quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Solar























Bom dia a todos.

Sol na cara.

Ayrton Senna com sua Mclaren.

Spa-Francorchamps. 1988.

18 comentários:

Társis Muniz disse...

Saudades ...

Nelson disse...

Três lendas:

Senna, Mclaren MP4/4 e Spa-Francorhamps !

Nelson

Anônimo disse...

Bela foto!

Ele fez um ataque ao Prost na primeira volta que ficou na história.

Lembro bem que lá em casa, eu meu pai e meus tios assistindo a corrida, vibramos como se fosse um gol de placa!

Abraço!

Mauro Santana
Curitiba-PR

Por Dentro dos Boxes disse...

Corradi,

um clique perfeito...

abs...

Vinicius Netto disse...

Belo clique, belo cenário, belo carro!

Anônimo disse...

Interessante...

A pista é até bem simples, no sentido que é meio estrada meio circuito permanente, não tem construções faraônicas no entorno, não tem a "pena de Tilke", é um circuito "das antigas"...

O capacete de Ayrton Senna era de uma simplicidade só. Amarelo com 3 faixas "cortando-o ao meio", aliás, pode se considerar apenas 2 faixas, uma verde e outra azul, um capacete simples e que mudou pouquíssimo desde que surgiu...

O McLaren MP4/4 era também, pelo menos visualmente falando, um carro simples, de visual limpo... isento de 'penduricalhos aerodinâmicos', sem F-duct, DRS, KERS, parecia um caixote - bem baixinho - com 4 rodas, uma asa traseira enorme e uma asa dianteira grande e reta, simples sem aletas para lá e para cá...

Toda essa análise para acabar concordando com o comentário conciso do Nelson... 3 LENDAS!

- Um dos melhores circuitos, talvez o mais querido pelos pilotos e fãs de F1;
- Um dos melhores pilotos, talvez o mais admirado pelos pilotos e fãs de F1;
- Um dos melhores F1 já produzidos; esmagou a concorrência e teve Senna e Prost conduzindo-os. Só isso!


um abraço,
Renato Breder

TW disse...

Belíssima imagem! Senna venceu a corrida depois de uma belíssima ultrapassagem sobre Prost na freada das Les Combes, logo no início.

Era a primeira de quatro vitórias em sequência do piloto por lá! Bons tempos!

Tomate disse...

Belíssima foto.

Apenas o carro que não é meu favorito absoluto: Sou apaixonado pelo MacLaren MP 4/5 e seu motor aspirado. Um dos mais belos sons, na minha modesta opinião, que um carro de corrida já produziu.

Nada como uma bela foto para espantar o sono depois do almoço!

Abraço,

Peter

zamborlini disse...

um dado dos mais interessantes é o quanto senna abria do prost nas voltas iniciais. era coisa de 4/10 por volta numa pista de 7 km. Impressionante.
e outro dado q o mauro santana já falou é a ultrapassagem do senna. quando ele entra a reta, a tv mostra quase que um só carro, de tanto q senna estava próximo do anão. demais!!!!

fernando disse...

que bela imagem.
pena que minha lembrança dessa temporada é um pouco vaga, pra ser sincero na época a esmagadora dominação da McLaren me aborrecia… me arrependo de não ter sido um espectador mais atento naquele ano.

lá atrás acho que é a primeira perna do S de Les Combes, Senna percorrendo a saída desse S onde vai passar pela zebra externa que sempre é mostrada por trás nas transmissões de TV, um ligeiro aclive que se vê na foto, seguido de ligeiro declive em direção ao ‘ladeira abaixo‘ que se inicia å direita (Rivage?) daí esquerda (Bruxelles) e termina lá embaixo de novo å esquerda na Pouhon (de 2 tangências).

harerton disse...

Após essa corrida Prost disse a Senna: "Congratulations, Le Champion"... e tome champanha no olho do francês...

harerton disse...

Aliás, esse carro era um primor... nada mais que a evolução do Brabham BT55, só que mais equilibrado, uma vez que o V6 Honda se adaptou melhor ao conceito de carro baixo do que o 4 cil inclinado da BMW. Acho que foi o último carro concebido pelo Gordon Murray na F1 (apesar do projeto ter sido creditado ao Steve Nichols - outro fera).

Pode não ter o bico alto e as asas aerodinâmicas de hoje, mas tinha um centro de gravidade extremamente baixo.

Apesar de hoje os carros terem uma seção frontal menor, proporcionando uma melhor penetração aerodinâmica, naquela época dispunham de peneus traseiros mais largos, asas traseiras maiores e belos e gigantescos difusores soprados na traseira - ou seja, muita aderência em curva, mas menor velocidade final.

Já a potência, talvez seja pouca coisa maior que hoje, uma vez que esses turbos andavam com 2.5 bar.

Mas o grande diferencial ali eram os dois indivíduos atrás do volante...

Anônimo disse...

Oi Corradi. Chegando atrasado.

O que está aí para mim é simplesmente perfeito. Três lendas. Mas gostaria de perguntar algo a você e a esse super pessoal que escreve aqui. É sobre o triste acidente do Ayrton em 94. Já existe hoje uma explicação precisa sobre o quê tirou o domínio do FW16 das mãos dele, fazendo-o seguir em linha reta e colidir na Tamburello ?

Obrigado e abraços.

Carlos Del Valle / Podcast F1 Brasil disse...

Obrigo-me a subscrever os comentários dos amigos Nelson e Renato Breder:
que trinca, Ayrton Senna, MP4/4, Spa. Clássico...

Anônimo disse...

Um dia ainda construo uma máquina do tempo...


Carlos Henrique

Humberto Corradi disse...

Anônimo (por que não se identifica?)

Foi a quebra da barra de direção, não?

Valeu

Anônimo disse...

Oi Corradi.

Perdão Humberto, lembrei do assunto sobre a morte do Ayrton e esqueci de assinar.
Então, ficou só nisso ? As inverstigações não mostram porquê ocorreu aquilo ? Aquele carro era muito problemático naquele início de ano.

Obrigado, Marcelo Citadini.

fernando disse...

olá Citadini

não há muito tempo o Flavio Gomes contou, no blog dele, a história de uma versão não-oficial para o acidente do Senna, algo bastante especulativo mas que ele ouviu o Emanuelle Pirro contar, este ex-piloto da F1 que participou de uma comissão investigativa sobre aquekle acidente.
a Williams estaria utilizando, clandestinamente, um sistema de direção assistida que teria sofrido uma pane geral naquele momento na Tamburello, e o mais fantástico é que a barra de direção teria se quebrado não pelo choque, mas pela força imposta por Senna ao volante na tentativa de esterçar o carro.
(fica óbvio o tamanho da encrenca se essa for a verdade, dado que a Benetton foi execrada å época, pela suspeita fundamentada de utilizar todos aqueles recursos eletrônicos que estavam proibidos a partir daquela temporada.)

outra coisa que adiciona ås causas do acidente é Patrick Head, numa entrevista a uma revista inglesa, anos depois do acidente, afirmando que o conjunto do trem de direção na dianteira do carro, era o mesmo que já estava instalado para o GP anterior å Imola, em Aida-Japão, e que foi abalroado lateralmente pela Ferrari de Larini quando os dois carros saíram da pista para a brita.
induzindo a pensar que este choque teria enfraquecido a resistência da barra de direção (além do fato dela ter sido refeita e re-soldada etc).