domingo, 27 de outubro de 2019

Vida dupla


































Keke Rosberg marcando presença na Can-Am.

7 comentários:

Rodrigo Keke disse...

Ô categoria pra ter carros lindos, pqp!! Nessa época o Keke pilotava qualquer coisa que oferecessem a ele. Era a necessidade pura e simples...

politicamente_incorreto disse...

Rodrigo, nessa época não tinha espaço para pilotinho fru-fru. Lembro em 1975 que o José Carlos Pace saiu do aeroporto para a pista de interlagos para uma corrida de Divisão 1. sem frecura, sem adaptação de fuso horário sem nada.
O cara corria uma corrida de F-1 e no dia seguinte tava no interior dos EUA ou no Japão disputando uma corrida local. Eram assim que acumulavam suas fortunas e muitas vezes achavam a morte.
Hoje a categoria máxima é dedicação total e sem treinos. na realidade o cara passa o tempo todo em ridículos simuladores que pegariam muito bem em shoppings e parques de diversão.
Saudade da graxa, da direção queixo duro, do trambulador, de três pedais, de corrida inteira no pau sem tirar de dentro. Não sou viado mas tenho saudades de uma época que a categoria era feita por homens de verdade e não esses seres anoréxicos. Gostava de um tempo aonde o cara te perguntava: Você gostaria ser piloto de corridas? E vc pensava umas trinta vezes antes de responder, não bastava ter vontade. tinha que ter "cojones", hoje se o cara tiver muito "cojones" acaba punido.....
Já disse que estou ficando velho, me aturem por favor.....


Rubem Rodriguez GOnzalez

politicamente_incorreto disse...

Vou usar o espaço aqui e mostrar uma teoria. Ví hoje nos boxes a figura da namorada do Bruno Senna.
Será que o seu bom desempenho é fruto disso? todos nós sabemos como uma mulher pode decolar ou acabar com a carreira de alguém.
E além do mais isso pode cortar aquele cordão umbilical que existe entre o Bruno e a sua mãe que acho que trava sua carreira.
Corradi, se eu estiver certo nesse palpite ( como estava certo da armação que deu a vitória a Williams em Barcelona, um dia vc escreve sobre isso....) a carreira do sobrinho decolará e não seria estranho se ele aparecesse nas cogitações da Ferrari. afinal um brasileiro por lá tem sido a tônic ados ultimos 12 anos e o Senninha está praticamente empatado com o Massa com um equipamento infinitamente inferior. Seria a sua chance porque tudo aponta para o tal do Bttas para o ano que vem, não por competência mas por apadrinhamento mesmo. É esperar para ver.....

Rubem Rodriguez Gonzalez

Rodrigo Keke disse...

Pois é Rubem, o esporte a motor mudou... em muitos aspectos, para pior.

Só uma nota sobre a Willians e assuntos correlacionados: O Toto Wolff, um dos homens fortes do time, é o empresário do finlandês-que-pilota-nos-treinos-de-sexta. Sinal. Mas uma sequência de bons resultados do Bruno pode mexer nesses sinais...

Humberto Corradi disse...

Rubem e Keke

Como foi citado durante a transmissão, o Bruno acabou conseguindo algumas mudanças no carro.

Isso ajudou.

Mais: o cara foi guerreiro desde o início.

Não se acomodou de jeito nenhum.

Diferente das outras etapas.

Ele parece ter o pensamento no lugar.

Com um pouco de ousadia poderá fazer um excelente restante de temporada.

Valeu

Rodrigo Keke disse...

Corradi, espero que esse GP húngaro marque uma virada na temporada, como o próprio disse depois da prova. Hoje ele fez tudo certo! Que ele consiga buscar a consistência que anda faltando, e os momentos velozes sejam mais frequentes.

Abraço!

Anônimo disse...

Sem querer polemizar sobre as reais capacidades do "Primeiro-Sobrinho", deixo apenas registrado o seguinte:

"O Tempo é o Senhor da Razão!!"

Até porque não o considero essa "Brastemp" toda não, até agora não passa de apenas "mais 1" no meio do bolo. . .

Ao Rubem:
Sem preocupações, amigo. . .te aturaremos pelo tempo que quiseres, ok!
Até porque quem escreve o que e como você escreve não precisa pedir aos outros para que o aturem, certo?

Zé Maria