por exemplo 2005 onde se o carro do Kimi não tivesse quebrado em Imola, Nurburgring e Hockenheim ele teria ganho e não o Alonso).

Acho o Piquet excepcional, mas ele teve muitas dificuldades com o Mansell e foi batido por ele em várias oportunidades. E aqui no Brasil as derrotas do Piquet frente ao Mansell são colocadas como culpa da equipe (86), pancada (87). A mim isso soa como desculpa em algumas vezes (até porque o Mansell teve aquele acidente em 87 também, e não acredito nem um pouco na história contada pelo Piquet ao Reginaldo Leme que era fingimento do Mansell), mas isso é um ótimo debate haha. Desculpa o texto longo, e concodo com você, são muitos "ses", e isso é uma das coisas que deixa a F1 tão legal!

Um abraço!